Boletim epidemiológico não registra óbito pelo novo Coronavírus em Juazeiro nesta quinta-feira 2 de setembro

Juazeiro não registrou óbito por complicações do novo Coronavírus nas últimas 24 horas. O município registrou 09 novos casos da doença. A informação está no boletim epidemiológico da Secretaria Municipal de Saúde (Sesau) desta quinta-feira (2).

O município permanece com 379 mortes provocadas pela Covid-19. De acordo com o levantamento, 17.386 moradores foram infectados desde o início da pandemia na cidade, dos quais 16.865 já estão recuperados. Os casos descartados somam 31.341. Juazeiro tem 142 casos ativos do novo coronavírus.

Testes

Foram realizados desde o início da pandemia 36.997 testes rápidos pela prefeitura e 3.106 pelo Lacen, em Salvador.

Ocupação de leitos

Na rede hospitalar, o percentual de ocupação dos leitos de UTI para Juazeiro na rede PEBA (hospitais de Pernambuco e Bahia) é de 28%, com 115 leitos disponíveis. Somente em Juazeiro, 35% dos leitos de UTI para pacientes com Covid-19 estão ocupados, com 13 leitos disponíveis.

Texto: Amanda Franco – Assessora de Imprensa da Secretaria de Saúde

‘Auxílio Tecnológico’ : Proposta do Sindsemp vira projeto de Lei aprovado nesta quinta-feira na Câmara Municipal de Petrolina (PE)

O Sindicato dos Servidores Municipais de Petrolina – Sindsemp  acompanhou nesta quinta-feira (2), na Câmara Municipal, a votação do Projeto de Lei do Poder Executivo N° 027/2021, que institui o ‘Auxílio Tecnológico’ para os professores e membros das equipes gestoras da Secretaria de Educação, Cultura e Esportes.
O projeto de lei surgiu através de uma pauta sugerida pelo Sindsemp, em reuniões com o Secretário de Educação de Petrolina, Plínio Amorim. O ‘Auxílio Tecnológico’, instituído em Lei em razão da pandemia do COVID-19, será destinado à aquisição de equipamentos eletrônicos como computadores, notebooks, tablets e equipamentos similares por professores efetivos e contratados da SEDUCE e pertencentes ao grupo magistério. O objetivo do auxílio, de acordo com o Projeto de Lei, é “promover uma melhor qualidade na realização de atividades escolares” pelos trabalhadores e trabalhadoras da educação do município.
O benefício deve atender 2.600 profissionais da educação. Segundo o projeto, o incentivo vai garantir R$ 8 mil para os professores efetivos; R$ 4 mil para os professores temporários; e R$ 4 mil para os secretários escolares. O investimento é de mais de R$ 15 milhões na medida de apoio aos trabalhadores e trabalhadoras da educação.
Estiveram acompanhando a sessão ordinária, o presidente, Walber Lins, a vice-presidente, Maria Inês Silva, a secretária-geral, Roumaynne Pereira e a diretora de assuntos extraordinários, Luciedna Batista.
“O empenho do Sindsemp é melhorar as atividades laborais dos nossos servidores e servidoras. Por isso estamos felizes de ver que o Poder Executivo recebeu bem a nossa ideia e transformou em projeto de lei. É importante para os trabalhadores da educação e para os alunos da rede municipal, disporem das ferramentas que possam melhorar o aprendizado,” ressaltou a vice-presidente do Sindsemp, a professora Inês Silva.
O projeto de lei aprovado nesta quinta, segue para sanção do Prefeito de Petrolina.
Assessoria de Comunicação do Sindsemp

Bolsonaro sanciona com vetos texto que revoga Lei de Segurança Nacional

O presidente Jair Bolsonaro sancionou, com vetos, o projeto que revoga a Lei de Segurança Nacional e que cria um capítulo no Código Penal para crimes contra o Estado Democrático de Direito. O texto foi publicado hoje no Diário Oficial da União e entra em vigor em 90 dias.

