Alerta: lombada é instalada próximo da rotatória do ponto de apoio da Itapemirim na BR-407 em Petrolina-PE

Nesta tarde de quinta-feira (21) tivemos a informação e fotos de uma lombada colocada ao lado do contorno próximo do ponto de apoio Itapemirim, na BR-407, quem vem da Cohab Massangano sentido centro de Petrolina, Sertão pernambucano.

A lombada acabou de ser colocada, os motorista que não prestam atenção na sinalização e acabam brecando já em cima da lombada.

Em apenas poucos segundo de filmagens foi flagrado alguns carros pulando e outros brecando bruscamente em plena pista, um risco também para quem vem logo atrás.

Edição: Nelson Fontes/Divulga Petrolina 

Cibercriminosos utilizaram o nome da rede ‘O Boticário’ para divulgar uma promoção falsa no WhatsApp e roubar dados pessoais

Golpistas estão usando o nome da rede ‘O Boticário’ mais uma vez para enganar usuários do WhatsApp. De acordo com a empresa de segurança digital Dfndr Lab, 40 mil pessoas teriam caído no novo golpe em apenas 24 horas.

O UOL Tecnologia noticiou que a ‘isca’ desta vez é uma suposta promoção de Natal na qual a marca estaria dando oferecendo maquiagens. Para ganhar os produtos, a mensagem do golpe diz que os usuários devem fornecer dados pessoais, como nome, CPF e endereço. No final, a mensagem deve ser compartilhada com cinco pessoas. Desta forma, a promoção falsa está viralizando no aplicativo.

A Dfndr Lab divulgou o alerta pois este golpe parece mais sofisticado do que os anteriores ao validar o nome da vítima e o número do CPF. Além disso, o cibercriminoso cadastrou as 3.634 lojas verdadeiras da ‘O Boticário’ no golpe para que as vítimas possam escolher onde retirar os produtos. Estes recursos falsos acabam passando credibilidade, o que pode fazer ainda mais vítimas.

“Esse é um golpe diferenciado e o cibercriminoso de fato teve muito trabalho. A checagem de CPF e o cadastro das lojas o torna muito similar a uma promoção real da marca e, dessa forma, é extremamente difícil para um usuário sem conhecimento técnico identificá-lo como falso”, explica Emilio Simoni, diretor do Dfndr Lab.

Vídeo mostra briga entre flanelinhas no estacionamento do IMIP em Petrolina-PE. Situação já é preocupante

Nesta quinta-feira (6) recebemos um vídeo de um leitor onde flagrou uma certa briga entre dois flanelinhas na região Central de Petrolina, Sertão pernambucano. A briga aconteceu no estacionamento do IMIP Dom Malan.

Constantemente recebemos denúncias e reclamações de certos flanelinhas, que na verdade não são flanelinhas, e sim, uns viciados em drogas. Os verdadeiros flanelinhas jamais ficam brigando por pontos de estacionamento.

Com essas frequentes brigas, vez em quando acontece uma fatalidade. Confira um pequeno resumo de alguns casos ocorridos:

As tentativas das autoridades para organizar e melhorar a situação dos flanelinhas de Petrolina são contantes. Em novembro de 2018 um Projeto  de Lei do vereador Ronaldo Souza (PTB) foi aprovado, lei Municipal nº 3.113/2018. O autor do projeto ainda chegou afirmar que com a medida seria possível separar os “flanelinhas de bem” dos criminosos. Mas parece que apenas ficou no papel.

Edição: Nelson Fontes/Divulga Petrolina

Ameaças através de troca de mensagens faz escola no Distrito Federal suspender aulas

Uma troca de mensagens via Whatsapp, na qual quatro estudantes tramavam cometer atentados no Centro Educacional Gisno, escola pública no Plano Piloto, em Brasília, resultou no cancelamento das aulas matinais, prejudicando a rotina dos estudantes que cursam o ensino médio no colégio. A Polícia Civil informou que o caso será submetido à apreciação judicial e os menores poderão responder por ameaça e incitação ao crime.

