Prefeitura de Juazeiro divulga cronograma semanal da vacinação itinerante contra a Covid-19

A Prefeitura de Juazeiro, através da Secretaria de Saúde, divulgou o cronograma de vacinação itinerante contra a Covid-19. Confira a programação desta semana:

Nesta segunda-feira (04), a unidade móvel estará no Mercado do Produtor. O atendimento é aberto ao público, a partir das 09h.

Na terça-feira (05), a vacinação itinerante estará no Saúde em Movimento, na Escola Municipal Maria Monteiro Bacelar, no Rodeadouro. O atendimento é a partir das 09h.

Na quarta-feira (06), será no distrito de Massaroca, em frente à Unidade Básica de Saúde (UBS) da comunidade. Com doses exclusivas para a vacinação da 4º dose, o atendimento será a partir das 09h.

Na quinta-feira (07), a vacinação itinerante atenderá a comunidade de Pinhões, a partir das 09h, em frente à UBS do distrito.

E Na sexta-feira (08), a unidade móvel atenderá a comunidade de Lagoa do Boi, em frente à UBS da, a partir das 09h

Serão disponibilizadas 150 doses por dia. Haverá primeira dose, segunda dose, dose de reforço e quarta dose.

Documentos

É preciso levar RG, CPF ou cartão SUS e cartão de vacina. Pessoas imunossuprimidas precisam levar original e cópia do laudo médico. Profissionais de saúde precisam apresentar documentos que comprovem o vínculo profissional ativo. Crianças devem estar acompanhadas do pai ou da mãe. No caso de estar com outro responsável, é necessário que pai ou mãe emita uma autorização impressa e assinada. A dose de reforço é destinada para pessoas a partir de 12 anos que já tenham 4 meses de intervalo em relação à segunda dose. A quarta dose de imunossuprimidos, pessoas a partir de 40 anos e profissionais da saúde, deve ser aplicada com 4 meses de intervalo em relação à dose de reforço.

Texto:   Ângela Monteclaro – Ascom Sesau PMJ

Juazeiro registra 42 novos casos da Covid-19 nesta terça-feira

Juazeiro registrou nesta terça-feira (28), 42 novos casos da Covid-19. A informação está no boletim epidemiológico da Secretaria Municipal de Saúde (Sesau). Não houve registro de óbito por complicações da doença. O município permanece com 486 mortes por Covid-19.

De acordo com o levantamento, 25.896 moradores foram infectados desde o início da pandemia na cidade, dos quais 25.170 já estão recuperados. Os casos descartados somam 39.632. Juazeiro tem 240 casos ativos do novo coronavírus.

Testes

Foram realizados desde o início da pandemia 56.416 testes rápidos pela prefeitura e 8.750 pelo Lacen, em Salvador.

Ocupação de leitos

Na rede hospitalar, o percentual de ocupação dos leitos de UTI para Juazeiro na rede PEBA (hospitais de Pernambuco e Bahia) é de 38%, com 21 leitos disponíveis.

Metade dos pacientes com covid têm sequelas que podem passar de um ano

Metade das pessoas diagnosticadas com covid-19 apresentam sequelas que podem perdurar por mais de um ano, revela estudo da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) Minas. Pesquisadores da instituição identificaram 23 sintomas após o término da infecção aguda. Cansaço extremo, insônia e dificuldade em realizar atividades rotineiras estão entre as queixas relatadas pacientes.

Os resultados da pesquisa foram publicados na revista Transactions of The Royal Society of Tropical Medicine and Hygiene. O estudo acompanhou durante 14 meses, 646 pacientes que tiveram a infecção em 2020 e 2021 e verificou que 324 deles (50,2%) tiveram sintomas pós-infecção, caracterizando o que a Organização Mundial de Saúde (OMS) classifica de covid longa.

A fadiga, que é caracterizada por cansaço extremo e dificuldade para realizar atividades rotineiras, foi relatada por 115 pessoas, ou seja, 35,6% dos pacientes acompanhados. Outras sequelas relatadas foram tosse persistente (34%), dificuldade para respirar (26,5%), perda do olfato ou paladar (20,1%), dores de cabeça frequentes (17,3%) e trombose (6,2%). Foram constatados ainda transtornos como insônia, relatada por 8% dos pacientes acompanhados, ansiedade (7,1%) e tontura (5,6%).