Bolsonaro vetou o trecho que previa punição para quem praticasse a “comunicação enganosa em massa”, as fake news. O argumento é que ele contraria o interesse público por não deixar claro o objeto da criminalização, se a conduta daquele que gerou a notícia ou daquele que a compartilhou (mesmo sem intenção de massificar), ou se haveria um “tribunal da verdade” para definir o que pode ser entendido por inverídico. Além disso, provocaria “enorme insegurança jurídica” diante da dúvida sobre se o crime seria continuado ou permanente.

“A redação genérica teria o efeito de afastar o eleitor do debate político, reduzindo sua capacidade de definir suas escolhas eleitorais, inibindo o debate de ideias, limitando a concorrência de opiniões, indo de encontro ao contexto do Estado Democrático de Direito, o que enfraqueceria o processo democrático e, em última análise, a própria atuação parlamentar”, diz a mensagem encaminhada ao Congresso.

Os parlamentares farão a análise dos vetos e poderão mantê-los ou derrubá-los. O texto do projeto foi aprovado em maio na Câmara e em agosto pelo Senado.

Outro trecho vetado dizia respeito ao atentado ao direito de manifestação. Nesse caso, segundo o argumento apresentado por Bolsonaro, a dificuldade seria caracterizar o que viria a ser manifestação pacífica, o que também poderia gerar “grave insegurança jurídica para os agentes públicos das forças de segurança responsáveis pela manutenção da ordem”.

“Isso poderia ocasionar uma atuação aquém do necessário para o restabelecimento da tranquilidade, colocando em risco a sociedade, uma vez que inviabilizaria uma atuação eficiente na contenção dos excessos em momentos de grave instabilidade, tendo em vista que manifestações inicialmente pacíficas podem resultar em ações violentas, que precisam ser reprimidas pelo Estado”, explicou.

O presidente também vetou o trecho que previa que militares que cometerem crime contra o Estado de Direito teriam a pena aumentada pela metade, além da perda do posto e da patente ou graduação. A justificativa é de que isso violaria o princípio da proporcionalidade, “colocando o militar em situação mais gravosa que a de outros agentes estatais, além de representar uma tentativa de impedir as manifestações de pensamento emanadas de grupos mais conservadores”.

Do mesmo modo, foi vetado o dispositivo que aumentava a pena em um terço caso o crime fosse cometido com violência ou grave ameaça com uso de arma de fogo ou por funcionário público, que seria punido, ainda, com a perda da função. Para Bolsonaro, “não se pode admitir o agravamento pela simples condição de agente público em sentido amplo, sob pena de responsabilização penal objetiva, o que é vedado”.

Também foi barrado o dispositivo que permitia que partidos políticos com representação no Congresso movessem ação contra envolvidos em crimes contra o funcionamento das instituições democráticas nas eleições caso o Ministério Público não o fizesse no prazo estabelecido em lei.

O argumento é de que a medida não é “razoável para o equilíbrio e a pacificação das forças políticas no Estado Democrático de Direito, levando o debate da esfera política para a esfera jurídico-penal, tendente a pulverizar iniciativas para persecução penal em detrimento do adequado crivo do Ministério Público”. “Nesse sentido, não é atribuição de partido político intervir na persecução penal ou na atuação criminal do Estado”, diz a justificativa encaminhada ao Congresso.

Crimes contra a democracia

Criada em 1983, no final da ditadura militar, a Lei de Segurança Nacional, agora revogada, estabelecia, por exemplo, que caluniar ou difamar os presidentes de poderes pode acarretar pena de prisão de até quatro anos.

A nova lei, sancionada por Bolsonaro, prevê que não constitui crime previsto no Código Penal “a manifestação crítica aos poderes constitucionais nem a atividade jornalística ou a reivindicação de direitos e garantias constitucionais por meio de passeatas, de reuniões, de greves, de aglomerações ou de qualquer outra forma de manifestação política com propósitos sociais”.

