WhatsApp pede que usuários atualizem aplicativo após detectar ataque de hackers

O WhatsApp divulgou na terça-feira (14) recomendações a usuários para que atualizem o aplicativo em seus Smartphones. O motivo da orientação diz respeito a uma falha na segurança que teria permitido o acesso de hackers e a instalação de pequenos programas maliciosos (spywares) para coletar informações dos usuários.

A ação teria utilizado um software de espionagem semelhante aos desenvolvidos pela empresa israelense NSO Group, que comercializa soluções deste tipo junto a governos. Por meio do programa, os hackers teriam como acessar informações dos Smartphones dos usuários de forma remota.

Para atualizar o programa, a pessoa deve desinstalar o WhatsApp e baixar a última versão disponível na loja de aplicativos do seu Smatphone (como a Play Store, do Google, ou a Apple Store, da empresa de mesmo nome).

A empresa orienta ainda os usuários a manterem os sistemas operacionais atualizados, pois a ação dos invasores pode se beneficiar dessa vulnerabilidade.

O WhatsApp é a maior rede social de troca de mensagens do mundo, com mais de 1,5 bilhão de usuários. No Brasil, o último número divulgado dava conta de uma base de cerca de 130 milhões de pessoas.

Detector de velocidade é instalado no início da ponte Presidente Dutra, lado de Juazeiro, Bahia

Nesta segunda-feira (18) tivemos a informação e fotos de que no início da ponte Presidente Dutra, lado de Juazeiro, Bahia, foi instalado um detector de velocidade de 50km/h limite.

Portanto aqueles motoristas que gostam de andar de pé embaixo, fiquem esperto, que poderão ter uma surpresa no próximo licenciamento, ganhar uma multa de trânsito e perder pontos na CNH.

Edição: Nelson Fontes/Divulga Petrolina

Anvisa proíbe a fabricação de alimentos com moringa oleifera (acácia-branca)

A Anvisa proibiu, nesta terça-feira (4/6), a fabricação, a importação, a comercialização, a propaganda e a distribuição de todos os alimentos que contenham Moringa oleifera, uma planta da família Moringaceae. A medida, que é válida para todo o território nacional, abrange tanto alimentos que contenham a Moringa oleifera como constituinte, em quaisquer formas de apresentação, como chá, cápsulas etc., quanto o próprio insumo.

A medida foi motivada pelo fato de não haver avaliação e comprovação de segurança do uso da espécie Moringa oleifera em alimentos. Além disso, foi constatado que há inúmeros produtos denominados e/ou constituídos de Moringa oleiferaque vêm sendo irregularmente comercializados e divulgados com diversas alegações terapêuticas não permitidas para alimentos, como por exemplo: cura de câncer, tratamento de diabetes e de doenças cardiovasculares, entre muitas outras.

A Anvisa orienta que os cidadãos que adquiriram alimentos com Moringa oleifera não façam uso deles. Denúncias sobre a comercialização desses produtos podem ser feitas diretamente para as autoridades sanitárias locais ou para a própria Anvisa, por meio dos canais de atendimento da Agência.

As infrações sanitárias para estabelecimentos que realizam a venda irregular desses produtos estão descritas na Lei 6.437/1977. As multas variam de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão.

Acesse aqui a Resolução RE 1.478/2019, publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (4/6).

Surto de Doenças de Chagas em Pernambuco pode ser considerado o maior do Brasil

O surto de Doença de Chagas aguda que está sendo investigado na cidade de Ibirimim, no Sertão de Pernambuco, é o primeiro caso de surto da doença na fase aguda já registrado no estado e está sendo considerado o maior do gênero que já aconteceu no Brasil. Até então, 20 casos foram confirmados em laboratório e outros cinco por meio de análise clínica e epidemiológica. Estima-se, contudo, que o número de infectados pelo protozoário Tripanossoma cruzi possa ser bem maior. Outras 52 pessoas, que também estiveram no evento religioso onde aconteceu a contaminação, passarão por exames e serão acompanhadas. Dos oito pacientes que estavam internados no Hospital Universitário Oswaldo Cruz (Huoc), dois receberam alta ontem.

Por enquanto, ainda não se sabe o que pode ter causado a doença. Desde que o primeiro paciente deu entrada em uma unidade de saúde com sintomas, no dia 20 de maio, o Estado começou uma verdadeira cruzada para montar o quebra-cabeça e traçar o diagnóstico dos pacientes. Primeiro, a desconfiança era de arboviroses. Em seguida, de febre tifoide. Logo depois, de malária. “Os sintomas das doenças infecciosas são comuns entre eles, febre, dor e manchas no corpo. O diferencial dessas pessoas era o tempo de febre, que começou a se prolongar, chegando até a 20 dias”, explicou o chefe do serviço de infectologia do Huoc, Demetrius Montenegro.