De acordo com a pesquisadora Rafaella Fortini, que coordena o estudo, todos os sintomas relatados começaram após a infecção aguda. Muitos dos sintomas persistiram durante os 14 meses, com algumas exceções, como a trombose, da qual os pacientes se recuperaram em um período de cinco meses, por terem sido devidamente tratados por meio intervenções médicas adequadas.

A pesquisa constatou que a presença de sete comorbidades, como hipertensão arterial crônica, diabetes, cardiopatias, câncer, doença pulmonar obstrutiva crônica, doença renal crônica e tabagismo ou alcoolismo, levou à infecção aguda mais grave e aumentou a chance de ocorrência de sequelas.

As sequelas foram constatadas em pacientes que tiveram desde a forma mais leve ou assintomática até a mais grave de covid-19. Na forma grave, de um total de 260 pacientes, 86, ou seja, 33,1%, tiveram sintomas duradouros. Entre os 57 diagnosticados com a forma moderada da doença, 43, isto é, 75,4%, manifestaram sequelas e, dos 329 pacientes com a forma leve, 198 (59,3%) apresentaram sintomas meses após o término da infecção aguda.

Rafaella Fortini ressalta que é importante buscar os serviços de saúde para o tratamento da covid longa, até mesmo no caso de sequelas mais leves, que também podem interferir na qualidade de vida.

A pesquisa acompanhou pacientes atendidos no pronto-socorro do Hospital da Baleia e Hospital Metropolitano Dr. Célio de Castro, ambos referência para covid-19 em Belo Horizonte. Os pacientes procuraram atendimento entre abril de 2020 e março de 2021.

Todos foram testados e tiveram diagnóstico positivo para a doença. Dos 646 pacientes acompanhados, apenas cinco haviam sido vacinados e, destes, três tiveram a covid longa. A idade dos participantes variou entre 18 e 91 anos; sendo que 53,9% eram do sexo feminino.

O monitoramento dos sintomas e sequelas remanescentes foi feito por meio de entrevistas realizadas uma vez por mês, presencialmente, ou por meio de uma plataforma virtual, no decorrer de 14 meses após diagnóstico confirmatório, no período compreendido entre março de 2020 a novembro de 2021.

Edição: Nádia Franco – Agência Brasil

Covid-19: Juazeiro atualiza dados do boletim desta quinta-feira

Juazeiro não registrou óbito por complicações da Covid-19 nem novos casos da doença A informação está no boletim epidemiológico da Secretaria Municipal de Saúde (Sesau) desta quinta-feira (5). O município permanece com 483 mortes provocadas pela doença.

De acordo com o levantamento, 25.539 moradores foram infectados desde o início da pandemia na cidade, dos quais 25.042 já estão recuperados. Os casos descartados somam 38.213. Juazeiro tem 14 casos ativos do novo coronavírus.

Testes

Foram realizados desde o início da pandemia 55.088 testes rápidos pela prefeitura e 8.504 pelo Lacen, em Salvador.

Ocupação de leitos

Na rede hospitalar, o percentual de ocupação dos leitos de UTI para Juazeiro na rede PEBA (hospitais de Pernambuco e Bahia) é de 15%, com 53 leitos disponíveis. Somente em Juazeiro, 10% dos leitos de UTI para pacientes com Covid-19 estão ocupados, com 9 leitos disponíveis.

Texto: Amanda Franco – Ascoom Sesau PMJ

Boletim Covid-19: confira a atualização desta quarta-feira em Juazeiro

Nesta quarta-feira (27), foram confirmados 03 novos casos da Covid-19 em Juazeiro. A informação está no boletim da Secretaria Municipal de Saúde (Sesau).

De acordo com o levantamento, 25.531 moradores foram infectados desde o início da pandemia na cidade, dos quais 25.037 já estão recuperados. Os casos descartados somam 37.908. Juazeiro tem 11 casos ativos do novo coronavírus. Não houve registro de óbito. O município contabiliza 483 mortes em decorrência da Covid-19.

Testes

Foram realizados desde o início da pandemia 54.791 testes rápidos pela prefeitura e 8.490 pelo Lacen, em Salvador.