O texto acrescenta à legislação a tipificação de oito crimes contra a democracia: atentados à soberania e à integridade nacional, espionagem, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, interrupção de processo eleitoral, violência política e sabotagem. Entenda cada um desses crimes:

– Atentado à soberania: Negociar com governo ou grupo estrangeiro, ou seus agentes, com o fim de provocar atos típicos de guerra contra o país ou invadi-lo. Pena de reclusão, de três a oito anos. Aumenta-se a pena de metade até o dobro, se declarada guerra em decorrência das condutas previstas. Se o agente participa de operação bélica com o fim de submeter o território nacional, ou parte dele, ao domínio ou à soberania de outro país, a pena vai de quatro a 12 anos.

– Atentado à integridade nacional: Praticar violência ou grave ameaça com a finalidade de desmembrar parte do território nacional para constituir país independente. Pena de reclusão, de dois a seis anos, além da pena correspondente à violência.

– Espionagem: Entregar a governo estrangeiro, a seus agentes, ou a organização criminosa estrangeira, em desacordo com determinação legal ou regulamentar, documento ou informação classificados como secretos ou ultrassecretos nos termos da lei, cuja revelação possa colocar em perigo a preservação da ordem constitucional ou a soberania nacional. Pena de reclusão, de três a 12 anos. Incorre na mesma pena quem presta auxílio a espião, conhecendo essa circunstância, para subtraí-lo à ação da autoridade pública. Se o documento, dado ou informação for transmitido ou revelado, com violação do dever de sigilo, a pena sobe para de seis a 15 anos.

Facilitar a prática de qualquer dos crimes previstos nesta tipificação mediante atribuição, fornecimento ou empréstimo de senha, ou de qualquer outra forma de acesso de pessoas não autorizadas a sistemas de informações, a pena é de um a quatro anos.

Não constitui crime a comunicação, a entrega ou a publicação de informações ou de documentos com o fim de expor a prática de crime ou a violação de direitos humanos.

– Abolição violenta do Estado Democrático de Direito: Tentar, com emprego de violência ou grave ameaça, abolir o Estado Democrático de Direito, impedindo ou restringindo o exercício dos poderes constitucionais. Pena de reclusão, de quatro a oito anos, além da pena correspondente à violência.

– Golpe de Estado: Tentar depor, por meio de violência ou grave ameaça, o governo legitimamente constituído. Pena de reclusão de quatro a 12 anos, além da pena correspondente à violência.

– Interrupção do processo eleitoral: Impedir ou perturbar a eleição ou a aferição de seu resultado, mediante violação indevida de mecanismos de segurança do sistema eletrônico de votação estabelecido pela Justiça Eleitoral. Pena de reclusão de três e seis ano e multa.

– Violência política: Restringir, impedir ou dificultar, com emprego de violência física, sexual ou psicológica, o exercício de direitos políticos a qualquer pessoa em razão de seu sexo, raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional. Pena de reclusão de três a seis anos e multa, além da pena correspondente à violência.

– Sabotagem: Destruir ou inutilizar meios de comunicação ao público, estabelecimentos, instalações ou serviços destinados à defesa nacional, com o fim de abolir o Estado Democrático de Direito. Pena de reclusão, de dois a oito anos.

Edição: Denise Griesinger – Agência Brasil

Prefeita Suzana Ramos entrega certificados de cursos profissionalizantes para moradores do Residencial Juazeiro II

Cerca de 100 moradores do Residencial Juazeiro II receberam, nesta quarta-feira (01), das mãos da prefeita Suzana Ramos, os certificados dos cursos profissionalizantes de barbeiro, manicure/pedicure e design de sobrancelhas, oferecidos pela Prefeitura na localidade. Coordenada pela Secretaria de Desenvolvimento Social, Mulher e Diversidade (SEDES), a iniciativa é voltada exclusivamente para os beneficiários do programa ‘Minha Casa, Minha Vida’ e faz parte do trabalho social de pós ocupação realizado nos residenciais.

