Usuários do Instagram aderem à nova figurinha “Em Casa” nos Stories

O Instagram lançou no sábado (21) uma figurinha para incentivar os usuários da rede social a permanecerem em casa pelos próximos dias, a fim de conter a propagação da pandemia do coronavírus.

O uso é simples. Depois de gravar ou fotografar um story, basta clicar no ícone de adesivos, escolher a função “em casa” e colar na publicação. São dois modelos: uma casinha nas cores rosa e roxa, dentro de um coração, com a mensagem “em casa” ou apenas o desenho.

Além de sinalizar para os amigos que está seguindo a orientação, a figurinha agrupa os stories de várias pessoas em um único ícone, visível na barra superior do Instagram.

Depois que a função foi criada, várias pessoas a usaram contando um pouco sobre sua rotina de isolamento.

Falha no WhatsApp nesta manhã de domingo deixa usuários sem envio de vídeo, áudios e fotos

O WhatsApp ficou indisponível em diversos países do mundo na manhã deste domingo (19/01/2020). Segundo informações do site DownDetector, que concentra reclamações de usuários sobre falhas em aplicativos e sites, o problema começou às 7h31 (horário de Brasília).

O problema maior enfrentado pelos usuários é para enviar mídias (imagens ou vídeos) e também para a troca de mensagens via áudio. Outras pessoas relatam problemas para conectar.

Às 9h30 (horário de Brasília), o sistema começou a se restabelecer.

INSS cria programa para identificar benefícios irregulares

Começa a funcionar a partir de hoje um programa vinculado ao Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) que vai facilitar a identificação de benefícios irregulares e suspender esses pagamentos. Intitulada Programa de Governança e Integridade, a medida integra e cruza dados das instâncias administrativas do órgão, como diretorias de governança, auditoria e setores de gestão de pessoas.

“Esse novo programa parte da premissa de que tão ou mais importante do que a cessação de benefícios irregulares é a identificação das causas que levaram ao pagamento de forma irregular; a origem do benefício irregular; e por que ele ocorreu”, disse o presidente do INSS, Renato Vieira, durante a solenidade de lançamento do programa.

Segundo ele, esse processo de aprendizado permitirá, ao INSS, “uma diminuição gradativa e constante” do número de pagamentos irregulares.

Um balanço divulgado no início da semana pelo INSS aponta que 261 mil benefícios foram cancelados ou suspensos em 2019, após um pente fino ter encontrado “indícios de fraude e irregularidades”.

“Cada um desses benefícios [cessados] gera um aprendizado institucional para o INSS, no sentido de identificar as razões pelas quais houve o pagamento de benefícios irregulares, para que travas sejam estabelecidas e benefícios irregulares não sejam concedidos no futuro”, acrescentou Vieira.

Citando levantamento feito pelo Tribunal de Contas da União (TCU), Vieira disse que 11% dos benefícios mantidos pelo INSS têm indício de irregularidade.

O Sistema de Governança será encabeçado pelo Comitê Estratégico de Governança e auxiliado por seis comitês temáticos: planejamento; gestão da informação; governança digital; integridade; gestão de contratações; e gestão de pessoas. Eles atuarão como instâncias colegiadas de discussão e deliberação de temas críticos.

Também será reinstalada a Comissão de Ética do INSS, a quem caberá prevenir e reprimir desvios éticos dos servidores do órgão.

Facebook e Instagram instáveis no Brasil e no mundo nesta quinta 28

O Facebook e o Instagram estão fora do ar em diversas regiões do mundo. A instabilidade foi registrada na manhã desta quinta-feira (28/11/2019).

De acordo com o site DownDetector, a instabilidade começou por volta das 10h (horário de Brasília).

O Facebook ainda não se pronunciou sobre as falhas.

Programa desenvolvido pelo Grupo Antônio Sousa pode revolucionar acesso via reconhecimento facial

A Safety Access é um programa que foi desenvolvido pela Safety Sistens do Grupo Antônio Sousa e já foi devidamente registrado no Instituto Nacional da Propriedade Industrial em maio/2019 com a proposta de revolucionar o futuro do controle de acesso via reconhecimento facial.

A partir de agora o objetivo é que os sistemas de reconhecimento de firma, procurações, acessos de autoridades em órgãos públicos, e validação de todos os documentos, passem a serem realizados por meio do reconhecimento facial dos envolvidos pelo sistema Safety.

O reconhecimento facial é uma técnica de biometria baseada nos traços do rosto das pessoas. Não novidade que o sistema já é adotado em várias parte do mundo com eficácia, mas no Brasil a Safety tem sido pioneira. Mesmo quando duas pessoas são parecidas, o Safety Access é capaz de distingui-las com precisão.

