As manifestações dos caminhoneiros foi um impacto enorme em todo o Brasil
Em Petrolina, Sertão pernambucano
A Criminalidade
Os criminosos talvez por falta de combustível para rodar caiu uns 90% as investidas. Durante toda a paralisação dos caminhoneiros aconteceram poucas ocorrências policiais como: roubos e furtos, na região.
A Segurança Pública
A população chegou a ficar aflita com medo da falta de combustível afetar as polícias e a segurança ficar afetada. Mas durante todo esse período, Policiais Militares, Civis e Guarda Municipal de Petrolina continuarem empenhados e sempre de prontidão, fazendo rondas e abordagens.
O Governo Municipal
A gestão pública municipal de Petrolina também soube se sair muito bem diante da situação. O prefeito Miguel Coelho e seus secretários viram que a falta de combustível na cidade ocasionaria a suspensão de aulas e no atendimento na saúde do município.
O prefeito em sua função como Chefe do Executivo entrou com pedido de uma Liminar no TJPE e logo foi atendido pelo juiz Elder Muniz de Carvalho, garantindo assim escolta dos caminhões de combustíveis até a cidade, para o abastecimento dos veículos oficiais da prefeitura. Regularizando o abastecimento dos postos de saúde, rede escolar, entre outros setores.
As manifestações na cidade
A população de Petrolina por sua vez também ainda chegaram a se manifestar juntamente com os caminhoneiros durantes os dias
28 e
29.
Os que não vivem sem combustível
Diante da falta de combustível em todo o país alguns postos que ainda tinha formou-se filas enormes. Muitos ignoraram que a paralisação era justamente por causa do combustível, não deram a mínima e correram atrás de abastecer sem se importa com o preço.
Será que diante de toda essa situação o povo aprendeu algo? Ou o povo brasileiro não está preparado para tudo isso?
Nunca, jamais nenhuma categoria conseguiu parar o Brasil dessa forma. Realmente, o caminhoneiro é o sangue que corre na veia do Brasil.
Nossos aplausos para todos os caminhoneiros do Brasil, por mostrar que o povo tem o poder e, “juntos somos mais fortes”.
Edição: Nelson Fontes – Divulga Petrolina