Ocupação de leitos

Na rede hospitalar, o percentual de ocupação dos leitos de UTI para Juazeiro na rede PEBA (hospitais de Pernambuco e Bahia) é de 9%, com 77 leitos disponíveis. Em Juazeiro, os 10 leitos de UTI para pacientes com Covid-19 estão disponíveis.

Texto: Aucilania Soares – Ascom/Sesau/PMJ

Governo federal anuncia fim da emergência sanitária por covid-19 no país

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou em pronunciamento de rádio e TV, na noite deste domingo (17), o fim da emergência de saúde pública em decorrência da pandemia. Segundo o ministro, o anúncio foi possível por causa da melhora do cenário epidemiológico, da ampla cobertura vacinal e da capacidade de assistência do Sistema Único de Saúde (SUS).

Ainda segundo o ministro, nos próximos dias será editado um ato normativo sobre a decisão. Queiroga afirmou que a medida não significa o fim da covid-19. “Continuaremos convivendo com o vírus. O Ministério da Saúde permanece vigilante e preparado para adotar todas as ações necessárias para garantir a saúde dos brasileiros, em total respeito à Constituição Federal.”

Vacinação

No pronunciamento, o ministro falou que o país realizou a maior campanha de vacinação de sua história, com a distribuição de mais de 476 milhões de doses de vacina. Foi ressaltado que mais de 73% dos brasileiros já completaram o esquema vacinal contra a covid-19 e 71 milhões receberam a dose de reforço.

O ministro também destacou os investimentos feitos na área nos últimos dois anos. “O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, fortaleceu o SUS, com a expansão da capacidade de vigilância, ampliação na atenção primária e especializada à saúde. Foram mais de R$ 100 bilhões destinados exclusivamente para o combate à pandemia, além dos mais de R$ 492 bilhões para o financiamento regular da saúde desde 2020”, disse Queiroga.

Emergência sanitária

O Brasil identificou a primeira contaminação pelo novo coronavírus no final de fevereiro de 2020, enquanto a Europa já registrava centenas de casos de covid-19. No dia 3 de fevereiro de 2020 o ministério declarou a covid-19 como uma emergência de saúde pública de importância nacional..

A declaração de transmissão comunitária no país veio em março, mês em que também foi registrada a primeira morte pela doença no país. Segundo último balanço, divulgado pelo Ministério da Saúde neste domingo, o Brasil registrou, desde o início da pandemia, 5.337.459 casos de covid-19 e 661.960 mortes. Há 29.227.051 pessoas que se recuperaram da doença, o que representa 96,6% dos infectados. Há ainda 363.607 casos em acompanhamento.

Edição: Bruna Saniele – Agência Brasil

Brasil registra a menor média móvel de mortes por covid desde 7 de janeiro

O Brasil registrou 145 novas mortes pela covid-19 nesta quinta-feira, 14. A média semanal de vítimas, que elimina distorções entre dias úteis e fim de semana, ficou em 117 – a menor desde 7 de janeiro, quando esteve em 110. O declínio dos indicadores da pandemia ocorre após o surto causado pela Ômicron registrado em janeiro.

Nesta quinta, o número de novas infecções notificadas nas últimas 24 horas foi de 20.167, já a média móvel de casos ficou em 19.294. No total, o Brasil tem 661.855 mortos e 30.229.443 casos da doença.

Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por EstadãoG1O GloboExtraFolha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h.

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho de 2020, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

Nesta quinta, o Ministério da Saúde informou que foram registrados 23.171 novos casos e mais 140 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 30.234.024 pessoas infectadas e 661.796 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

Covid-19: sequenciamento indica maior presença da subvariante BA.2

O sequenciamento de amostras do SARS-CoV-2 no Brasil aponta um aumento da presença da BA.2, que é uma subvariante da Ômicron. Os dados foram divulgados hoje (8) pela Rede Genômica Fiocruz com amostras sequenciadas até 31 de março.

Apesar do indicativo de que a subvariante esteja ganhando espaço no país, como aconteceu nos Estados Unidos e na Europa, os pesquisadores avaliam que são necessários mais dados para que esse processo seja confirmado.