(Por Portnalli Alencar Filho)

Quase metade do planeta ainda não tem acesso à internet, aponta estudo

Em 2019, o acesso à internet passou a estar disponível a 51% da população mundial. Foi o primeiro ano em que a conectividade ultrapassou a casa dos 50%. Contudo, o índice mostra que, a despeito da Rede Mundial de Computadores ter ganhado importância nas mais diversas esferas sociais nos últimos 20 anos, quase metade da população ainda não dispõe desse recurso. A informação é apresentada e discutida no relatório “Estado da Banda Larga 2019“, da Comissão de Banda Larga, grupo que reune representantes de empresas e das Nações Unidas.

Quando considerados os domicílios, o índice aumenta, chegando a 57,8%. Em 2005, 19% das casas conseguiam navegar na web. Contudo, quando considerada a banda larga fixa, o percentual cai para 14%. Já o ritmo de crescimento de conectividade em lares desacelerou, tendo saído de 53% para 54,8% entre 2017 e 2018. Em países mais pobres, a taxa de crescimento caiu de 19% em 2017 para 17,5% em 2018.

A análise sobre a presença de lares atendidos por serviços de fixas de banda larga é considerada importante por pesquisadores uma vez que as conexões móveis em geral possuem limitações para a fruição plena de serviços, como franquias que restringem o consumo, por exemplo, de vídeos em quantidade razoável.

Banda larga é o termo empregado para a conectividade com uma velocidade de pelo menos 256 kbps e que assegure um conjunto mínimo de atividades online, como visitação de sites e aplicações de comunicação. O índice de 51% ainda está distante da meta de chegar a 75% de penetração até 2025.

Desigualdades

O relatório aponta que para além de metade da população estar fora da internet, entre os conectados há desigualdades importantes. “As distâncias existentes na adoção de conectividade são conduzidas por brechas de diferentes tipos: geografias (áreas urbanas x rurais), renda (ricos x pobres), idade e gênero, entre outros”, destaca o relatório.

Enquanto a conexão de baixa qualidade foi apontada por 43% em países mais pobres, o problema foi mencionado 25% de entrevistados em nações mais ricas. Outro exemplo mais claro é no preço dos pacotes entre diferentes regiões do globo. Enquanto o preço de uma franquia de 1 giga em países do Sul da Ásia consome 1,2% da renda mensal média, na África Subsaariana o serviço custa o equivalente a 6,8% da receita média mensal.

Redes

Contudo, conforme o relatório a infraestrutura avançou e hoje está presente em localidades abrangendo 96% da população mundial. O tráfego internacional de dados é realizado por 400 cabos submarinos, abarcando 1,2 milhão de quilômetros, e por 775 satélites com atuação em serviços de comunicação na órbita da Terra.

No ecossistema móvel, 2018 foi o ano em que a tecnologia 4G se tornou hegemônica, ultrapassando a 2G, sendo responsável por 44% das conexões móveis. Citando dados da consultoria GSMA, o documento ressalta que o 5G, o novo paradigma tecnológico dos serviços móveis, tornou-se “uma realidade”.

No ano passado, o novo padrão foi lançado nos Estados Unidos e na Coreia do Sul. Em 2019, a previsão é que ele passe a ser ofertado em 16 novos países. A expectativa da GSMA é que em 2025 haja 1,4 bilhão de conexões, cerca de 15% da base total.

Encruzilhada

Para os autores, a Internet se encontra em uma “encruzilhada”. “Há um reconhecimento crescente de que os desafios e riscos demandam políticas e regulações específicas, assim como novas abordagens de negócio e iniciativas industriais voltadas a mitigar efeitos não intencionados e resultados negativos da adoção da internet”.

O documento ressalta que as pessoas não podem apenas ser divididas entre usuários e não-usuários, mas deve ser entendida a diversidade de formas de conectividade e experiências online. O reconhecimento dessas especificidades passa pela consideração de públicos mais vulneráveis em sua presença na web. Mulheres estão sujeitas a perseguição, assédio e discurso de ódio na web. Já crianças são vítimas de abusos, exploração e bullying.

Diante à variedade de formas de acesso, os autores defendem o que chamam de “conectividade universal relevante”. Essa noção envolve uma banda larga “disponível, acessível, relevante, barata, segura, confiável e que empodere os usuários levando a impactos positivos”. Essa percepção leva em consideração também não somente o custo, mas diferentes motivadores para se conectar e ter experiências de qualidade no ambiente online.

