Psicologia: ferramenta indispensável no tratamento da dependência química

A Organização Mundial da Saúde (OMS) define a dependência química como um estado psíquico e, às vezes, físico, decorrente do consumo de substâncias psicoativaspor um indivíduo. O uso, pode resultar em mudanças comportamentais e outras reações que levam à necessidade de consumo cada vez mais frequente. A Associação Americana de Psiquiatria reza em seu Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), que caracteriza a dependência química como um padrão mal adaptativo do consumo de substâncias, o que leva a algumdano clínico importante e que é acompanhado por elementos.

Consequências

A dependência química pode causar depressão, pois as drogas interagem diretamentecom o sistema nervoso central e, ao longo do tempo, podem provocar um desequilíbrio químico grave. Além disso, também há a dependência emocional da droga, vista algumas vezes pelo usuário como sua ‘salvação’. Os dependentes químicos têm “tolerância”. Para entender, eles acostumam à mudançano humor de usar drogas. Por causa da tolerância e do aumento da raiva esofrimento, usam drogas com frequência e de forma perigosa nesta fase dedesenvolvimento da doença.

A psicologia no tratamento

Por exigir muito dos outros e de si mesmo, a psicoterapia é uma ferramenta importante no tratamento da dependência química. O dependente acumula sentimentos negativos e muita ansiedade. A Síndrome de Abstinência quando ficasem a droga, produz frustração, aflição e sem a compreensão desses sentimentos, recorrer ao uso de drogas é o mais comum.“A contribuição da Psicologia no tratamento da Dependência Química visa possibilitar o equilíbrio biopsicossocial do paciente, objetivando ofortalecimento emocional, a compreensão e ressignificação de conflitos internose familiares, controlar níveis de ansiedade e melhor se encaminhar diante dasexpectativas do futuro. Elaborar seus sentimentos advindos do passado, quepodem influenciar o tratamento tanto a nível positivo, quanto negativo. É importante para a promoção das relações interpessoais e coletivas saudáveis, buscando o desenvolvimento de uma boa comunicação, um comportamento cordial,amigável e respeitável”, a explica a psicóloga do Grupo Elo Clínica Hospitalar, Elisangela Santos.

Na terapia, individual ou coletiva, o relevante é o fortalecimento dos vínculoscom a rede social que circula o paciente, de forma que este possa considerar ossentimentos dos outros e, também, validar os próprios. “Exercitar o pedidode ajuda, e ofertá-lo também, busca compartilhar as dificuldades, em meio aogrande grupo, e sempre que estiver desmotivado recorrer a ferramentas internas,como mecanismo de defesa e não mais utilizar as substâncias químicas como formade fuga da realidade ou para anestesiar seus sentimentos,” finaliza Elisangela.

Grupo Elo Clínica Hospitalar

A Clínica Hospitalar Elo tem o profissional de psicologia como parte da equipemultidisciplinar. Elo tem ampla experiência no tratamento de pessoas com dependência química.

O Grupo Elo está com uma nova clínica em Petrolina, trazendo a expertise daatuação no município de Gravatá, no Agreste de Pernambuco. O espaço é umachácara com infraestrutura de hospedagem, consultório, enfermaria, piscina,quadra de esporte de areia, num ambiente acolhedor e cercado de muito verde.A Elo de Petrolina funciona na Clínica Vida Serena, na Rodovia Centro Pedrinhas –Condomínio Recanto das Águas, Chácara Vida serena, 620.O espaço fica aberto 24 horas de domingo a domingo.

 Assessoria de Comunicação