Usuários do GB WhatsApp e WhatsApp Plus terão contas banidas; veja como evitar

Segundo informações publicadas em seu site oficial, o WhatsAppdeve começar, ao longo deste mês, a eliminar contas que fazem uso de versões não-oficiais do seu aplicativo de mensagens. A empresa refere-se à ação como “banimento temporário”, indicando a possibilidade de que eliminações possam ser revertidas, mas não oferece mais detalhes sobre esta parte específica. Em suma, programas como o GB WhatsApp e o WhatsApp Plus, entre diversos outros, devem se tornar inutilizáveis em um futuro próximo.

Informações publicadas por fontes da imprensa internacional dizem que o WhatsApp decidiu seguir com esta ação por não poder validar a segurança desses apps terceirizados. “O WhatsApp dá profunda importância à segurança de nossos usuários. A fim de proteger a privacidade e segurança de suas contas, nós enfaticamente recomendamos que eles baixem o WhatsApp apenas por meio das lojas oficiais ou pelo nosso site. Nós continuamente aprimoramos nossas defesas contra serviços impostores a fim de ajudar a reduzir o abuso e manter os usuários do WhatsApp seguros”, disse um porta-voz da empresa ao Indian Express.

Usuários passarão a receber, dentro dos apps não-oficiais, mensagens da própria empresa, informando-os de um “banimento temporário”. Se você faz uso de algum desses apps, veja a seguir o tutorial elaborado pelo próprio WhatsApp para migrar a sua conta para a versão sancionada pela empresa. Lembrando que, antes de tudo, é necessário aguardar o prazo para o fim do banimento. A própria mensagem mostrará um timer que informará a duração exata.

suários do WhatsApp Plus deverão, segundo a empresa, ter seu backup restaurado normalmente assim que logaremno app oficial. Já os usuários do GB WhatsApp deverão seguir os passos a seguir:

  1. Clique em “More Options” (“Mais Opções”)
  2. Vá até “Chats”/”Conversas” e selecione a opção de backup das mensagens
  3. Feche o app e abra o gerenciador de arquivos do seu smartphone
  4. Encontre a pasta “GB WhatsApp” e renomeie-a para “WhatsApp”
  5. Feche o gerenciador e vá para a Play Store
  6. Baixe o aplicativo oficial do WhatsApp
  7. Insira seu número de telefone e, posteriormente, o código enviado a você por SMS
  8. Quando oferecida, selecione a opção de restaurar um backup

O WhatsApp vai procurar a pasta correspondente (que você renomeou anteriormente) em seu gerenciador e fará a restauração das mensagens.

Fonte: Indian Express

Será que seu WhatsApp não foi clonado e pode ter alguém espionando? Tire a prova

Mesmo o WhatsApp não funcionando em dois celulares ao mesmo tempo, foram identificadas algumas brechas que podem ser aproveitadas por pessoas mal-intencionadas. Com acesso ao smartphone ou ao chip do telefone e, consequentemente, ao QR code do WhatsApp, pode ser que alguém esteja visualizando as suas conversas pessoais.

Confira algumas dicas simples do site ‘TechTudo’ para tirar a prova e se proteger.

1. Verificar atividades desconhecidas em sua conta: fique atento a mensagens que não se lembra de ter enviado e estão no seu celular, além de verificar se conversas que você ainda não abriu constam como lidas. Isso pode significar que a sua conta está ativa em outro dispositivo. Vale lembrar que falhas pontuais podem ocorrer no app.

2. Sessão ativa no WhatsApp Web: é possível verificar se a sua conta está logada em algum computador. Na opção de “Ajustes” do app, vá para a opção “WhatsApp Web/Desktop” e verifique quais aparelhos estão com sessões ativas. Se alguma movimentação for estranha, clique em “Sair de todas as sessões”. Assim, todos os dispositivos conectados serão removidos.

3. Aplicativos espiões: alguns apps espiões, disponíveis principalmente para Android, permitem que pessoas mal-intencionadas tenham acesso às ligações e mensagens do seu celular, incluindo do WhatsApp. Como é necessário ter acesso físico ao smartphone para instalar o app, fique atento às movimentações suspeitas e softwares desconhecidos armazenados no aparelho.