Modalidades de uso

Considerando a variedade de experiências, o relatório traz dados sobre diferentes modalidades de atividades na web (ver gráfico). A troca de mensagens por apps como Whatsapp e FB Messenger é o mais popular, seguida por redes sociais, ligações online e ler notícias. As ações variam conforme a renda, com a prática de obter informação e comprar produtos sendo mais comum em países mais ricos.

Por: Agência Brasil

Xiaomi domina venda de celulares na Índia e já é uma das marcas mais procuradas no Brasil

A empresa de pesquisa Counterpoint divulgou uma nova rodada de pesquisas mostrando o quanto o mercado indiano é importante para a Xiaomi. De acordo com a companhia, os dados do levantamento foram obtidos usando como referência o comércio online no país.

Com isso, o resultado mostra que as vendas de smartphones online estão crescendo 26% ao ano. Durante o segundo trimestre de 2019, com a realização de diversos eventos e lançamentos, a Xiaomi foi a mais privilegiada neste nicho de mercado. Por isso, a empresa continua na liderança, com 46% de participação.

Já a Realme aparece em segundo lugar com 17% e ultrapassa até mesmo a gigante Samsung, que ficou com 11%. Completam o ranking, a ASUS com 6% e a Huawei com apenas 4%. Veja abaixo um comparativo entre o segundo semestre de 2018 com o mesmo período deste ano:

Segundo os analistas da Counterpoint, a Xiaomi perdeu um pouco de sua participação entre 2018 e 2019 graças ao crescimento de uma concorrente muito poderosa: a Realme. Apesar de ser uma subsidiária da Oppo, a companhia vem investindo pesado no lançamento de aparelhos baratinhos e isso tem chamado a atenção do consumidor indiano.

Agora, quando levamos em consideração os modelos mais vendidos no período, o Redmi Note 7 Pro aparece com 12,1% de participação e é acompanhado pelos Redmi 6A e Note 7. Já a Realme fecha o top cinco colocando dois representantes no pódio: Realme C2 e Realme 3:

Com a divulgação dos novos números, a Xiaomi continua mostrando a sua força dominante na Índia. No entanto, a Realme vem se tornando uma desafiante de peso e pode começar a ameaçar a sua compatriota no longo prazo.

Isso porque o mercado indiano é conhecido por preferir dispositivos de baixo custo e ambas estão lançando ótimas opções para esse nicho. Agora, resta saber como será o desempenho das empresas neste trimestre.

Com informações: Tudocelular

WhatsApp está novamente banindo utilizadores com iPhones desbloqueados que alterem o funcionamento padrão do aplicativo

O WhatsApp começou a banir utilizadores com iPhones desbloqueados que alterem o funcionamento padrão do aplicativo de mensagens, revelou o site ‘Olhar Digital’.

Em uma publicação no Twitter (abaixo) é divulgada a mensagem que está supostamente aparecendo pelos utilizadores sobre as suspensão das contas. Vale lembrar que os utilizadores de iPhones desbloqueados por si só não são o alvo desta iniciativa da empresa, pelo que só serão banidos aqueles que tenham feito alterações ao aplicativo.

Esta não é a primeira vez que o WhatsApp inicia uma ‘guerra’ contra os utilizadores de versões alteradas do app de mensagens, pelo que já no passado baniu os que utilizem apps não-oficiais como o WhatsApp BG e o WhatsApp Plus.

Google tem falha que afeta indexação de notícias

O Google está com um problema para indexar conteúdo de grandes sites e portais – o “robozinho” que encontra notícias e apresenta aos usuários não está mostrando os links mais recentes. Nos testes do ‘Estado’, o problema afeta veículos nacionais e estrangeiros.

A falha foi detectada ainda na quarta-feira e até a publicação deste texto não havia sido solucionada. A companhia confirmou o problema logo no começo da manhã, mas não revelou totalmente as causas. “Estamos cientes dos problemas de indexação que afetaram alguns sites hoje mais cedo. faremos uma atualização quando tivermos mais informações”, dizia uma mensagem no Twitter.

Um pouco depois, a empresa confirmou ter detectado um problema da ferramenta de inspeção de URL – o Google disse que esse problema já foi resolvido. A solução definitiva, porém, ainda não veio.

