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Com informações Agência Brasil
Com informações Agência Brasil
Os resultados de um novo estudo norte-americano sustentam a ideia de que as pessoas com um QI mais elevado se aborrecem mais facilmente, o que por sua vez faz com que se ‘percam’ com mais frequência nos seus pensamentos.
Já as pessoas mais ativas podem ser dessa maneira por precisarem estimular a mente com atividades externas.
Para efeitos da pesquisa, um grupo de investigadores da Universidade Florida Gulf Coast submeteu os participantes a um teste psicológico clássico (usado há mais de três décadas).
O questionário ‘de necessidade de cognição’ pedia aos participantes para avaliarem o quão concordavam ou discordavam com inferências como: ‘gosto muito de realizar tarefas que envolvam criar soluções novas para problemas’, e ‘só penso tão intensamente quanto preciso’.
Os pesquisadores liderados pelo professor Todd McElroy selecionaram depois 30 ‘pensadores’ e ‘não pensadores’ entre os voluntários.
Durante os sete dias que se seguiram ambos os grupos usaram um aparelho no pulso que monitorou os seus movimento e níveis de atividade, fornecendo um fluxo de dados constante acerca do quão ativos ou não estavam sendo.
Os resultados revelaram que o grupo dos ‘pensadores’ era significativamente menos ativo durante a semana ao se comparar com os seus pares apelidados de ‘não pensadores’.
Os resultados do estudo, publicado no periódico científico Journal of Health Psychology, foram descritos como “altamente significativos” e “robustos” em termos estatísticos.
Embora a aquisição da merenda para os estudantes seja uma prática antiga e obrigatória, o fornecimento de alimentos feito por agricultores familiares é algo ainda tímido e muito recente em Petrolina (PE): dos mais de 3 mil pequenos agricultores aptos no PNAE – Programa Nacional de Alimentação Escolar – apenas 291 efetivamente conseguem vender para a prefeitura.
Essa é uma das principais conclusões do mapeamento agrícola conduzido pelo Sindicato dos Agricultores Familiares de Petrolina (Sintraf), com apoio da Secretaria de Educação (Seduc) e Conselho de Desenvolvimento Rural Sustentável. A primeira pesquisa dedicada a contribuir na elaboração do cardápio anual da rede municipal de ensino identificou 10 grupos de lavradores, com 60 produtos entre frutas, legumes, hortaliças, carne de galinha caipira, mel e poupa, que atendem os requisitos de fornecimento para o poder público.
“Nós visitamos feiras livres, mercados atacadistas locais e as roças dos agricultores familiares nas áreas irrigadas, serqueiro, ribeirinho e assentamentos, e, a partir de um questionário, buscamos mapear quais produtos atendiam as exigências da prefeitura, onde estavam localizados, quantos produtores estavam aptos e quem tinha interesse em participar do contrato de fornecimento da Seduc”, observa Eliete Ferreira, secretária de Políticas Agrícolas do Sintraf.
A compra até 2010 de alimentos não produzidos na cidade, como a laranja, maçã, pera e abacaxi era tida pelos pequenos fruticultores como desleal e uma barreira ao desenvolvimento competitivo da categoria. Uma das razões para a entidade sindical se oferecer como facilitadora no processo de aquisição da merenda pela prefeitura.
“Com o mapeamento, temos como mostrar para a Seduc que nós dispomos dos produtos que suprem a demanda das escolas de Petrolina; e a secretaria, por sua vez, poderá fazer o cardápio baseado nas suas necessidades”, afirma Eliete. O município é conhecido nacionalmente pela produção de uva, manga, banana, mamão, goiaba e acerola.
Para 2019, a previsão oficial é de que R$ 3,5 milhões de recursos do PNAI sejam utilizados na compra de alimentação escolar. Valores que seriam bem menores (R$ 1,6 mi) se o município não tirasse outro R$ 1,9 milhão do próprio tesouro.
A expectativa agora, segundo Eleite Ferreira, é existir um aumento na venda de produtos dos agricultores locais. “Estamos lutando por essa bandeira há muito tempo. A partir do ano passado, sentimos uma melhora e, agora, com essa pesquisa esperamos avançar mais um pouco”, finaliza. O mapeamento do Sintraf foi realizado durante o mês de janeiro.
Menos de um décimo
Na última segunda-feira (25), os 291 agricultores que passaram pela peneira da Seduc assinaram o contrato de fornecimento com duração de um ano. O documento garante demanda para os fruticultores e oferta para a prefeitura, com preços estabelecidos. Além das escolas, são atendidos as Novas Sementes e os Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs).
Em boletim mensal divulgado pelo Colegiado do curso de Economia da FACAPE, as pesquisas constatam que o custo da Cesta Básica apresentou, na comparação do mês de julho de 2019 com junho, uma diminuição do índice de preços ao consumidor, com uma deflação de -7,08% na análise feita por estudantes do curso.
O tomate fechou o mês com uma redução significativa nos preços devido fatores climáticos, é o que revela o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE), e o feijão carioca também apresentou forte diminuição de preço em razão de uma demanda baixa de consumo e uma grande oferta do produto no mercado.
As cotações dos produtos também destacam que a carne é o item com mais variação de preço entre os demais componentes da cesta básica, estipulada entre R$17,98 e R$25,75. O informativo ainda revela que o trabalhador da cidade de Petrolina, que recebe um salário mínimo fixado em R$ 998,00, gastou, no mês de julho, 33% de sua renda com a compra de produtos da cesta básica.
Segundo dados nacionais divulgados pelo DIEESE, a redução de custos dos elementos da cesta básica ocorreu em diversas capitais do país.