Para se proteger, você também pode:

– Ativar a verificação em duas etapas nas configurações da conta do WhatsApp;

– Não instale apps de fontes desconhecidas ou não autorizadas e evite usar o mensageiro em versões “turbinadas”, como o GB WhatsApp ou Yo WhatsApp. Procure baixar os aplicativos sempre na Google Play Store ou App Store;

– Não conecte o celular em Wi-Fis desconhecidos;

– Para iPhone (iOS), é possível fazer o bloqueio por meio do Touch ID (impressão digital) no WhatsApp. A atualização está disponível para iPhone 5S e modelos superiores (até iPhone 8 e 8 Plus). Nos iPhones X, XS, XS Max e XR, a proteção é feita com reconhecimento facial;

– Evite compartilhar o celular com estranhos e deixar o aparelho sem vigilância;

– Instale um app para colocar senha no WhatsApp. Assim, se alguém tentar acessar o mensageiro, precisará colocar a senha do app, além do bloqueio normal do celular;

– Se o seu WhatsApp já estiver hackeado, pode desativar a conta enviando um e-mail para support@whatsapp.com.

Facebook confirma plano de unir WhatsApp, Instagram e Messenger

Mark Zuckerberg anunciou que irá unir as plataformas WhatsApp, Instagram e Messenger em uma só. O foco da empresa será na privacidade e o usuário poderá enviar e receber mensagens em qualquer um dos chats sem ter cadastro ativo em todas as redes sociais. Segundo o site TechTudo, o CEO do Facebook anunciou em seu perfil na rede social que a novidade prevê melhorias na segurança das comunicações, para torná-las mais privadas, criptografadas e com limite de expiração. Outra novidade é que a integração poderá ser expandida para SMS em celulares com Android.

Na prática, a fusão entre as três plataformas vai permitir aos usuários conversar em qualquer um dos chats sem que os outros amigos tenham cadastro ativo em todas as redes. Exemplo: um usuário poderá enviar uma mensagem de WhatsApp para uma pessoa que não tenha conta no mensageiro e que receberá o conteúdo através do Messenger ou do Direct, do Insstagram. No caso dos Androids, a mensagem poderá chegar via SMS. A privacidade será reforçada na troca de mensagens, com criptografia de ponta a ponta. O serviço já está disponível para o WhatsApp e será extendido aos demais chats, para evitar que pessoas acessem as suas mensagens, incluindo o Facebook.

Outra novidade será o tempo que as mensagens ou Stories ficarão disponíveis. A ideia é que o conteúdo expire automaticamente (como já ocorre no Stories) ou seja arquivado. Os usuários poderão escolher se as conversas serão excluídas após um mês ou um ano. Dados dos usuários de países com histórico de abuso de privacidade e liberdade de expressão também não serão armazenados, para reforçar a privacidade.

Aprenda a esconder as conversas no WhatsApp

Limpar a página principal de conversas no WhatsApp não é tarefa fácil. Por muito que fixe as suas conversas mais importantes no topo da lista, é possível encontrar grupos inutilizados e pessoas com quem já não fala.

Felizmente, existe algo que você pode fazer com estas conversas, como, por exemplo, escondê-las no arquivo do app de mensagens. Para o fazer, mantenha a conversa pressionada até que apareçam opções no topo da tela, pressionando o ícone de uma pasta com uma seta apontando para baixo. Isto fará com que a conversa seja arquivada e desapareça desta lista.

E se quiser recuperar a conversa? Não se preocupe, também é simples. Só é preciso ir ao fim da sua lista de conversas, pressionar a área que diz ‘Conversas arquivadas’ e, ao pressionar qualquer uma por um tempo, depois, escolher o ícone de uma pasta com a seta apontada para cima. Assim fará com que a conversa regresse à lista principal.

