FTC de Petrolina homenageia neste dia 7 de abril os profissionais da imprensa do Vale do São Francisco

Vânia Castro da Assessoria de Comunicação da FTC com Nelson Fontes do Divulga Petrolina

Neste 7 de abril comemora-se o dia do jornalista. Esta data homenageia o trabalho dos profissionais da mídia, responsáveis por apurar fatos e levar as informações sobre os acontecimentos locais, regionais, nacionais e internacionais para as pessoas, de maneira imparcial e ética.

O jornalista pode trabalhar em diferentes áreas, como jornais, televisão, rádio, assessoria de imprensa, internet entre outros. Nestes meios existem também diversas funções que podem ser executadas para o jornalismo, como por exemplo o repórter, o fotógrafo, editor, e muito mais.

Neste dia tão importante para aqueles que estão à frente das comunicações, a FTC – Faculdade de Tecnologia e Ciências em agradecimento e reconhecimento, homenageia os profissionais da imprensa de Petrolina (PE), Juazeiro (BA) e outras cidades.

O Portal Divulga Petrolina através do Editor Nelson Fontes, recebeu a visita de Vânia Castro da Assessoria de Comunicação da FTC, que o presenteou com uma linda lembrancinha.

Por entender a importância dos jornalistas, a Rede FTC realiza esta ação e lança o Banco de fontes, que vai facilitar o acesso dos jornalistas do Vale a entrevistas a adquirir entrevistas com profissionais especializados. Bastando acessar o Banco de fontes escolhendo a especialidade, assunto e professor, e entrando em contato com a assessoria de imprensa local.

Acesse em: https://www.ftc.br/bancodefontes/

@ftcpetrolina  @ftcjuazeiro @redeftc

#redeftc #ftcjuazeiro #ftcpetrolina

DIA MUNDIAL DE CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE O AUTISMO

Celebrado no dia 2 de abril (desde 2008), o DIA MUNDIAL DE CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE O AUTISMO, tem como tema em 2019: “Tecnologias assistivas, participação ativa”. A ONU argumenta que “para muitas pessoas no espectro do autismo, o acesso a tecnologias assistenciais a preços acessíveis é um pré-requisito para poder exercer seus direitos humanos básicos e participar plenamente da vida de suas comunidades e, assim, contribuir para a realização dos objetivos de desenvolvimento sustentável. A tecnologia assistiva pode reduzir ou eliminar as barreiras à sua participação em igualdade com as demais”.

Esta forma diferente de vivenciar o mundo merece a nossa atenção. Vamos entender melhor o autismo para ultrapassar barreiras e promover felicidade. Com a sua ajuda, as peças se encaixam! #vemproCESVASF

Dia Mundial da Água , 22 de março – Cada Gota da sua consciência conta!

“Art. 2º – A água é a seiva de nosso planeta. Ela é condição essencial de vida de todo vegetal, animal ou ser humano.

Sem ela não poderíamos conceber como são a atmosfera, o clima, a vegetação, a cultura ou a agricultura.” (Trecho da Declaração Universal dos Direitos da Água.)
Utilizar a água de forma responsável é garantir a preservação da vida. Não espere a última gota, evite o desperdício!

21 de março – Dia Internacional da Síndrome de Down

Formada em magistério, em Natal (RN), ela trabalha desde 2004 como professora assistente em turmas de Educação Infantil e 1° ano do Ensino Fundamental. Atualmente ela dá palestras em vários países e já lançou um livro de fábulas infantis.

21 de março é dia de conscientização sobre a luta pelo bem-estar, igualdade de direitos e inclusão dos portadores de Down na sociedade.

@cesvasf

CESVASF, 43 ANOS: UM NOVO TEMPO COMEÇOU E EU FAÇO PARTE DESSA HISTÓRIA

Neste momento, temos a oportunidade de prestar nosso reconhecimento e gratidão a todos que ajudaram a escrever a magnífica história desta Instituição de Ensino Superior no Sertão do Submédio São Francisco.

Temos, igualmente, que agradecer a este coletivo de estudantes, colaboradores, técnico-administrativos e professores que, nesta Instituição, encontram a oportunidade de crescimento pessoal e desenvolvimento profissional e que, com o entusiasmo do aprender, a dedicação do ensinar, o profissionalismo e a vontade do fazer sempre bem feito, ajudam a construir, no presente, o CESVASF que todos almejamos.

Vida longa ao CESVASF!
Vamos comemorar!

DIA DE LUTA: DIA INTERNACIONAL DA MULHER

“É com garra, determinação e ousadia que mulheres dos mais diferentes lugares e espaços vêm ganhando as avenidas e passarelas da vida. A cada dia que passa elas entoam mais seus gritos de liberdade e indignação com uma sociedade que, sob as bases alicerçadas do patriarcado, impõe ainda hoje um lugar específico para mulher.

Com seus lenços e ferramentas, é no 8 de março que suas vozes ecoam através de seus atos, gritos e passos que por onde passam deixam suas mensagens de resistência e rebeldia. São muitas Marielles e Heleys que renascem como semente.