Os pacientes que precisaram ser internados apresentaram também edemas na face, dores na boca do estômago, inchaço nas pernas e nos olhos e dores articulares. “Eles tinham febre que começava na tarde e se estendia até a madrugada. Alguns melhoravam e depois pioravam”, acrescentou Demetrius Montenegro. Um dos internados chegou a apresentar alterações cardíacas, uma das características da Doença de Chagas, o que ajudou a fechar o diagnóstico. “O que mais chama atenção é a quantidade de pessoas envolvidas e contaminadas. Um surto semelhante aconteceu na Bahia com 13 casos sintomáticos, dos quais quatro tiveram confirmação por exame. Nós, dos 25 casos, já temos 20 com confirmação da presença do parasita no exame”, disse Demetrius.

Os pacientes internados no Huoc têm, em média, 25 anos. Eles iniciaram o tratamento com o medicamento Benzonidazol. Tanto eles quanto todos os participantes do evento religioso onde aconteceu a contaminação precisarão ser acompanhados por anos. “O diagnóstico na fase aguda é bom porque a possibilidade de cura é bem maior, em comparação aos pacientes crônicos. Quanto mais jovem é o paciente, melhor a resposta ao tratamento”, afirmou o cardiologista Wilson de Oliveira Junior, fundador e chefe da Casa de Chagas. Entre as pessoas que possivelmente foram contaminadas, estão uma criança de 10 anos e uma grávida, que passará por tratamento diferenciado para evitar a transmissão ao bebê.

A principal suspeita, por enquanto, é que a transmissão da Doença de Chagas tenha ocorrido por via oral, por meio da ingestão de algum alimento. A Secretaria Estadual de Saúde (SS) iniciou a busca ativa para realizar as análises de amostras das 77 pessoas que estiveram no evento religioso, realizado durante a Semana Santa. Além disso, está fazendo a busca pela presença do vetor, o inseto conhecido como barbeiro, nas redondezas da escola onde o grupo ficou hospedado, em Ibimirim. Entre as pessoas, estão moradores de vários municípios, incluindo Recife, Camaragibe e até Conde, na Paraíba.

“Uma equipe da secretaria está em Ibimirim realizando uma avaliação vetorial nas regiões próximas ao local de provável infecção, buscando a presença do inseto. Estamos investigando também o que foi oferecido de alimento durante o evento. A dificuldade é que muitas pessoas já não lembram”, disse o diretor-geral de Controle de Doenças Transmissíveis da SES, George Dimech.

Em Pernambuco, existem 2 mil pessoas com a doença, em estágio crônico, acompanhadas. Por mês, cerca de 10 novos pacientes, que convivem sem saber com a enfermidade, são diagnosticados. A doença cardíaca é a principal complicação da Doença de Chagas na fase crônica, sendo a terceira causa de indicação de transplante no Brasil. A doença não é erradicada no país, mas controlada.

Entrevista
O surto em investigação em Pernambuco começou depois que um grupo de pessoas que havia participado de uma ação missionária religiosa na cidade de Ibimirim apresentou dores no corpo e febre. Um eletricista e promotor de vendas autônomo, de 39 anos, e a esposa dele, de 33, foram os primeiros pacientes a darem entrada no Huoc com os sintomas. Em entrevista ao Diario, ele contou detalhes do que a família sentiu.

Como foi esse evento que vocês participaram?
Somos de uma igreja e a gente se reúne com pessoas de outras igrejas para levar mantimentos e fazer cultos em diversos municípios. No carnaval, havíamos ido para Bodocó e na Semana Santa era Ibimirim. A alimentação quem faz é a gente mesmo, foi levado boa parte daqui. A outra parte, como algumas frutas e verduras, foram compradas na cidade. Chegamos na quinta-feira e retornamos no domingo. A nossa única suspeita era até o momento uma água, porque havia um bebedouro na escola que estava com uma água de gosto estranho. Estava com fezes de animais e limpamos (a SES afirmou, entretanto, que outros pacientes sintomáticos não beberam da mesma água, de forma que essa possibilidade é reduzida).

Quando vocês começaram a apresentar os sintomas?
Eu tive os primeiros sintomas a partir do dia 3 de maio e fui internado na sexta-feira seguinte, à noite. Foi quando eu não aguentei as dores do corpo. Eu estava com a minha esposa, socorrendo ela, que também já estava sentindo os sintomas.

O que vocês estavam sentindo?
A gente estava sentindo febre, que não cessava. Cheguei a ter 39 graus, quase 40. Ela também. E sentimos também muita dor no estômago, uma dor insuportável. Minha esposa já não andava mais quando chegamos ao hospital.