A ação busca instrumentalizar a comunidade para o mercado de trabalho e para o empreendedorismo. “Todos vocês estão de parabéns porque chegaram até aqui, venceram os desafios e podem dizer que têm uma profissão, podem montar o seu próprio negócio e continuar aprendendo. Só peço a vocês que não desistam e exercitem a profissão que aprenderam”, disse a prefeita Suzana Ramos, durante a solenidade.

O secretário de Desenvolvimento Social, Mulher e Diversidade, Teobaldo Pedro, também falou sobre a atenção à mulher e a importância da formação. “Um compromisso da nossa prefeita é dar mais poder e espaço à mulher, e vemos isso realizado aqui nesse espaço, onde temos homens se formando, mas a maioria das concluintes são mulheres. E nós esperamos que todos tomem esse curso como estímulo para buscar mais conhecimento porque vocês têm potencial para ocupar todos os espaços”.

Para a dona de casa, Rúbia Silva de Oliveira, a capacitação era o que faltava para empreender. “Esses cursos trouxeram oportunidade para quem é do lar. Eu aprendi bastante e quero seguir em frente, montar o meu próprio negócio em casa, porque a profissão me permite isso. Posso ter um trabalho e continuar cuidando da minha família”, avaliou a formanda do curso de design de sobrancelhas.

Texto: Eneida Trindade – Assessoria de Imprensa da SEDES

Câmara dos Deputados aprova projeto que prorroga mudanças no calendário escolar até o fim do ano

A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (1º) o Projeto de Lei 486/21, da deputada Professora Dorinha Seabra Rezende (DEM-TO), que desvincula a vigência de normas excepcionais sobre o ensino, na pandemia de Covid-19, do decreto de calamidade pública que perdeu a vigência no fim do ano passado. A matéria será votada ainda pelo Senado.

Segundo a autora, o projeto dá segurança jurídica aos secretários de Educação para aplicarem as normas neste ano. “O projeto foi apresentado a pedido dos secretários estaduais e municipais de Educação e busca dar segurança para que cada escola possa organizar o seu calendário em razão da pandemia”, afirmou.

O Decreto Legislativo 6/20 reconheceu a calamidade principalmente para fins orçamentários e foi citado em várias leis relacionadas às consequências das medidas de combate à disseminação do vírus.

Medidas possíveis
O texto aprovado em Plenário é um substitutivo da Comissão de Educação da Câmara, elaborado pelo deputado Idilvan Alencar (PDT-CE). Segundo o texto, até o encerramento do ano letivo de 2021 poderão ser adotadas medidas da Lei 14.040/20.

Entre essas medidas estão a suspensão da obrigatoriedade de escolas e universidades cumprirem a quantidade mínima de dias letivos; a aglutinação de duas séries ou anos escolares; a permissão para o ensino remoto; e a antecipação da conclusão de cursos de medicina ou cursos técnicos relacionados ao combate à Covid-19, se cumpridos 75% da carga horária.

“Considerando-se a continuidade da pandemia, agravada nesse primeiro trimestre, o projeto suprime qualquer dúvida em relação à possibilidade de continuidade de aplicação das medidas educacionais que não têm impacto orçamentário”, afirmou o relator.

Pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ), a deputada Alice Portugal (PCdoB-BA) apresentou parecer favorável ao substitutivo.

Fonte: Agência Câmara de Notícias

Instituto de Previdência de Juazeiro implementa setor próprio de Controle Interno para agilizar processos e reduzir despesas

Para intensificar a fiscalização e dar maior agilidade aos processos administrativos, o Instituto de Previdência de Juazeiro (IPJ) instalou um setor próprio de Controle Interno (CI). Anteriormente, os trabalhos eram realizados através da Prefeitura Municipal.

O papel do CI é garantir a boa gestão dos recursos públicos. O departamento é responsável por analisar os repasses de verbas das secretarias e outros entes municipais, referentes à contribuição previdenciária patronal e a do servidor, além de verificar todos os contratos de prestação de serviços e despesas em geral. No IPJ, o setor ainda tem o dever de certificar que as concessões de aposentadorias e pensões seguiram todas as normas estabelecidas pelo Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia (TCM-BA).