As mensagens foram trocadas entre a noite de ontem (17) e a madrugada desta segunda-feira (18). Nelas, os estudantes – três deles de 17 anos e um com 18 – combinam “fazer uma competiçãozinha de quem mata mais” na escola. Um deles diz aceitar “fazer parte da linha de frente no massacre”, e outro detalha como o atentado deveria ser executado.

“Pelas janelas de trás (áreas de escoteiros), lançar bombas de gás lacrimogênio nas três primeiras salas, e efetuar disparos com revólver nas últimas a fim de colocar todos para correr. Depois dar a volta… eliminando todos que for possível, que estarão trancados por conta do portão”, recomenda uma das sete mensagens às quais a Agência Brasil teve acesso.

Em outra mensagem, um estudante disse já ter posicionado armas, bombas e munição em pontos estratégicos da escola.

Algumas das mensagens foram vazadas para um grupo maior de alunos e, em seguida, para a inteligência da Polícia Civil que, de imediato e com a ajuda de funcionários da escola, localizou um dos três menores, que depôs no início da madrugada de hoje.

Segundo o delegado chefe da Delegacia da Criança e do Adolecente (DCA-1), Vicente Paranahiba, foi feita uma vistoria na casa do estudante e nada foi encontrado. Ao acessarem o celular do menor, os policiais localizaram a conversa trocada com os outros três colegas, na qual o atentado estaria sendo tramado.

“Ele veio à delegacia acompanhado da irmã, que se apresentou como responsável. No depoimento, ele disse que a história não passou de uma brincadeira, e que não teria ‘coragem de fazer o que estava sendo tramado’. No entanto [durante a oitiva], ele teceu elogios ao atentado ocorrido em Suzano. Ao que parece, esses garotos foram negativamente influenciados pelo ocorrido em Suzano”, disse o delegado, referindo-se ao caso que resultou recentemente na morte de dez pessoas.

Problemas psiquiátricos

De acordo com a irmã, que acompanhou o estudante na condição de responsável por ele durante o depoimento feito nesta madrugada, o garoto apresenta problemas psiquiátricos, já tendo inclusive agredido a mãe, além de ter tentado suicídio. Ainda segundo a irmã, o garoto foi vítima de bullying, pratica que pode ter contribuído para aumentar sua agressividade.

Um outro estudante, ouvido já durante a manhã de hoje, também apresenta problemas comportamentais e familiares. “Um deles inclusive fez autoflagelação na mão, onde foi desenhada uma suástica”, acrescentou o delegado.

Estudantes

Agência Brasil conversou com alguns estudantes do Gisno. Um deles, colega de sala do menor ouvido pela polícia nesta madrugada, confirma ter visto a autoflagelação, na qual foi feito um corte na forma de suástica na própria mão.

“Ele fala para todo mundo que é nazista, defende o Hitler, desenha suásticas e costuma andar com roupas militares e coturno”, disse o estudante, que cursa o 2° ano do ensino médio. Segundo esse estudante de 16 anos, morador do Riacho Fundo, cidade localizada a mais de 20 quilômetros da escola, o prejuízo para os alunos fica ainda maior pelo fato de muitos morarem longe e terem se deslocado até a escola sem saber que as aulas desta manhã foram canceladas.

O filho do pizzaiolo Gicélio Pereira da Silva recebeu as mensagens enviadas de madrugada e, com medo, decidiu não ir à escola. “Ele ficou com medo, e eu resolvi vir aqui para ver como está a situação. Graças a Deus meu filho é um garoto responsável e estudioso. A gente fica preocupado por ver o que tem acontecido por aí em decorrência desse culto à violência que temos visto por aí”, disse Gicélio.

