Integrantes da comunidade acadêmica da Univasf são condutores da Tocha Olímpica

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[dropcap]A[/dropcap] Tocha Olímpica percorrerá 329 cidades brasileiras até o dia 4 de agosto para dar início aos Jogos Olímpicos, que serão realizados no Rio de Janeiro, a partir de 5 de agosto. Neste percurso, cerca de 12 mil pessoas conduzirão a chama olímpica, que está passando pela Bahia e chegará amanhã (26) a Petrolina (PE). Na primeira cidade pernambucana, a tocha será conduzida por 110 pessoas, entre elas, três membros da comunidade acadêmica da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf). O percurso da Tocha Olímpica na cidade será realizado a partir das 15h, com início na BR 407 e previsão de chegada na Orla, às 18h, num total de 21 quilômetros e 17 bairros percorridos.

O reitor mais jovem do Brasil, praticante de ciclismo e corrida e entusiasta da atividade esportiva, Julianeli Tolentino de Lima, reitor da Univasf, foi indicado para ser um dos condutores da Tocha Olímpica em Petrolina. Para ele, conduzir o maior símbolo dos Jogos Olímpicos, que será realizado pela primeira vez na América Latina, é algo que impõe comprometimento. “A responsabilidade é ainda maior, porque a chama olímpica representa a união e a paz entre os povos, apesar dos momentos de disputa nas modalidades olímpicas. Além disso, a emoção de representar a Univasf é indescritível”, destaca.

Momento especial também viverá a terapeuta ocupacional Denise Cavalcanti, selecionada para o revezamento do fogo olímpico devido à criação de um game que ajuda no tratamento de pacientes com Doença de Alzheimer. O game é resultado de sua pesquisa de mestrado, realizado no Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde e Biológicas (PPGCSB) da Univasf. “Estou me sentindo privilegiada em fazer parte deste marco na história do esporte no Brasil. É uma alegria muito grande representar minha cidade e todas as pessoas que têm a Doença de Alzheimer, especialmente porque fui escolhida pelo trabalho que desenvolvi no mestrado. Isso é para deixar qualquer profissional emocionado com o reconhecimento”, diz.

O estudante do Colegiado de Enfermagem da Univasf Daniel Dias também será um dos condutores. Ele foi selecionado pelo trabalho que realiza na Unidade de Palhaçada Intensiva (UPI), projeto de extensão da Univasf de humanização hospitalar. Segundo Dias, a sua participação é uma forma de representar a comunidade discente da Universidade e o projeto do qual faz parte. “É importante para dar maior visibilidade ao projeto e para que a própria comunidade acadêmica conheça e tenha mais vontade de participar. Fazer parte desse momento é, além de tudo, uma felicidade enorme e está sendo uma ansiedade muito grande também”, afirma.

Um docente da Univasf já conhece bem a emoção de representar sua região no revezamento da Tocha Olímpica. Foi no último domingo (22) que o professor Itamar Soares, do Colegiado de Ciências da Natureza do Campus São Raimundo Nonato (PI), conduziu a chama olímpica na cidade de Itacaré (BA). “É uma emoção indescritível. A gente é tomado por uma energia poderosa, uma vibração muito forte”, conta Soares, que foi o quarto condutor da Tocha.

Natural de Jequié, cidade localizada na região de Itacaré, Soares foi selecionado para participar do revezamento por sua trajetória na educação. A sensação de vitória pela conquista também envolve o sentimento de reconhecimento por seu engajamento nas causas sociais, com foco principal na educação. O professor da Univasf, graduado em Pedagogia e História, tem mestrado em Ensino de Ciências e vê na educação o caminho para a superação de obstáculos.

Por: Assessoria de Comunicação

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