A controladora interno e contadora do IPJ, Maria Rosa Rodrigues, explicou que a sua função é detectar possíveis incongruências para que a gestão possa saná-las, além de ser a ponte entre a autarquia e o TCM-BA. “Estou aqui para zelar pelo patrimônio do IPJ. Como servidora municipal tenho interesse direto na sustentabilidade do instituto, já que, futuramente, também dependerei da minha aposentadoria”, disse.

“Conseguimos muitos benefícios com a transferência do setor para o instituto. Os trabalhos estão sendo desenvolvidos com mais rapidez, sem perder a qualidade. A prova disso foi a redução de despesas administrativas no valor de quase meio milhão de reais, após revisão de antigos contratos com prestadores de serviços”, contou o diretor executivo do IPJ, Marcus Onildo.

Texto: Marcela Cavalcanti / Assessora de Comunicação do IPJ/PMJ

Fundação Lar Feliz realiza grande bazar social em benefício de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social

Nos próximos dias 10 e 11 de setembro acontecerá nas dependências do Juá Garden Shopping, em Juazeiro (BA), o Bazar Lar Feliz, organizado pela Fundação Lar Feliz, cujo objetivo é comercializar, à preços acessíveis, artigos do vestuário masculino e feminino, além de uma diversidade de acessórios e sapatos, cuja renda será totalmente revertida em prol das atividades desenvolvidas pela Fundação Lar Feliz, que atualmente atende mais de 525 crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social no bairro Malhada da Areia em Juazeiro-BA.

Todos as peças a serem negociados no Bazar estão em excelentes condições de uso, algumas até nunca foram usadas, em estado de novo, e foram doados pela sociedade do Vale do São Francisco.

O Bazar estará aberto a todos os públicos, nos dois dias durante todo o horário do Shopping, e além da exposição das peças será movimentado por apresentações artísticas e culturais como a apresentação da Orquestra Meninos do Lar Feliz, no dia 10, das 14 as 16 horas; DJ Candite que dará um show nas suas mesas sonoras, no dia 11, a partir das 17 horas, e também a apresentação da talentosa cantora e compositora Joyce Guirra, às 18 horas.

A diretora-geral da Fundação Lar Feliz, Ressu Barbosa conclama a toda a sociedade do Vale do São Francisco, tanto para a prática de um consumo consciente e solidário, mas também para que conheçam um pouco mais sobre a instituição e suas atividades. “Neste momento difícil provocado pela pandemia a Fundação está atendendo as 525 crianças e suas famílias com a distribuição de cestas de alimentos a cada dez dias, e ações como essas são de extrema importância para que as atividades sejam continuadas”, justificou.

Ressu Barbosa disse ainda que o Bazar é uma organização da Fundação Lar Feliz, mas faz questão de destacar o importante apoio que tem recebido de instituições e empresas, e com a participação voluntariosa de várias pessoas do meio artístico, esportivo, jornalístico, profissionais liberais e das mídias sociais, do Juá Garden Shopping, aos quais agradece pela valiosa contribuição em tornar possível a realização do Bazar, que já está sendo aguardado com grande expectativa.

Ascom – Fundação Lar Feliz

Prefeitura de Juazeiro parabeniza reinauguração da sede da Subseção da OAB no município

O Procurador Geral do Município, Dr. Thiago Cordeiro, representando a prefeita Suzana Ramos, participou nesta terça-feira (31), da reinauguração da sede própria da Subseção da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em Juazeiro.

O prédio foi todo reformado para melhor acomodar e receber os advogados e advogadas da cidade, para que possam exercer com condições mais dignas a advocacia na região.

Participaram do evento o presidente da OAB da Bahia, Dr. Fabrício Castro; o vice-presidente da OAB Nacional, Dr. Luiz Viana; o presidente em exercício da OAB em Juazeiro, Rubnério Ferreira; a Conselheira Federal e Presidente da Comissão Nacional da Mulher da OAB Nacional, Daniela Borges; além de demais advogados e outras autoridades da cidade.