Usuários do WhatsApp em breve só serão adicionados em grupos após permissão

Quem está no WhatsApp sabe que uma das maiores frustrações do aplicativo é ser adicionado a um grupo de conversa no qual não quer participar. Quantas vezes foi adicionado a um grupos sem que tenham pedido sua permissão? Ainda pode sair dele mas tal ação pode criar um certo constrangimento com as outras pessoas do grupo.

Pois bem, diz o WABetaInfo que este tipo de situação e está prestes a acabar. Segundo a publicação será  enviado um pedido de permissão aos usuários antes de serem adicionados aos grupos.

Entre a seleção é possível continuar deixando que qualquer pessoa o adicione ou determinar que só os seus contatos o façam. Em último caso, poderá também definir que fica proibido lhe adicionar em grupos sem sua permissão.

Caso decida aplicar estas restrições, passará a receber um convite sempre que for adicionado a um grupo, o qual poderá ‘aceitar’ ou ‘rejeitar’ no espaço de 72 horas, sendo que posteriormente o convite é eliminado por inteiro.

Esta funcionalidade está atualmente em desenvolvimento e ainda não tem qualquer data de lançamento. Ainda assim, é mais que provável que o WhatsApp venha a lançá-la dada a frequência com que é pedida pelos usuários do app.

Facebook muda regras e vai identificar “notícias falsas”

O Facebook anunciou mudanças nas regras para as páginas dentro da plataforma. A principal delas é a identificação de publicações consideradas “notícias falsas” e que, em razão disso, têm a distribuição reduzida. Os administradores das páginas poderão ver quais mensagens foram enquadradas nesta categoria. Também terão acesso a outros conteúdos retirados por violarem as normas internas da companhia (os Parâmetros da Comunidade).

Os administradores de páginas passarão a ter acesso a uma “aba” denominada “Qualidade da Página”. Nela, ficarão listados os posts avaliados como “falsos”, “mistos” ou com “título falso”, conforme categorias definidas pela empresa. A classificação é feita por agências de checagem de fatos parceiras (conheça as regras de análise aqui). Até agora, quando uma publicação era marcada desta maneira não havia qualquer sinalização nem ao autor nem aos administradores de páginas. O autor, contudo, seguirá sem ser notificado.

A redução de alcance de conteúdos considerados “notícias falsas” vem sendo adotada pela rede social, sem remover os posts mas criando obstáculos a sua difusão. “Esperamos que isso forneça às pessoas as informações necessárias para policiar comportamentos inadequados de administradores de uma mesma página, entender melhor nossos Padrões da Comunidade e, em alguns casos, nos informar quando acreditarem que tomamos uma decisão incorreta sobre um determinado conteúdo”, afirmou a empresa em comunicado oficial. No Brasil, o Facebook estabeleceu parceria com entidades de checagem de fatos, como a Agência Lupa, aos Fatos e France Press para verificar circulação de notícias falsas durante as eleições de 2018.

Conteúdos removidos

Além das publicações classificadas como “notícias falsas”, os administradores de páginas poderão ver também os conteúdos removidos por não respeitarem as normas internas, os chamados Parâmetros da Comunidade. Entram aí mensagens enquadradas como “discurso de ódio”, “violência”, “conteúdo explícito”, “assédio”, “bullying”, “produtos controlados”, “nudez adulta”, “atividades sexuais” e “apoio ou glorificação de indivíduos não permitidos no Facebook”.

Os posts apontados dentro dessas categorias já eram retirados, mas sem explicação. Com isso, o administrador poderá ver as publicações banidas. Segundo o anúncio do Facebook, o administrador passa também a poder contestar uma remoção. Alguns tipos de derrubada não serão informados nesse processo, como “spam”, “posts caça-cliques” ou “violações de propriedade intelectual”.

Reincidência

Outra medida anunciada foi a fiscalização mais rígida de autores de páginas removidas. A plataforma já impedia a criação de um espaço deste tipo semelhante a um derrubado por violar as normas internas. Mas, segundo a companhia, foram identificadas “pessoas trabalhando para contornar nossa política, usando páginas existentes que elas já gerenciavam para o mesmo propósito que a página removida por violar nossas políticas”.