Em um mundo onde tudo se transforma em mercadoria, estas mulheres, negras, brancas, mães, trabalhadoras, faveladas, camponesas e indígenas, dentre outras, todos os dias precisam se levantar e lutar para garantir que seus direitos duramente conquistados sejam respeitados. Elas são obrigadas a lembrar e gritar que A LUTA É TODO DIA, SOMOS MULHERES E NÃO MERCADORIA!”

Profa. Heley de Abreu: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Heley_de_Abreu_Silva_Batista

Vereadora Marielle Franco: https://www.mariellefranco.com.br/quem-e-marielle-franco-vereadora

#DiadeLuta #DiaInternacionaldaMulher #CESVASF #ABCDE

Dia Internacional da Mulher tem marchas por todo o país

Protesto contra o feminicídio e violência contra mulheres.

Em pelo menos 45 cidades brasileiras, incluindo 17 capitais, protestos marcam hoje (8) o Dia Internacional da Mulher. Os atos da Marcha Mundial das Mulheres defendem o fim da violência, o respeito aos direitos civis e direitos reprodutivos e sexuais.

As imigrantes e refugiadas, as mulheres com deficiência, a questão da representatividade política, além do respeito aos direitos do público LGBTQIA+ estão entre as bandeiras das manifestações que ocorrerão ao longo do dia. A vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ), cujo assassinato completa um ano sem solução no dia 14, será homenageada.

A maior parte da agenda que motiva a mobilização no Brasil coincide com os pleitos que levam às ruas mulheres de outros países nesta data.

Brasil

No caso brasileiro, o movimento também contesta a reforma da previdência. Ganha destaque ainda a luta pela democracia, pelos direitos dos povos indígenas e por uma educação não sexista, princípios defendidos, no final do mês passado, pela então representante da Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres (ONU Mulheres), Nadine Gasman, pilares da igualdade de gênero.

Relatórios recentes, produzidos  por diferentes fontes, mostram que, embora as bandeiras da marcha sejam idênticas de um ano para o outro, é necessário manter os temas em discussão. De acordo com levantamentos condensados no site Violência contra as Mulheres em Dados, pelo Instituto Patrícia Galvão, a cada minuto, nove mulheres foram vítimas de agressão, em 2018.

Violência

De acordo com informações da segunda edição do estudo Visível e Invisível – A Vitimização de Mulheres no Brasil e do 12º Anuário Brasileiro de Segurança Pública, em 2017, a cada nove minutos, uma mulher sofreu estupro. Além disso, diariamente, 606 casos de lesão corporal dolosa – quando é cometida intencionalmente – enquadraram-se na Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/2006).

Protesto contra o feminicídio e violência contra mulheres.

O elevado número de estupros envolve um outro crime multiplicado na sociedade brasileira: o assédio sexual. Dados de 2015 da organização não governamental (ONG) Think Olga, as brasileiras são sexualmente assediadas, pela primeira vez, aos 9,7 anos de idade, em média.

Em 2013, a pesquisa Percepção da Sociedade sobre Violência e Assassinatos de Mulheres, elaborada pelo Data Popular Instituto Patrícia Galvão, revelou que quase metade dos homens (43%) acreditava que as agressões físicas contra uma mulher decorrem de provocações dela ao ofensor. A proporção foi menor entre as mulheres: 27%.

De janeiro de 2014 a outubro de 2015, informou a ONG Think Olga, as buscas por palavras como “feminismo” e “empoderamento feminino” cresceram 86,7% e 354,5%, respectivamente.

Mercado de trabalho

A aspiração à justiça econômica também garante a aderência de muitas mulheres às passeatas. De acordo com documento divulgado ontem (7), pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), a diferença está presente nos contracheques. A entidade apontou que as mulheres ganham, em média, salário 20% menor que o dos homens.

O Banco Mundial estimou que a desigualdade de gênero estendida ao ambiente profissional custa ao mundo US$ 160 trilhões. A quantia está relacionada à significativa participação feminina no mercado de trabalho, pois as mulheres representam, no mínimo, 40% da força laborativa em 80 países, de acordo com o Pew Research Center.

Dupla jornada

No Brasil, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), há mais mulheres entre os trabalhadores com ocupações por tempo parcial (até 30 horas semanais) do que homens. Elas são as principais responsáveis pelo cuidado de pessoas e afazeres domésticos, perfazendo, por semana, três horas a mais de trabalho do que os homens. A disparidade salarial chega a ser de 23,5% no país, outro desafio a ser enfrentado.

Para a terapeuta de ThetaHealing Rosana Almeida, deve-se ter cuidado com idealizações do que é ser mulher, sobretudo quando restringem as ambições da população feminina ou enaltecem a imagem da mulher que tudo resolve, porque reforçam estereótipos de gênero.

“[Isso] é algo imposto a imagem da mulher maravilha, da guerreira: ‘Guerreira, você sustenta a casa. Guerreira, você cria seu filho sozinha.’ Isso é uma coisa que fica imposta, uma pressão que tá aqui ativa, de que você vai ter que lidar sozinha, lutar o tempo inteiro”, disse. “Não que esse processo de conquista seja uma coisa ruim, mas a luta em si o tempo inteiro, essa sobrecarga vai nos deslocando do principal, que é ser mulher”, acrescentou.