O Procurador Geral do Município, que também é presidente-licenciado da OAB Juazeiro, lutou pela reforma do prédio quando esteve à frente da Subseção na cidade. E parabenizou os presentes pela conquista da nova sede.

“O significado desta casa para todos os advogados que atuam aqui na cidade é muito grande, que preserva a dignidade da advocacia, com uma sede moderna que atende a necessidade da advocacia em Juazeiro e no Vale do São Francisco. Juazeiro está em festa, e em nome da prefeita Suzana Ramos, parabenizamos todos os advogados e advogadas por esta conquista”, destacou Thiago Cordeiro.

Texto: Edísia Santos – assessora de imprensa da PGM/ Ascom PMJ

Fotos: Ascom/ OAB BA

Governo de Pernambuco faz alerta para que grávidas procurem completar esquema vacinal

O Governo de Pernambuco, por meio da Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE), divulgou levantamento realizado pela pasta que notificou 14 óbitos de grávidas, ocorridos desde maio deste ano, vítimas da Covid-19. Somente uma dessas mulheres tinha registro de vacinação, com apenas uma dose do imunizante. O dado foi revelado pelo secretário de Saúde, André Longo, nesta quarta-feira (01.09), durante coletiva de imprensa. Em maio, em uma iniciativa pioneira no Brasil, Pernambuco autorizou a imunização de todas as gestantes e puérperas contra a Covid-19 com a vacina da Pfizer/BioNTech, independente de comorbidades.

As outras 13 vítimas que vieram a óbito, segundo o levantamento da Secretaria de Saúde, ainda não tinham tomado a primeira dose da vacina. O Estado ainda não bateu a meta mínima de 90% de cobertura vacinal desse grupo prioritário, que conta com aproximadamente 116 mil pessoas. Para assegurar a imunização completa das gestantes e puérperas, o Governo de Pernambuco enviou a todos os 184 municípios e ao arquipélago de Fernando de Noronha 100% das doses da vacina da Pfizer destinadas especificamente a esse público.

Na coletiva, André Longo reforçou o apelo à população para que se vacine, seguindo o calendário de cada município. “São 14 vidas que poderiam ter sido salvas pela vacina. Vacinar-se é um ato de amor. Por você, que está grávida, e também pelo seu filho e por sua família. As vacinas são seguras e podem salvar a sua vida e a vida do seu bebê”, alertou. Com relação aos dados epidemiológicos, o secretário informou que Estado registrou redução em todos os indicadores da Covid-19 na análise da Semana Epidemiológica (SE) 34, que compreende o período entre 22 e 28 de agosto.

Nas notificações de Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag), após duas semanas de crescimento nas notificações, houve uma redução expressiva, com o menor número já registrado este ano. Foram 370 notificações na Semana Epidemiológica 34 – uma redução de 22% em relação à SE 33 e de 13% na comparação com a SE 32. Já na Central Estadual de Regulação Hospitalar, foram registrados, na SE 34, 291 solicitações por vagas de UTI, o que corresponde a uma redução de 2,6% em relação à SE 33 e de 12% comparando à SE 32.

PLANO DE CONVIVÊNCIA – Mesmo com a vacinação adiantada e com mais de um milhão de exames de antígeno que já estão sendo realizados no Estado, por meio do programa Testa PE, o Governo de Pernambuco anunciou na coletiva de imprensa que novos avanços no Plano de Convivência com a Covid-19 só acontecerão após a realização dos eventos-teste. A secretária executiva de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco, Ana Paula Vilaça, lembrou que, desde a última segunda-feira (30.08) está liberada a solicitação para esses eventos-teste, com até 1,2 mil pessoas ou 50% da capacidade do local, o que for menor. “É importante destacar que, nesses eventos, o público deve permanecer sempre sentado e é obrigado usar máscara, quando não estiver consumindo comida ou bebida”, frisou.

