Bolsonaro confirma que o Renda Cidadã será novo programa que substituirá emergencial e o Bolsa Família

O presidente Jair Bolsonaro anunciou hoje (28) o Renda Cidadã, novo programa de transferência de renda do governo, que substituirá o auxílio emergencial e o Bolsa Família. Para financiar o programa, a proposta é usar os recursos de pagamento de precatórios e parte do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). Os precatórios são títulos da dívida pública reconhecidos após decisão definitiva da Justiça.

“Estamos buscando recursos com responsabilidade fiscal e respeitando a lei do teto de gastos. Nós queremos demonstrar à sociedade e ao investidor que o Brasil é um país confiável”, disse o presidente, em declaração à imprensa após reunião com ministros de Estado e líderes partidários, realizada na manhã desta segunda-feira, no Palácio da Alvorada.

O senador Márcio Bittar (MDB-AC), relator da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do Pacto Federativo, explicou que as propostas das duas fontes de renda serão apresentadas tanto na PEC do Pacto Federativo, quanto na PEC Emergencial, que tratam da desindexação dos gastos públicos.

“O Brasil tem no Orçamento R$ 55 bilhões para pagar de precatórios e vamos utilizar o limite de 2% das receitas correntes líquidas, que é mais ou menos o que já fazem estados e municípios. Vamos estabelecer a mesma coisa para o governo federal. E o que sobrar desse recurso, juntando com o que tem no orçamento do Bolsa Família, vai criar e patrocinar o novo programa”, explicou Bittar.

Além disso, será proposto que o governo federal também possa utilizar até 5% dos recursos Fundeb, segundo o senador, “também para ajudar essa família que estarão no programa a manterem seus filhos na escola”. O Fundeb foi promulgado no mês passado e amplia de 10% para 23% a participação da União no financiamento da educação básica.

Durante a reunião, o governo também discutiu com os parlamentares a proposta de reforma tributária, mas, segundo o líder do governo na Câmara, deputado Ricardo Barros (PP-PR), ainda não houve um acordo sobre o texto. “Nós continuaremos conversando para que ela possa avançar”, disse.

A primeira parte da proposta de reforma tributária do governo, que já está em tramitação, trata apenas da unificação de impostos federais e estaduais num futuro Imposto sobre Valor Agregado (IVA) dual. A segunda parte, que ainda será enviada ao Congresso, deve tratar sobre a desoneração da folha de pagamento das empresas.

Por: Agência Brasil

A corrida pelo voto começa oficialmente hoje, domingo (27)


Oficialmente, a campanha para os vereadores e prefeitos do Brasil começa neste domingo (27). É notório que a pandemia do novo coronavírus mudou a formatação do convívio social. Dentro disso, neste ano eleitoral, os candidatos devem seguir alguns protocolos e, claro, repensar como vão conseguir expandir a sua candidatura nas comunidades.
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O Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco já determinou que todos os atos públicos do processo eleitoral deverão cumprir as normas sanitárias de combate ao novo coronavírus.
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Sendo assim, os candidatos devem ficar cientes que passeatas, carreatas e reuniões não poderão provocar aglomerações.
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O TRE-PE afirma que quem desobedecer as determinações vigentes no Estado estará sujeito a sanções e, em princípio, a ser processado por infringir determinação do poder público, destinada a impedir introdução ou propagação de doença contagiosa. A pena vai de detenção de um mês a um ano, e multa.

Augusto Coutinho presta contas emendas liberadas para combate à Covid-19 em Pernambuco

Em um vídeo publicado em suas redes sociais o deputado federal Augusto Coutinho prestou contas das emendas que destinou para o combate à Covid-19 em Pernambuco. No total 26 municípios do estado receberam R$ 13 milhões via emendas de Augusto Coutinho para políticas de prevenção à doença e custeio de hospitais que atendem os infectados com o novo coronavírus.