“A meu ver os pais têm de acompanhar mais de perto o que seus filhos fazem, e mostrar que violência não é o caminho, mas um problema de nossa sociedade. Temos de parar de estimular tanta violência e tanto armamento”, acrescentou.

O professor Ricardo Andrade, que dá aulas de português para o 3° ano do ensino médio, disse ter testemunhado ameaças feitas por estudantes na escola que, segundo ele, “costuma receber alunos problemáticos vindos de outras escolas da rede pública”. “Já vi inclusive alunos ameaçando professores por meio de gestos que simulavam armas”, disse o professor.

Ele disse que muitos conflitos foram registrados na escola no ano passado, durante o período eleitoral. “Apesar de nunca ter manifestado qualquer posicionamento político, já fui ofendido por um estudante que me julgava simpatizante de uma corrente política, como se eu fosse condescendente com alguma corrupção”.

Até o final desta manhã, a polícia tentava localizar o terceiro menor de idade. Já o estudante maior de idade terá seu caso investigado pela 2ª Delegacia de Polícia.

Com informações Agência Brasil

Golpe no WhatsApp promete vagas de emprego na Havan e rouba dados

Um novo golpe no WhatsApp oferece vagas de emprego na loja de departamento Havan, enquanto rouba os dados de suas vítimas. A informação foi divulgada pela empresa de segurança PSafe, através do laboratório de cibersegurança DFNDR Lab.

A abordagem ocorre por meio do repasse de uma mensagem pelo WhatsApp. O texto diz haver 109 vagas de emprego na Havan com salários de R$ 1.799. E orienta os interessados a clicarem num link para se cadastrar. Os usuários que clicam no link são direcionados para uma página falsa.

Este tipo de golpe é chamado de phishing e tem o intuito de colher informações sensíveis, como dados pessoais e bancários do dispositivo.

Para não cair neste tipo de golpe, evite clicar em links, mesmo se forem repassados por amigos e familiares. Neste caso, para confirmar as vagas de emprego, os usuários podem recorrer ao site do estabelecimento.

Estudante morre após comer macarrão feito cinco dias antes

Foto ilustrativa

Um jovem de 20 anos que não foi identificado morreu após consumir um espaguete que havia cozinhado cinco dias antes, o caso ocorreu na Bélgica. De acordo com o canal do Youtube do Dr. Bernard o estudante costumava preparar suas refeições da semana em um domingo e armazenava a comida em potes de plástico e bastava aquecer os alimentos para o consumo.

O caso foi estudado e publicado no Journal of Clinical Microbiology, segundo o artigo o jovem cozinhou e deixou o alimento fora da geladeira por cinco dias. Após comer o macarrão, ele estava praticando esportes e sentiu fortes dores abdominais, dores de cabeça e náuseas. Ao chegar em casa teve diarréia e vomitou, mas não procurou atendimento médico, ele apenas tentou beber água, repousar e tentar dormir.

Na manhã seguinte seus pais estranharam quando ele não apareceu na faculdade. Quando foram buscá-lo em casa ele já estava morto.

O exame do corpo revelou que ele havia morrido às 4 da madrugada, cerca de 10 horas depois de comer o espaguete. Amostras do macarrão e do molho foram enviadas para análise no Laboratório Nacional de Referência para Surtos de Origem Alimentar (NRLFO).

A autópsia apontou para necrose hepática, o que significa que o seu fígado havia parado de funcionar. Amostras fecais revelaram a presença de Bacillus cereus, bactéria responsável pela “síndrome do arroz frito”, envenenamento alimentar comumente causado por deixar arroz em temperatura ambiente por várias horas.

A amostra do macarrão e do molho enviados ao NRLFO apontaram que o alimento tinha quantidades significativas de Bacillus cereus, confirmando a causa da morte. De acordo com o portal IFLSciense as mortes por esta bactéria são surpreendente comuns.