A secretária explicou que para os eventos-teste também é necessário o controle seguro do esquema vacinal, sendo destinados 80% da venda dos ingressos para pessoas com a segunda dose da vacina, contados os 14 dias após a aplicação para o acesso, ou com uma dose, no caso de vacina de dose única. Os outros 20% dos ingressos serão vendidos a pessoas com a primeira dose, e com exame RT-PCR feito 48 horas antes ou teste de antígeno realizado 24 horas antes do evento. Além disso, segundo ela, o público deve fazer o RT-PCR também entre 48 e 72 horas após o evento, por amostragem, sendo isso de responsabilidade da produção.

Ana Paula Vilaça destacou ainda que esses eventos só podem ocorrer até a meia-noite e devem ter, no máximo, sete horas de duração. Os empresários que desejarem produzir esse tipo de evento devem procurar a Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco para fazer a solicitação. “Para dar mais segurança no combate à pandemia, essas festas devem contar com um aplicativo que verifique, por exemplo, informações sobre o esquema vacinal e testes negativos da Covid-19 de quem deseja participar”, pontuou a secretária.

Sobre o Carnaval de 2022, Ana Paula garantiu que o Governo do Estado ainda não liberou a realização da festa. “Como disse anteriormente, os eventos-teste precisam acontecer primeiro para que seja feita a análise sobre novas flexibilizações e avanços. O diálogo com os setores envolvidos é permanente, em especial com os organizadores de blocos, e a vacinação está caminhando a passos largos, mas essa decisão tem que ser tomada com cautela”, ressaltou.

Fotos: Heudes Regis/SEI

Transferência eletrônica de propriedade do veículo fica ainda mais fácil com o gov.br

Os proprietários de veículos do país já podem assinar a autorização de transferência de seu veículo pelo aplicativo Carteira Digital de Trânsito, no gov.br, a plataforma de relacionamento do Governo Federal com o cidadão. Lançada nesta terça-feira (31), a novidade é resultado da parceria entre Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), do Ministério da Infraestrutura (Minfra), Secretaria Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia, Serpro e Instituto de Tecnologia da Informação (ITI).

A assinatura no gov.br (neste caso, é especificada legalmente como ‘assinatura avançada’) dispensa o reconhecimento de firma em cartório na Autorização para Transferência de Propriedade do Veículo (ATPV-e). A solução simplifica e agiliza o processo para o cidadão, que tem o documento armazenado no App da Carteira Digital de Trânsito.

“A plataforma gov.br agora possibilita que se transfira totalmente um veículo sem precisar qualquer tipo de deslocamento a cartório ou outro órgão público”, ressalta o secretário especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia, Caio Mario Paes de Andrade. “A assinatura no gov.br passa a ser acessada em um dos mais populares serviços digitais de que dispomos no país, a Carteira Digital de Trânsito. Uma ação como esta é o modelo do que pretendemos: modernizar a administração pública, facilitar a relação estado-cidadão e desburocratizar de vez os serviços públicos”.

Nesta primeira versão, a facilidade estará disponível para vendas de veículos por pessoas físicas para estabelecimentos comerciais integrados ao Registro Nacional de Veículos em Estoque (Renave) – sistema que possibilita a transferência eletrônica de propriedade, com escrituração eletrônica de entrada e saída de veículos do estoque das concessionárias e revendedoras, eliminando a necessidade de despachantes, cartórios e outros intermediários.

“O objetivo do Denatran é facilitar a vida do cidadão brasileiro. Com essa nova funcionalidade, vamos permitir que a transformação digital esteja ligada também à transferência de veículos. O Renave foi lançado recentemente e já estamos crescendo nas novas ações. Vamos garantir a redução dos custos e da burocracia”, reforça o diretor-geral do Denatran, Frederico Carneiro.

Maior Praticidade

O sistema traz mais comodidade ao cidadão que, para comprar ou vender o veículo, não precisará mais ter de ir ao Departamento de Trânsito (Detran) de sua unidade Federativa para a emissão do documento; se dirigir ao cartório para reconhecimento de firma; e, enfim, voltar ao estabelecimento comercial para finalizar a transferência.