Como vocês estão se sentindo hoje?
Comecei o tratamento com o remédio para Chagas há três dias. Estou bem, já não tenho febre e as dores cessaram. Praticamente, estamos com a vida normal. Eu fiz o exame cardiológico e tinha uma pequena inflamação na pele do coração, mas o médico disse que não era nada grave. A minha esposa já foi um pouco diferente, ela teve uma alteração bem pequena, e o médico disse para observar mais ela.

Fonte: Diario de Pernambuco

Trânsito lento na Ponte Presidente Dutra em Petrolina e Juazeiro após caçamba derrubar brita na pista

Nesta tarde de quarta-feira (17), uma caçamba que trafegava pela Ponte Presidente Dutra, que liga Petrolina a Juazeiro, a mesma estava carregada e acidentalmente acabou caindo brita na pista. Como é um enorme risco para os motoristas e principalmente aos motociclistas, a PRF foi informada e logo chegou para sinalizar a pista e fazer desvio dos veículos.

Até a caçamba retirar a brita da pista, a ponte ficou parcialmente interditada e o trânsito muito lento nos dois sentidos.

Edição: Nelson Fontes/Divulga Petrolina 

Fotos: Via WhatsApp

Pesquisa revela que o uso irregular do formol pode trazer sérios riscos à saúde

Como reduzir o uso irregular de formol em salões de beleza? Para ajudar a responder a esta pergunta, a Anvisa realizou um levantamento inédito com as Vigilâncias Sanitárias de estados e municípios sobre o uso deste produto como alisante capilar. Para isso, a Agência solicitou que os fiscais sanitários respondessem a um questionário com perguntas que revelam a experiência deles com cosméticos. Dos fiscais que participaram da pesquisa, 35% relatam ter encontrado o uso irregular de formol em alisantes.

O levantamento revela que 61,6% dos fiscais suspeitam que os produtos utilizados para alisar os fios contenham um teor de formol superior ao permitido pela Anvisa na sua fórmula. Atualmente, a legislação estabelece um limite máximo de 0,2% da substância na composição de cosméticos, inclusive alisantes. Neste percentual, o formol apenas conserva a fórmula, não tendo potencial para alisar os cabelos. O produto também é permitido para endurecedores de unhas, na concentração de 5%.

Os formulários encaminhados pelos fiscais sanitários mostram também que, para 22,4% dos que perceberam irregularidades, a adição ou manipulação pode ter sido feita pelo profissional cabeleireiro. Já para 15,9% desses fiscais, as duas situações ocorrem: tanto o produto é fabricado com um teor de formol acima do permitido, como o produto é adicionado ao cosmético.

Riscos à saúde

Em contato com a pele, o formol pode causar irritação, queimadura, descamação e até queda de cabelo, entre outros danos. Se for inalado, pode provocar ardência nas vias respiratórias, coriza, falta de ar, tosse e dor de cabeça. Além disso, instituições internacionais reconhecem o efeito cancerígeno do produto.

O levantamento foi realizado pela Coordenação de Serviços de Interesse para a Saúde (CSIPS) da Gerência Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde (GGTES) da Anvisa. A coleta dos dados ocorreu por meio de formulário eletrônico, no período de 6 de agosto a 6 de setembro de 2018.

Ações educativas

Além de identificar o uso irregular do formol em procedimentos capilares realizados nos salões de beleza, o questionário aplicado levantou informações sobre as medidas adotadas pelas Vigilâncias Sanitárias para impedir essa prática.

De acordo com as respostas, 36% dos profissionais que responderam ao questionário declararam que o órgão local tem experiência com ações educativas junto aos estabelecimentos, sendo que 61,2% observaram redução da prática irregular nos salões de beleza inspecionados.

A orientação geral e verbal no momento das inspeções foi a abordagem mais descrita pelos profissionais (33,4%), o que demonstra que o processo de educação sanitária pode ser realizado por meio de estratégias de fácil execução. Entretanto, a Anvisa ressalta que é importante a diversificação e a utilização de outras práticas de intervenção para obter resultados positivos.

Também foram citadas como principais ações educativas o uso de panfletos e folhetos para divulgar informações sobre o assunto (17,6%) e a realização de palestras (13,7%), além de atividades como oficinas, cursos e seminários (7,3%).

Entre as três ações mais citadas, a realização de palestras foi considerada com o maior potencial para atingir resultados positivos (100%), seguida da distribuição de panfletos e folhetos (69%) e de orientações gerais (63,9%).

No Brasil, existe um número elevado de estabelecimentos de beleza, o que representa um desafio para a aplicação de medidas educativas por parte das autoridades sanitárias. De acordo com dados do Portal do Empreendedor, em novembro deste ano havia um total de 599,8 mil microempreendedores individuais inscritos na Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) como “Cabeleireiro, manicure e pedicure”.