As dificuldades de pedestres se locomoverem sobre calçadas faz a Prefeitura de Petrolina alertar e orientar população na construção

Andar a pé por Petrolina, na maioria dos bairros é uma tarefa difícil quando é para andar pelas calçadas que é o correto. Mas para isso as calçadas deveriam ser de fácil locomoção para os pedestres. Muitos constroem suas casas e fazem o que bem quer das calçadas.

Calçadas são consideradas públicas, a construção e manutenção delas são de responsabilidade do proprietário do lote ao qual pertencem. Em Petrolina, a forma como estes equipamentos vem sendo cuidados está chamando a atenção do setor público municipal. Por todo município, é possível identificar calçamentos com diversos tipos de irregularidades, desde a altura – que ultrapassa o limite permitido por lei – até às rampas de acesso invadindo as ruas.

Segundo o gerente de Fiscalização de Obras e Posturas da prefeitura, Alírio Nunes, antes de uma obra começar, o projeto deve ser aprovado pelo município, sempre seguindo os padrões orientados. “O que está acontecendo é que algumas pessoas insistem em construir ou reformar sem que, para isto, tenham obtido o alvará de construção e aprovação dos referidos projetos. Além disso, na maioria dos casos, infringem as normas do Código de Obras e do Plano Diretor, como é o caso das calçadas”, afirma o gerente.

A Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Sedurbh) orienta que a altura das calçadas deve ser de 15 cm, seguindo o alinhamento das vizinhas. Já as rampas de acesso precisam estar dentro da área da calçada, com 100 cm de largura. Em caso de descumprimento dessas normas, a fiscalização de obras do município pode notificar o proprietário, que terá até 30 dias para fazer as correções. Se o dono não atender à notificação, será o autuado e receberá uma multa que varia de R$ 600 a R$ 2.400.

É importante que a população, ao identificar alguma irregularidade, denuncie à Ouvidoria do Município, através do telefone 156, ou formalize a queixa presencialmente na Sedurbh, das 7h às 13h.

Enquanto as Feiras Livres de Petrolina-PE estão paradas, em Juazeiro-BA tem aglomeração

Vale do São francisco, sábado 21/03/2020. Enquanto as Feiras Livres de Petrolina-PE estão paradas, em Juazeiro-BA tem aglomeração a todo vapor.

Como Petrolina e Juazeiro são vizinhas fica complicado. Se o poder público de Juazeiro não fiscalizar e conter isso acaba sendo complicado para as duas cidades que são vizinhas.

Em Juazeiro algumas pessoas nem parece que estão assustadas com a situação.
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NÃO VAMOS DEIXAR O BRASIL FICAR NA SITUAÇÃO DA ITÁLIA, TOMEM CONSCIÊNCIA DA SITUAÇÃO!

Detector de velocidade é instalado no início da ponte Presidente Dutra, lado de Juazeiro, Bahia

Nesta segunda-feira (18) tivemos a informação e fotos de que no início da ponte Presidente Dutra, lado de Juazeiro, Bahia, foi instalado um detector de velocidade de 50km/h limite.

Portanto aqueles motoristas que gostam de andar de pé embaixo, fiquem esperto, que poderão ter uma surpresa no próximo licenciamento, ganhar uma multa de trânsito e perder pontos na CNH.

Edição: Nelson Fontes/Divulga Petrolina

Pesquisa revela que o uso irregular do formol pode trazer sérios riscos à saúde

Como reduzir o uso irregular de formol em salões de beleza? Para ajudar a responder a esta pergunta, a Anvisa realizou um levantamento inédito com as Vigilâncias Sanitárias de estados e municípios sobre o uso deste produto como alisante capilar. Para isso, a Agência solicitou que os fiscais sanitários respondessem a um questionário com perguntas que revelam a experiência deles com cosméticos. Dos fiscais que participaram da pesquisa, 35% relatam ter encontrado o uso irregular de formol em alisantes.