Em resposta a isso, o Facebook poderá retirar outras páginas de autores de páginas removidas mesmo que aquelas não tenham incorrido em alguma violação. Para fazer isso, explicou a plataforma, será avaliado “um amplo conjunto de sinais”, como os administradores ou se o nome é similar.

Medida “tímida”

Na avaliação do mestre em direito e pesquisador do Instituto Beta Paulo Rená, as medidas anunciadas sinalizam para maior transparência na remoção de conteúdos, mas ainda são “tímidas” e podem “não fazer muita diferença”.

“Não me parece haver nenhum indicativo de mais permeabilidade do Facebook para ouvir a comunidade. Isso pode manter a situação de inércia perante falsos positivos, quando conteúdos legítimos são removidos sem que haja real possibilidade de reação pelas pessoas interessadas; ou quando conteúdos ofensivos, especialmente relacionados a discurso de ódio, são mantidos online a despeito de protestos na própria rede”.

Já a advogada e integrante do Comitê Gestor da Internet no Brasil Flávia Lefévre argumenta que a despeito das novas regras, permanece o problema dos Parâmetros da Comunidade serem pouco transparentes. Ela cita casos, como situações que ela própria viveu, em que usuários têm conteúdos removidos e mesmo após questionamento o Facebook não explica a razão da remoção ou reverte a situação.

“A remoção de conteúdos acontece com base em critérios dos tais Padrões da Comunidade, que não são claros. Essa prática se configura como arbitrariedade com alto risco para a liberdade de expressão. Essa prática deveria estar ancorada em critérios claros e relacionados às leis brasileiras e em concordância com a jurisprudência”, defende a advogada.

Visando combater “Notícias Falsas no WhatsApp”, as regras de reencaminhamento de mensagens serão mudadas

O aplicativo de mensagens WhatsApp lançou atualização que limita para cinco o número de vezes que um usuário pode reencaminhar uma mensagem de texto. A medida, que vai chegar primeiramente a dispositivos Android e depois ao iOS, visa combater a disseminação de notícias falsas (fake news) e boatos, segundo comunicado emitido pelos executivos da empresa nesta segunda-feira (21). O limite anterior era de 20 reencaminhamentos, segundo o G1.

“Estamos impondo um limite de cinco mensagens em todo o mundo a partir de hoje”, disse Victoria Grand, vice-presidente de comunicações do WhatsApp. A medida já estava em prática na Índia desde julho, após a disseminação de notícias que levaram a assassinatos e linchamentos no país.

A rede social conta, atualmente, com 1,5 bilhão de usuários em todo o mundo. Pertencente ao Facebook desde 2014, a plataforma vem sendo acusada de ter se tornado um meio de disseminação de fotos manipuladas, vídeos fora de contexto, notícias falsas e boatos, devido a sua encriptação de ponta a ponta, que impede que o conteúdo seja checado ou mesmo banido.

Governo vai unificar documentos em base digital

O governo federal vai retomar iniciativas passadas para criar uma base digital que unifique documentos diversos como Registro Geral (RG), Cadastro de Pessoa Física (CPF), Carteira Nacional de Habilitação (CNH), Carteira de Trabalho, Título de Eleitor e Certificado de Reservista. A ideia é que um cadastro, com registro de biometria, possa ser acionado pelo cidadão em qualquer lugar, inclusive pelo celular.

Para desenvolver o projeto, um grupo de trabalho (GT) foi criado reunindo os ministros Sergio Moro, da Justiça, Paulo Guedes, da Economia, Marcos Pontes, da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, e Gustavo Bebianno, da Secretaria-Geral da Presidência.

A primeira reunião do GT, com a participação de funcionários do Serviço Federal de Precessamento de Dados (Serpro), ocorreu hoje na sede do Ministério da Justiça, em Brasília.

Conforme Marcos Pontes, a iniciativa “vai facilitar muito a vida do cidadão”. O trabalho começa com a verificação das informações disponíveis na Justiça Eleitoral, a possibilidade de alimentar um banco de dados com mais informações e com a biometria.