Em fevereiro, a subvariante BA.2 foi identificada em 1,1% dos genomas sequenciados. Já em março, o percentual subiu para 3,4%. Os dados acumulados mostram que as linhagens BA.1 (19.555 genomas) e BA.1.1 (4.290 genomas) ainda respondem pela maior parte das amostras com a variante Ômicron, mas a BA.2  já foi contabilizada em 151 genomas.

Desde que se espalhou e provocou um pico de casos no início deste ano, a Ômicron é a variante dominante no país, substituindo a variante Delta, que foi a mais prevalente ao longo do segundo semestre do ano passado. No estudo de hoje, a Fiocruz acrescenta que a Ômicron levou mais tempo para se tornar dominante na Região Norte, mas agora domina completamente o cenário epidemiológico da covid-19 no Brasil.

A atualização divulgada hoje se deu a partir do sequenciamento de 1.766 genomas no Laboratório de Vírus Respiratórios e Sarampo do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) e em outras cinco unidades da Fiocruz, nos estados do Amazonas, Ceará, Pernambuco, Paraná e Bahia.

Entre outras razões, o monitoramento das variantes em circulação no país é importante para identificar novas mutações do vírus e possíveis ganhos de transmissibilidade e escape de anticorpos que elas possam adquirir.

Ontem (7), o Ministério da Saúde informou que o Instituto Butantan encontrou a primeira pessoa no país infectada com a subvariante XE da Ômicron, que combina características das subvariantes BA.1 e BA.2.

Segundo o Instituto Butantan, a taxa de crescimento da XE é 10% superior à da cepa BA.2, mas ainda não há evidências suficientes acerca de mudanças, vantagens e desvantagens da nova variante em aspectos como gravidade, transmissão e eficácia de vacinas já existentes.

Edição: Lílian Beraldo – Agência Brasil

Juazeiro registra 55 novos casos da Covid-19 nesta terça-feira

Juazeiro registrou 55 novos casos da Covid-19 nesta terça-feira (22). A informação está no boletim epidemiológico da Secretaria Municipal de Saúde (Sesau). Não houve registro de óbito. Com isso, o município permanece com 465 mortes provocadas pela doença.

De acordo com o levantamento, 25.330 moradores foram infectados desde o início da pandemia na cidade, dos quais 24.440 já estão recuperados. Os casos descartados somam 37.315. Juazeiro tem 425 casos ativos do novo coronavírus.

Testes

Foram realizados desde o início da pandemia 53.705 testes rápidos pela prefeitura e 8.427 pelo Lacen, em Salvador.

Ocupação de leitos

Na rede hospitalar, o percentual de ocupação dos leitos de UTI para Juazeiro na rede PEBA (hospitais de Pernambuco e Bahia) é de 30%, com 65 leitos disponíveis. Somente em Juazeiro, 22% dos leitos de UTI para pacientes com Covid-19 estão ocupados, com 7 leitos disponíveis.

Texto: Amanda Franco – Assessora de Imprensa da Secretaria de Saúde

Petrolina já registra menor número de novos casos da Covid-19 neste ano de 2022

O boletim epidemiológico divulgado diariamente pela Secretaria de Saúde de Petrolina contabilizou, nas testagens feitas nesta segunda-feira (21), o menor número de novos casos deste ano na cidade, um total de oito casos de Covid-19. Foram realizados mais de 250 testes nos polos montados pela secretaria, cerca de 3% do público que acessou os locais de testagem saiu com resultado positivo para a doença.

Neste boletim há o registro de dois óbitos. Uma pessoa do sexo masculino e outra do sexo feminino, de 49 e 27 anos, ambos com histórico de comorbidades. As mortes ocorreram nos dias 20 e 21 de março em hospitais privados da região.

Petrolina registra agora 52.982 pessoas já infectadas pelo novo coronavírus. Desse total, 50.709  já estão recuperadas, isso significa 95,7% de cura clínica. Com os registros dos óbitos, a cidade está com 667 mortes pela doença. O município está agora com 1606 casos ativos da Covid-19.

O boletim ainda registra que, dos 95 leitos de UTI disponíveis para a rede PEBA, 28 estão ocupados, com isso, a taxa está em  29,5% de ocupação.

Outras informações sobre a pandemia estão disponíveis no site: petrolina.pe.gov.br/coronavirus.