“A modernização da transferência de propriedade de veículos pelo gov.br é mais uma iniciativa do governo federal rumo à desburocratização. Isso gera redução de custos e facilita a vida do cidadão, que ganha tempo e evita despesas”, acredita o secretário Especial de Modernização do Estado da Secretaria-Geral da Presidência da República, Eduardo Gomes.

Outra vantagem para quem entrega seu veículo a um estabelecimento integrado ao Renave é não precisar mais realizar a comunicação de venda, pois, após o registro da entrada do veículo no estoque do estabelecimento comercial, todas as infrações de trânsito a partir daquele momento já serão autuadas sob a responsabilidade da loja que adquiriu o veículo.

 “Com o Renave, o estabelecimento comunica a compra ou venda do veículo e o sistema checa junto às bases de dados do governo se há algum impedimento, validando a transação. E agora, com a assinatura avançada, quando uma pessoa dá o seu veículo como entrada para adquirir outro, a transferência de propriedade pode ser feita de forma 100% virtual. Tudo com muita praticidade e segurança ao cidadão, que pode assinar a autorização pelo aplicativo por meio do gov.br. O processo acontece em instantes, o que, antes, demorava dias e até semanas, destaca o presidente do Serpro, Gileno Barreto.

Como funciona

Logo após o estabelecimento avisar pelo Renave que a pessoa deseja transferir o veículo, o proprietário recebe um comunicado (na central de mensagens do aplicativo da Carteira Digital de Trânsito), para fazer a assinatura digital no documento.

Ao concordar, o proprietário é direcionado a realizar o login no gov.br, quando será verificada a classificação da sua Identidade Digital (nos termos da Portaria SEDGG/ME nº 2.154, de 23 de fevereiro de 2021). Obs.: Os níveis de exigência no gov.br para a assinatura da transferência de veículos são Prata e Ouro [https://www.gov.br/pt-br/servicos/assinatura-eletronica].

O prata é obtido, por exemplo, quando o cidadão acessa o gov.br com as credenciais de uma das instituições financeiras já integradas à plataforma (Banco do Brasil, Caixa, BRB, Banrisul, Santander, Bradesco e Sicoob). Para o ouro, basta realizar reconhecimento facial no gov.br com cruzamento de dados já registrados no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

 “Ao assinar eletronicamente a ATPV-e por meio da solução provida pelo ITI, o cidadão sairá do estabelecimento com a propriedade do veículo já transferida ao lojista. Ficou fácil, rápido e sem custo para o cidadão, porque não se paga para usar a assinatura eletrônica avançada. Quem também ganha com esta iniciativa é o Estado Brasileiro, ao diminuir significativamente a possibilidade de fraudes, garantida pela segurança criptográfica oferecida pela assinatura eletrônica avançada”, comenta o diretor-presidente do ITI, Carlos Fortner.

Quais são as exigências

Por enquanto, a assinatura eletrônica da ATPV-e somente é possível se o Detran de jurisdição do veículo também tiver aderido ao sistema Renave, que integra os sistemas dos estabelecimentos às bases de dados do Denatran e da Receita Federal. Por enquanto, fazem parte do Renave os Detrans de: Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, Espírito Santo, Goiás e Mato Grosso.

Além disso, a transferência eletrônica só está disponível, no momento, para veículos que possuam documentos emitidos (por qualquer motivo) a partir de 1º de janeiro de 2021. Isso porque, a partir dessa data, o documento de transferência em papel, antigo Documento Único de Transferência (DUT), passou a ser digital.

O que é ATPV-e

A Autorização para Transferência de Propriedade do Veículo na forma eletrônica, instituída pela Resolução CONTRAN nº 809, de 15/12/2020, é a forma digital do antigo DUT, que constava no verso do Certificado de Registro do Veículo (CRV) impresso em papel moeda. Um documento com a assinatura digital tem a mesma validade de um documento com assinatura física e é regulamentado pelo Decreto Nº 10.543, de 13/11/2020.

Com informações do Ministério da Economia