O levantamento revela que 61,6% dos fiscais suspeitam que os produtos utilizados para alisar os fios contenham um teor de formol superior ao permitido pela Anvisa na sua fórmula. Atualmente, a legislação estabelece um limite máximo de 0,2% da substância na composição de cosméticos, inclusive alisantes. Neste percentual, o formol apenas conserva a fórmula, não tendo potencial para alisar os cabelos. O produto também é permitido para endurecedores de unhas, na concentração de 5%.

Os formulários encaminhados pelos fiscais sanitários mostram também que, para 22,4% dos que perceberam irregularidades, a adição ou manipulação pode ter sido feita pelo profissional cabeleireiro. Já para 15,9% desses fiscais, as duas situações ocorrem: tanto o produto é fabricado com um teor de formol acima do permitido, como o produto é adicionado ao cosmético.

Riscos à saúde

Em contato com a pele, o formol pode causar irritação, queimadura, descamação e até queda de cabelo, entre outros danos. Se for inalado, pode provocar ardência nas vias respiratórias, coriza, falta de ar, tosse e dor de cabeça. Além disso, instituições internacionais reconhecem o efeito cancerígeno do produto.

O levantamento foi realizado pela Coordenação de Serviços de Interesse para a Saúde (CSIPS) da Gerência Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde (GGTES) da Anvisa. A coleta dos dados ocorreu por meio de formulário eletrônico, no período de 6 de agosto a 6 de setembro de 2018.

Ações educativas

Além de identificar o uso irregular do formol em procedimentos capilares realizados nos salões de beleza, o questionário aplicado levantou informações sobre as medidas adotadas pelas Vigilâncias Sanitárias para impedir essa prática.

De acordo com as respostas, 36% dos profissionais que responderam ao questionário declararam que o órgão local tem experiência com ações educativas junto aos estabelecimentos, sendo que 61,2% observaram redução da prática irregular nos salões de beleza inspecionados.

A orientação geral e verbal no momento das inspeções foi a abordagem mais descrita pelos profissionais (33,4%), o que demonstra que o processo de educação sanitária pode ser realizado por meio de estratégias de fácil execução. Entretanto, a Anvisa ressalta que é importante a diversificação e a utilização de outras práticas de intervenção para obter resultados positivos.

Também foram citadas como principais ações educativas o uso de panfletos e folhetos para divulgar informações sobre o assunto (17,6%) e a realização de palestras (13,7%), além de atividades como oficinas, cursos e seminários (7,3%).

Entre as três ações mais citadas, a realização de palestras foi considerada com o maior potencial para atingir resultados positivos (100%), seguida da distribuição de panfletos e folhetos (69%) e de orientações gerais (63,9%).

No Brasil, existe um número elevado de estabelecimentos de beleza, o que representa um desafio para a aplicação de medidas educativas por parte das autoridades sanitárias. De acordo com dados do Portal do Empreendedor, em novembro deste ano havia um total de 599,8 mil microempreendedores individuais inscritos na Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) como “Cabeleireiro, manicure e pedicure”.

Participação regional

A coleta contou com a participação de municípios de 21 estados e do Distrito Federal, o que representou a adesão de 81% das unidades federadas. Amapá (AP), Paraíba (PB), Pernambuco (PE), Roraima (RR) e Tocantins (TO) não enviaram contribuições.

Juntas, as Vigilâncias Sanitárias das regiões Sudeste (58,4%) e Sul (25,4%) responderam por 84,8% das participações no levantamento. Entre os estados, destaque para Minas Gerais (MG), com 32,5% do total de formulários respondidos, seguido de São Paulo (23,5%) e do Paraná (15,5%).

Legislação¿

No Brasil, o uso do formol é permitido em cosméticos apenas com a função de conservante ou endurecedor de unhas, com concentrações máximas de 0,2% e 5%, respectivamente (Resolução da Diretoria Colegiada – RDC – 15, de 2013).