Via: Notícias ao Minuto

Mais de 60% dos brasileiros usam meios digitais para pagamentos

Seis em cada dez brasileiros das classes A, B e C utilizam meios digitais de pagamentos, como aplicativos próprios – PayPal, PagSeguro e Google Pay -, canais de pagamento de contas, compras e transação pela Internet. A informação está no estudo sobre mudanças nos hábitos de consumo de serviços financeiros diante das novas tecnologias elaborado pela empresa IDC que entrevistou mais de mil pessoas, de classes média e alta, em três dos maiores países da América Latina: Brasil, Colômbia e México.

O resultado do levantamento apresentado em Nova Iorque (EUA) ainda apontou que, apenas no Brasil, 61% dos entrevistados responderam recorrer a meios digitais de pagamento ou “carteiras digitais”. No México, o resultado foi semelhante (62%) e, na Colômbia, pouco mais da metade das pessoas ouvidas afirmaram utilizar esses recursos (52%).

A adesão foi menor em relação as chamadas fintech, empresas que oferem serviços bancários ou financeiros de instituições sem locais físicos. Entre os ouvidos, 56% manifestaram adotar esse tipo de meio de pagamento no Brasil, contra 34% no México e 30% na Colômbia.

“As pessoas estão movendo de uso tradicional de dinheiro e cartão para pagamentos digitais. Uma coisa chave é confiança. Nós usávamos dinheiro porque era lastreado em ouro. Outra é o crescimento do ecossistema de fintech porque estão criando soluções que permitem transações mais rápidas, convenientes”, analisa Ricardo Villate, presidente do IDC para a América Latina.

Interações e abertura de contas

Os brasileiros são os que mais utilizam smartphones para realizar atividades financeiras, segundo o estudo. A prática é adotada por 14% dos entrevistados ouvidos no México e 11,4%, na Colômbia.

No país, a maioria dos entrevistados afirmou realizar atividades bancárias principalmente por meio de um telefone celular conectado, seguida por saques em caixas em bancos (15,9%), transações utilizando um computador pessoal (14,4%), atendimento na agência (12,9%) e saques em caixas eletrônicos em outros locais (10%).

Outro destaque entre os entrevistados brasileiros em relação aos de outros países foi a abertura de contas por meio de dispositivos móveis conectados a internet: 65% contra 52% no México e 48% na Colômbia.

Em contrapartida, cada vez menos pessoas se dirigem a uma agência bancária no Brasil para realizar operações. De acordo com a pesquisa, 58% dos consultados relataram frequentar essas unidades, enquando na Colômia e no México a adesão ainda é superior à metade dos entrevistados, 64% e 65%, respectivamente.

“Os brasileiros são altamente conectados e isso tende a popularizar o uso de carteiras digitais. Além disso, demonstram uma vontade de se atualizar tecnologicamente. O país tem um mercado com altíssimo potencial, com muitos usuários e é um dos mais competitivos da região. Isto gera uma oferta de melhores serviços”, analisa Paula Paschoal, diretora-geral da PayPal no Brasil.

Cartões

O Brasil também lidera o uso de cartões de crédito. Do total, 57% relataram usar este meio com mais frequência do que o débito. O índice foi de 38% no México e 28% na Colômbia. Quase 74% dos brasileiros disseram ter cartões tanto de crédito quanto de débito.

Estudo

O estudo intitulado “Como fintechs e bancos podem democratizar os serviços financeiros na América Latina” examinou as mudanças nos hábitos relacionados a serviços financeiros a partir da adoção de novas tecnologias, especialmente o uso de dispositivos móveis e plataformas na Internet. Foram ouvidas pouco mais de mil pessoas nos três países, sobre recursos preferenciais para pagamentos digitais, operações bancárias via Internet, compras por canais online e empréstimos a consumidores e comerciantes por plataformas conectadas à web.

Outras fontes

Os hábitos de uso de tecnologias também também são analisados em outros levantamentos. A Pesquisa de Tecnologia Bancária 2019 da Federação Brasileira de Bancos, elaborada pela consultoria Deloitte, apontou também crescimento de atividades financeiras pela Internet, a partir de informações de bancos brasileiros.

Segundo este último levantamento, o número de pessoas que usam aplicativos do celular para realizar serviços bancários triplicou entre os anos de entre 2014 e 2018, passando de 25 milhões (16% do total) para 70 milhões (45%). Já os que utilizam acesso pela Internet para o mesmo fim passaram de 31 milhões (20%) para 53 milhões (34%) no mesmo período.

Em 2018, 2,5 milhões de contas foram abertas por meio de telefones celulares, o que representa crescimento de 56% em relação ao ano anterior (1,6 milhão de contas). As contas bancárias criadas por Internet banking passaram de 26 mil para 434 mil no mesmo período.

Por: EBC