Para Rosana Almeida, as mulheres, em geral, têm questionado os papéis que foram historicamente associados a elas. Assim como os homens, que, na sua opinião, têm se mostrado mais propensos a viver de outras formas. “Isso é uma mudança. Há muita coisa ainda imposta, registrada como sendo papel a ser feito. Cada vez mais, as mulheres estão querendo romper com isso ou adoecem, e é inevitável querer mudar.”

Conscientização

Por intermédio de palestras, oficinas e reuniões programadas, as participantes da mobilização Marcha Mundial das Mulheres promoverão ao longo do dia e também durante o ano eventos para discussão. Debate incentivado pelo feminismo asiático põe em pauta a busca pela compreensão sobre mulheres racializadas.

Como esclarecem Caroline Ricca Lee, Gabriela Akemi Shimabuko e Laís Miwa Higa, no livro Explosão Feminista, em um capítulo dedicado ao tema, a vertente asiática do feminismo tem, entre suas pautas, a quebra da tradição do silêncio, tão disseminada nas culturas asiáticas e que contribui para a omissão da violência doméstica.

O objetivo é obter mais reconhecimento de identidades constituídas a partir de processos diaspóricos e dar mais visibilidade a trajetórias que têm como contexto a guerra ou a colonização.

Compreender a própria linhagem feminina e o que simboliza essa sucessão pode ser uma experiência rica, na avaliação da terapeuta Kakal Alcântara, idealizadora do método Ciranda Sistêmica, que incorpora princípios da constelação familiar. Ao tratar de questões como o patriarcado, por exemplo, a terapeuta explica que algumas participantes dividem a história de suas ascendentes, o que é, muitas vezes, libertador.

“É muito interessante perceber como as mulheres têm tido essa, eu até uso essa palavra ‘ousadia’ de olhar lá para atrás e salvar as mães, os relacionamentos das mães, as vidas financeiras das mães, entendendo, de um lugar muito profundo, o tamanho e o lugar de filha”, ressaltou Kakal Alcântara. “Quando elas se percebem nesse lugar, que podem receber e não se sentir endividadas, é como se elas fossem liberadas de poder viver todo o prazer do feminino.”

A terapeuta ressaltou que os processos de conhecimento são distintos. “As alianças passam a acontecer não só pela dor, mas, desta vez, pelo pleno exercício de poder escolher fazer diferente e ainda ser abençoada pela ancestralidade, pra poder atuar de um modo diferente.”

16 de fevereiro é comemorado no Brasil o Dia do Repórter

Dia do Repórter é comemorado em 16 de fevereiro e é dedicado aos profissionais jornalistas que trabalham na pesquisa da informação para diversos tipos de meios de comunicação, como o Rádio, Televisão e sites de notícias.

Ele é o responsável por trazer as últimas notícias para o público, informando sobre os mais diversos fatos que possam interessar à eles. Ele produz reportagens onde são explicados fatos e situações, tendo como base fontes como pesquisas

A profissão pode ser dividida por temas, apresentando então o repórter setorista, que é especializado em assunto específico, seja ele política, economia, policial, saúde, transportes e mais.

História

Em 1442, o alemão Johannes Gutenberg revolucionou a imprensa com uma nova técnica de impressão usando máquinas – antes a impressão era manual. A invenção foi fundamental para a criação dos jornais modernos e, consequentemente, o surgimento dos primeiros repórteres. Nas décadas seguintes as publicações aumentaram e a profissão do repórter ficou mais conhecida.

No Brasil, os primeiros jornais de caráter noticioso surgiram apenas no final do século IXX, como O Estado de São Paulo e o Jornal do Brasil. Antes, os jornais publicavam conteúdo oficial e opinativo. Com essa mudança de característica, a profissão do repórter ganhou destaque no início do século XX, quando os jornais passaram a dedicar espaço para as grandes reportagens. Essas são caracterizadas pelo aprofundamento investigativo da informação, pesquisa, contextualização, abordagem multiangular e narrativa diferenciada.

Parabéns aos nossos companheiros e parceiros de notícias.

Aos nossos leitores, seguidores, parceiros e amigos, um 2019 de muito sucesso, saúde e paz

Para todos que nos acompanharam em 2018, se emocionando, se alegrando, às vezes se entristecendo, mas ficando bem informado com nossas notícias.

Somos gratos por suas críticas, elogios e parcerias, porque isso tudo nos fortalece para 2019 continuarmos juntos!

Desde já o nosso muito obrigado caros leitores e parceiros.

 

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Nelson Fontes – Divulga Petrolina

 

A família ABCDE/CESVASF deseja a todos um Feliz Natal!

Desejamos que este Natal traga a magia a sua vida e que seja repleto de boas energias e de paz.

A família ABCDE/CESVASF deseja a todos um Feliz Natal!

Boas Festas!