“As taxas de letalidade do Covid-19 são maiores entre a população de baixa renda ou com dificuldade de acesso a hospitais. Desse modo, é fundamental que a gente garanta recursos para os hospitais públicos, principalmente nas cidades mais afastadas da capital Recife. É assim que temos feito. Enquanto representante do povo, com muita responsabilidade, sem politizar a doença e fazendo, em primeiro lugar, ações são efetivas para quem precisa”, disse Augusto Coutinho.

Entre as cidades beneficiadas estão Ouricuri, Parnamirim, Cabrobó, Escada, Gameleira, Jatobá, Joaquim Nabuco, Lagoa do Carro, Petrolândia e Tacaratu.

O dinheiro liberado provém de emendas parlamentares que o deputado Augusto Coutinho remanejou para a saúde neste momento de pandemia.

Sertão

O sertão foi uma das regiões que mais preocupou as autoridades de saúde em Pernambuco durante a pandemia. Por conta disso, o deputado Augusto Coutinho decidiu assegurar que uma parte significativa dos recursos de emendas para o combate à Covid-19 fossem alocados nesta região.

No caso de Oucuri, em agosto, os moradores do município tiveram decretado o fechamento de fronteiras e a paralisação de atividades. Isso porque houve uma significativa elevação no número de casos de doentes nesta cidade.

A situação de Ouricuri é ainda mais delicada porque a cidade abriga o Hospital Regional que atende infectados com Covid-19 de diversas localidades no entorno

“Para Ouricuri eu consegui viabilizar, via estado, uma emenda de R$ 500 mil reais. Primeiramente observamos as cidades-pólo e com mais demanda de serviços em saúde, ou seja, municípios como Ouricuri precisavam estar entre as prioridades”, concluiu Augusto Coutinho.

Números de Pernambuco – A pandemia no Novo Coronavírus atingiu Pernambuco de maneira intensa. De acordo com números da Secretaria de Saúde de Pernambuco, entre os meses de março e agosto de 2020, o estado registrou casos em todas as cidades. No todo, houve mais de 120 mil registros de doentes, neste período. Ainda neste mesmo recorte de tempo, foram quase oito mil mortos.

É possível acompanhar o parlamentar no Instagram em @augustocoutinhope e pelo Facebook no link https://www.facebook.com/augusto.coutinho

Por: Assessoria de Comunicação Dep. Augusto Coutinho

Álvaro Garnero é o novo embaixador do Turismo do governo Bolsonaro

O empresário Álvaro Garnero é o novo embaixador do Turismo do governo Jair Bolsonaro. A nomeação foi anunciada na terça-feira (15), pela Embratur, com a presença do presidente.

“Há quase 15 anos minha vida tem sido de embaixador informal do Turismo do Brasil. Onde quer que eu vá, convido as pessoas para virem para cá conhecerem as belezas inacreditáveis que temos no Brasil. Agora estou gravando uma temporada que vai incentivar o brasileiro a conhecer o próprio país. E hoje a Embratur oficializou o que eu vinha fazendo de coração: virei Embaixador do Turismo do Brasil.”, escreveu Garnero, em sua conta no Instagram.

O empresário se formou nos Estados Unidos, onde viveu 15 anos. Quando retornou ao país, investiu em cafés e clubes. Nome conhecido no ramo da noite e do entretenimento, Garnero tem dezenas de unidades do Café de la Musique e promove festas e eventos com a marca.

Desde 2007, ele passou a apresentar o programa 50 por 1, na TV Record, onde mostra destinos e estabelecimentos de luxo.

Bolsonaro disse que está proibido falar em Renda Brasil, vamos continuar com o Bolsa Família

O presidente Jair Bolsonaro declarou hoje (15) que o governo não vai suspender reajustes das aposentadorias e do Benefício de Prestação Continuada (BPC) – auxílio pago a idosos e pessoas com deficiência de baixa renda. O presidente descartou também a criação do programa Renda Brasil – iniciativa que estava em estudo para expandir o alcance e suceder o Bolsa Família, que é pago a famílias que estão em situação de pobreza extrema e miséria.