Participação regional

A coleta contou com a participação de municípios de 21 estados e do Distrito Federal, o que representou a adesão de 81% das unidades federadas. Amapá (AP), Paraíba (PB), Pernambuco (PE), Roraima (RR) e Tocantins (TO) não enviaram contribuições.

Juntas, as Vigilâncias Sanitárias das regiões Sudeste (58,4%) e Sul (25,4%) responderam por 84,8% das participações no levantamento. Entre os estados, destaque para Minas Gerais (MG), com 32,5% do total de formulários respondidos, seguido de São Paulo (23,5%) e do Paraná (15,5%).

Legislação¿

No Brasil, o uso do formol é permitido em cosméticos apenas com a função de conservante ou endurecedor de unhas, com concentrações máximas de 0,2% e 5%, respectivamente (Resolução da Diretoria Colegiada – RDC – 15, de 2013).

Cuidado com golpe “retrospectiva 2018” no WhatsApp

Um golpe que atrai cliques para uma retrospectiva de 2018 no WhatsApp alcançou mais de 339 mil pessoas em apenas 16 horas nesta quinta-feira (20), informou o laboratório de cibersegurança da PSafe.

O texto que acompanha o link malicioso incentiva usuários do aplicativo de mensagens a relembrar “fotos antigas, status e conversas”. Segundo a empresa, o golpe visa lucro por meio de publicidade e, em alguns casos, redireciona a vítima para páginas falsas de promoção que solicitam dados pessoais.


                                       Com as informações, criminosos podem vender dados pessoais na deep web, fazer compras falsas na internet ou cometer crimes de falsidade ideológica.

Os profissionais de segurança da informação alertam para a necessidade de checar com as empresas se elas estão oferecendo os serviços e promoções em questão.

A PSafe oferece uma checagem rápida que detecta se o o link é malicioso ou não no endereço: www.psafe.com/dfndr-lab/pt-br. O truque trata-se de um phishing, prática que tenta ‘lançar uma isca’ a pessoas na internet.

Fonte: Folhapress

Vídeo mostra briga entre flanelinhas no estacionamento do IMIP em Petrolina-PE. Situação já é preocupante

Nesta quinta-feira (6) recebemos um vídeo de um leitor onde flagrou uma certa briga entre dois flanelinhas na região Central de Petrolina, Sertão pernambucano. A briga aconteceu no estacionamento do IMIP Dom Malan.

Constantemente recebemos denúncias e reclamações de certos flanelinhas, que na verdade não são flanelinhas, e sim, uns viciados em drogas. Os verdadeiros flanelinhas jamais ficam brigando por pontos de estacionamento.

Com essas frequentes brigas, vez em quando acontece uma fatalidade. Confira um pequeno resumo de alguns casos ocorridos:

As tentativas das autoridades para organizar e melhorar a situação dos flanelinhas de Petrolina são contantes. Em novembro de 2018 um Projeto  de Lei do vereador Ronaldo Souza (PTB) foi aprovado, lei Municipal nº 3.113/2018. O autor do projeto ainda chegou afirmar que com a medida seria possível separar os “flanelinhas de bem” dos criminosos. Mas parece que apenas ficou no papel.

Edição: Nelson Fontes/Divulga Petrolina

Alerta: lombada é instalada próximo da rotatória do ponto de apoio da Itapemirim na BR-407 em Petrolina-PE

Nesta tarde de quinta-feira (21) tivemos a informação e fotos de uma lombada colocada ao lado do contorno próximo do ponto de apoio Itapemirim, na BR-407, quem vem da Cohab Massangano sentido centro de Petrolina, Sertão pernambucano.

A lombada acabou de ser colocada, os motorista que não prestam atenção na sinalização e acabam brecando já em cima da lombada.

Em apenas poucos segundo de filmagens foi flagrado alguns carros pulando e outros brecando bruscamente em plena pista, um risco também para quem vem logo atrás.

Edição: Nelson Fontes/Divulga Petrolina 

Golpe no WhatsApp promete vagas de emprego na Havan e rouba dados

Um novo golpe no WhatsApp oferece vagas de emprego na loja de departamento Havan, enquanto rouba os dados de suas vítimas. A informação foi divulgada pela empresa de segurança PSafe, através do laboratório de cibersegurança DFNDR Lab.

A abordagem ocorre por meio do repasse de uma mensagem pelo WhatsApp. O texto diz haver 109 vagas de emprego na Havan com salários de R$ 1.799. E orienta os interessados a clicarem num link para se cadastrar. Os usuários que clicam no link são direcionados para uma página falsa.

Este tipo de golpe é chamado de phishing e tem o intuito de colher informações sensíveis, como dados pessoais e bancários do dispositivo.

Para não cair neste tipo de golpe, evite clicar em links, mesmo se forem repassados por amigos e familiares. Neste caso, para confirmar as vagas de emprego, os usuários podem recorrer ao site do estabelecimento.