Pontes reconheceu o trabalho que já foi feito por outros governos “desde 1997”, mas assinalou a disposição de avançar e ter resultados ainda este ano “Tem que ter começo, meio e fim. Agora a gente tem oportunidade de finalizar esse projeto. Utilizar o que já foi feito sim, mas melhorar também o que temos até agora”.

YouTube agora mais fácil (e rápido) de usar nessa nova atualização

O YouTube anunciou uma nova atualização cuja principal novidade é uma forma mais fácil e rápida de usar o app.

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A ideia é permitir que os usuários troquem entre vídeos de forma mais fácil, podendo até recuar para vídeos vistos anteriormente. Naturalmente, será possível ver vídeos antigos a partir do ponto em que se parou.

Segundo o TechCrunch, o objetivo desta mudança é facilitar a navegação no aplicativo, sobretudo quando a grande maioria dos usuários que visitam o YouTube já o fazem através de plataformas mobile.

Bandidos clonam contas de WhatsApp para aplicar golpes; veja dicas

Criminosos estão clonando contas de WhatsApp para se passar por parentes ou amigos das vítimas e pedir a transferência de dinheiro para conta de laranjas.

Uma professora de 51 anos que preferiu não se identificar levou um susto. “Temos um grupo de amigas, de mais de duas décadas. Nos falamos muito em grupo. No começo do mês passado [6 de dezembro] uma delas que é ‘super certinha’ me chamou no privado para pedir dinheiro emprestado”.

Segundo a vítima, o perfil da amiga afirmou que precisava de R$ 2.270 para pagar uma conta com urgência. “Ela me garantiu que depositaria o valor no dia seguinte. Como a conheço e sei que é uma pessoa correta, fiz a transferência”, relata.

A professora não desconfiou que a conta passada pela “amiga” estivesse no nome de um homem. A polícia conseguiu identificar o responsável pela conta: um adolescente de 17 anos.

Quando pensava que havia ajudado a amiga, o perfil falso pediu mais R$ 2.000. “Ai fiquei desconfiada. Entrei no Facebook da minha amiga e nele havia uma mensagem afirmando que o Whatsapp dela havia sido clonado e estavam pedindo dinheiro em nome dela”, conta.

A amiga que teve a conta clonada, também professora, descobriu que estava sem seu WhatsApp quando criminosos tentaram extorquir dinheiro da filha dela. “Minha filha me ligou umas 20h perguntando se eu estava bem. Aí, falou que eu havia pedido dinheiro, mas ela desconfiou e, aí, percebemos que minha linha havia sido clonada.”

A professora tentou cancelar sua linha de celular imediatamente. O procedimento, no entanto, só pôde ser feito no dia seguinte.

Enquanto a linha da professora não era bloqueada, a quadrilha entrou em contato com mais três amigas dela, que não caíram no golpe.

GOLPE DE CLONAGEM DE WHATSAPP

O QUE É?

Após o bandido obter dados pessoais de um usuário, ele liga na companhia telefônica se passando pelo cliente e habilita um novo chip de celular com o mesmo número, apesar de não ter roubado o aparelho.

O criminoso se passa por parente ou amigo da vítima, para facilitar a transferência de dinheiro para contas de laranjas.

Depois de ter conseguido o número da conta corrente ou do cartão de crédito, utilizando outro método fraudulento, o golpista consegue evitar que o correntista receba alertas de compras ou códigos de segurança (ex. Token SMS), enviados pelo banco.

Um indício deste golpe é quando o celular para de funcionar repentinamente.

COMO EVITAR?

Proteja seus dados pessoais, sem revelar senhas e número de documentos para desconhecidos.

Quando perceber qualquer movimentação estranha em sua conta corrente, poupança, ou celular para de funcionar repentinamente, avise seu gerente ou contate a operadora do seu celular.

Desconfie de ligações ou mensagens inesperadas.

Comunique às empresas responsáveis assim que desconfiar de qualquer ação em seu nome.

Registre boletim de ocorrência na delegacia mais próxima.

Fontes: Febraban e SSP. Com informações da Folhapress.