Em vídeo publicado nas redes sociais, Bolsonaro citou notícias que dizem que a intenção do governo é congelar as aposentadorias para garantir recursos para o Renda Brasil. “Eu já disse que jamais vou tirar dinheiro dos pobres para dar para os paupérrimos. Quem por ventura vier a propor para mim uma medida como essa, eu só posso dar um cartão vermelho para essa pessoa. É gente que não tem um mínimo de coração, não tem o mínimo de entendimento como vivem os aposentados do Brasil”, disse.

De acordo com o Bolsonaro, “pode ser que alguém da equipe econômica tenha falado sobre este assunto”, mas que seu governo “jamais” vai congelar salários de aposentados ou reduzir o BPC “para qualquer coisa que seja”. “Até 2022, no meu governo, está proibido falar a palavra Renda Brasil, vamos continuar com o Bolsa Família e ponto final”, destacou.

Em junho, o ministro da Economia, Paulo Guedes, anunciou a intenção do governo em criar o Renda Brasil após a pandemia do novo coronavírus, com a unificação de vários programas sociais. Desde então, a equipe econômica e o Palácio do Planalto têm discutido a fonte de recursos para financiar o novo programa social.

Na semana passada, Bolsonaro descartou o fim do seguro-defeso como forma de garantir o programa de renda permanente. Em agosto, ele também já havia anunciado que a criação do Renda Brasil estava suspensa porque não aceitaria eliminar, em troca, o abono salarial, espécie de 14º salário pago aos trabalhadores com carteira assinada que recebem até dois salários mínimos.

Com informações da Agência Brasil.

Bolsonaro veta perdão a dívidas de igrejas e chateia bancada evangélica

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) atendeu à recomendação do ministro Paulo Guedes e vetou dispositivo que concedia anistia em tributos a serem pagos por igrejas no país, medida que poderia ter impacto de R$ 1 bilhão.

O veto, que pode ser derrubado pelo Congresso, foi assinado na sexta-feira (11), data-limite para sanção da proposta, e será publicado no “Diário Oficial da União” desta segunda-feira (14).

Com a medida, Bolsonaro atende a Guedes, mas desagrada um dos setores que apoiam seu governo. Nos últimos dias, a bancada evangélica na Câmara vinha pressionando para evitar o veto.

Uma emenda ao projeto de litígios com a União foi apresentada pelo deputado federal David Soares (DEM-SP) e aprovada pela Câmara em julho e, depois, pelo Senado em agosto. Ele é filho de R.R. Soares, pastor fundador da Igreja Internacional da Graça de Deus, uma das principais devedoras.

O texto altera a lei de 1988 que instituiu a CSLL (Contribuição Social sobre Lucro Líquido). O dispositivo vetado retirava templos da lista de pessoas jurídicas sobre as quais incidia a contribuição. Além disso, anulava as autuações que descumprissem a premissa.

A justificativa é que a Constituição dá proteção tributária às igrejas, mas o argumento é contestado.

Na visão de membros do Fisco, as igrejas muitas vezes pagam salários a um grande número de pessoas, de empregados a pastores, e classificam os repasses com outros nomes.

Como muitas vezes as igrejas têm um grande número de empregados, a União deixa de recolher um volume significativo de recursos em Imposto de Renda e contribuições previdenciárias.

Bolsonaro já vinha sinalizando que vetaria a anistia às igrejas. Além da equipe econômica, o setor jurídico do Palácio do Planalto também defendeu que a medida não entrasse em vigor.

O presidente, no entanto, sancionou dispositivo que anula autuações da Receita anteriores a uma lei de 2015 que determinou que os valores pagos, em dinheiro ou como ajuda de custo, a ministros ou membros de ordem religiosa não configuram remuneração direta ou indireta.

O artigo sancionado por Bolsonaro anula autuações anteriores a junho de 2015, data de publicação da regra.

