UPAE/IMIP de Petrolina realiza treinamento sobre equipamento Cardioversor para equipe de enfermagem

A Unidade de Pronto Atendimento e Atenção Especializada de Petrolina (UPAE/IMIP) realizou, na última sexta-feira (25), um treinamento sobre o Cardioversor. A ação teve como foco a equipe de enfermagem e foi desenvolvida pela TECSAÚDE – empresa de engenharia hospitalar que presta serviços de assistência técnica à Unidade.

O Cardioversor é um dispositivo de reanimação que consegue reverter em 85% dos casos o quadro médico do paciente em parada cardiorrespiratória, evitando que ele venha a óbito ou sofra algum dano ainda mais grave. “Como visto, a correta manipulação deste equipamento pode salvar vidas”, explicou o técnico Walisson de Souza.

Os treinamentos periódicos fazem parte dos serviços prestados pela TECSAÚDE, que também é responsável pela manutenção preventiva e corretiva de todos os equipamentos da UPAE. “Esse de Cardioversor, por exemplo, é anual. Todo mês nós trabalhamos um tema pré-definido pela nossa gerente de projetos e tentamos fazer uma cobertura de 100% durante o ano”, complementou.

De acordo com o enfermeiro gerente do Bloco, Diego Ferreira, a ação é importantíssima. “Sem dúvida, faz toda a diferença, pois capacita e equipe e a deixa apta a usar os equipamentos disponíveis na Unidade, principalmente diante de uma situação de urgência e emergência. Aqui no setor, graças a Deus, nunca precisamos acionar o Cardioversor. Mas, a gente nunca sabe o dia de amanhã. Então, precisamos estar prontos”, ratificou.

Segundo Walisson, além de entender melhor como o equipamento funciona, os profissionais presentes ficaram cientes da importância da manutenção. “É preciso que a equipe ligue o equipamento todos os dias, faça o autoteste e veja se ele está carregado. Isso pode fazer toda a diferença na hora da precisão”, argumentou.

Para a coordenadora geral da UPAE, Grazziela Franklin, poder contar com esse apoio da TECSAÚDE diariamente na Unidade é bem positivo. “Além de manter a qualidade e funcionalidade dos nossos equipamentos, eles ainda fazem esse trabalho educativo. Então, quem ganha é o nosso serviço e o nosso paciente”, conclui.