Em um primeiro momento, a proposta havia sido rejeitada na Câmara. O deputado Fábio Trad (PSD-MS), relator, afirmou que estava se tentando estabelecer algo que a Constituição não diz. A imunidade constitucional é restrita a impostos, não alcançando as contribuições sociais.

Já sobre o segundo ponto, acerca dos valores recebidos por pastores, Trad considerou a norma desnecessária. Mesmo assim, os trechos foram inseridos no projeto de lei, que foi aprovado na Câmara e seguiu ao Senado.

A indicação do presidente de que vetaria o perdão às igrejas desagradou integrantes da bancada evangélica, que discutiram o assunto com o chefe do Poder Executivo na quarta-feira (9).

Da equipe econômica, parlamentares evangélicos ouviram que, se o presidente não vetasse o perdão das dívidas, estaria incorrendo em crime de responsabilidade fiscal, o que poderia dar origem a um processo de impeachment.

O grupo ouviu a justificativa com desconfiança e tentou reverter a decisão até o momento em que Bolsonaro assinou o veto, na sexta (11).

Ao longo da última semana, deputados fizeram ameaças veladas. Um deles ponderou que o valor da anistia era muito pequeno se comparado ao apoio que Bolsonaro tem da bancada da Bíblia.

Outro parlamentar do segmento disse que o provável veto é um “péssimo sinal” e tratou a questão como traição a um de seus principais grupos de sustentação tanto na campanha como no governo.

A Frente Parlamentar Evangélica do Congresso Nacional é composta por 195 dos 513 deputados e por 8 dos 81 senadores.

Conforme já mostrou o jornal Folha de S.Paulo, somente na Receita Federal o total de débitos pendentes de entidades religiosas é de aproximadamente R$ 1 bilhão, de acordo com informação colhida pelos auditores a pedido do Congresso em meados do ano passado.

Na PGFN (Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional), havia na mesma época outros R$ 462 milhões em dívidas registradas.

Bancada evangélica quer usar reforma tributária para tornar igrejas imunes a qualquer tributo

A bancada evangélica apresentou uma emenda no âmbito da reforma tributária para tentar tornar templos religiosos imunes ao pagamento de qualquer tipo de tributo, inclusive as contribuições. Hoje, igrejas já buscam perdão para uma dívida bilionária com a Receita Federal.

A emenda foi apresentada no ano passado pelo líder da bancada evangélica, deputado Silas Câmara (Republicanos-AM). A proposta busca estender a imunidade a todos os tributos incidentes sobre propriedade, renda, bens, serviços, insumos, obras de arte e até operações financeiras das igrejas. De acordo com a emenda, a medida visa garantir a “liberdade de culto”.

“A União, em resposta às várias crises fiscais que ocorreram ao longo das últimas décadas, promoveu sucessivos aumentos de contribuições e outros tributos que estão fora do alcance da imunidade tributária para as entidades religiosas, o que acabou por reduzir a efetividade da proteção à liberdade de culto, tal qual concebida pelo constituinte originário”, diz a justificativa da emenda.

O Supremo Tribunal Federal (STF) já declarou que, de acordo com as regras atuais, a imunidade tributária concedida às igrejas vale apenas para impostos. Com isso, a aprovação do perdão a outros tipos de tributos seria inconstitucional. A informação é do jornal Estado de S.Paulo.

Dívida bilionária

O projeto de lei (PL) 1581/2020, aprovado no Congresso Nacional em agosto, pode perdoar um montante de dívidas com a Receita Federal de igrejas que chega a quase R$ 1 bilhão. A área econômica do governo, no entanto, deve recomendar o veto à medida. Para sensibilizar os “técnicos” de Guedes a ceder aos evangélicos, o presidente Jair Bolsonaro chegou a agendar uma reunião entre Soares e o secretário especial da Receita Federal, José Barroso Tostes Neto.

Governador Rui Costa considera “provocação” envio de tropas para sul da Bahia

O governador da Bahia, Rui Costa (PT), classificou como “provocação” do governo federal a autorização para o envio da Força Nacional ao sul do estado, medida tomada na quarta-feira (2/9) pelo ministro da Justiça, André Mendonça, a pedido da ministra da Agricultura, Tereza Cristina.

Segundo o governador baiano, a situação na região não guarda proporção para se utilizar a tropa. “É como chamar o Batalhão de Choque, o Bope, para resolver briga de vizinho”, disse o governador, em entrevista ao Metrópoles.

Na noite de quinta-feira (3/9), o petista enviou uma carta ao ministro da Justiça cobrando explicações sobre a portaria publicada no dia anterior que autorizou o uso da Força Nacional de Segurança Pública para os municípios de Prado e Mucuri, localizados no extremo sul do estado, região onde há assentamentos rurais, acampamentos do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), terras indígenas demarcadas e fazendas. Ele reclamou de não ter sido nem mesmo consultado pelo governo federal sobre o assunto.

A região segue em clima de tensão e, na semana passada, assentados foram atacados. Para Costa, no entanto, a investida no assentamento Jacy Rocha, em Prado, na madrugada da última sexta-feira (28/8), não é motivo para envio de tropas federais.

De acordo com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), o conflito resultou em oito pessoas feridas, casas destruídas e mais dois lotes, um trator e uma moto incendiados. “Não há conflito nem confronto. As pessoas já moram lá, já estão assentadas. O que há é um desentendimento interno. Todo assentamento tem um estatuto, e eles estão em conflito com isso”, destacou o governador.

“Nitidamente, essa autorização tem conotação política e de provocação”, observou. “Eu não consigo entender a noção de proporção deste governo. Quando estados estavam em situação crítica, como ocorreu no Ceará, o governo federal demorou dois ou três dias para enviar a Forca Nacional ou recursos”, comparou. “Eventual conflito social. não se resolve por força policial, se faz com mediação”, recomendou o petista.

“Nesse acaso, trata-se de um assentamento com um número reduzido de pessoas, até onde eu tenho conhecimento. Não é nem um lugar que vai ser desocupado. Isso ressalta o tom de provocação. Não estamos falando de uma terra privada ou de uma terra de empresa que foi invadida e que precisa ser recuperada. Lá é um assentamento legal, tudo formal, que o Incra está completando a formalização, a entrega da titularização. É só decidir se vai dar o título para Chico ou para Francisco”, alega.

O caso está sob investigação da Polícia Federal. O governador informou ainda que entrará nesta sexta-feira (4/9) com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI), no Supremo Tribunal Federal (STF), questionando a portaria.

“A Força Nacional é para atuar dentro do pacto federativo. O seu uso se dará através da solicitação do estado, e o estado da Bahia não solicitou. Portaria não tem poder de modificar lei. Nem portaria nem decreto”, disse Costa.

Via: Metropoles

Com articulação de Fernando Monteiro, Arcoverde terá abastecimento de água ampliado

Através de mais uma articulação do deputado federal Fernando Monteiro (PP-PE) com representantes da Caixa Econômica Federal em Brasília, um novo avanço para Pernambuco se concretiza, desta vez para o município de Arcoverde. O anúncio do contrato de financiamento, firmado nesta terça-feira (01), assegurou R$ 20 milhões junto à instituição financeira através de acordo feito pelo Governo do Estado por meio da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) e da prefeitura da cidade sertaneja.

A liberação dos recursos, via Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), possibilitará a obra de ampliação e adequações do Sistema de Abastecimento de Água (SAA) no município. “A participação e empenho do deputado, sempre de portas abertas para nos receber e colaborar, através de seu bom relacionamento nas esferas federais, foram decisivos neste processo. Com esta demanda atendida, mais de 50 mil pessoas serão beneficiadas”, atestou a prefeita de Arcoverde, Madalena Britto.

A intervenção contemplará o sistema produtor, reservatórios, estações elevatórias, redes de distribuição e ligações prediais, além de ações de setorização que possibilitarão maior eficiência de medição e controle da vazão da água ofertada na região. A presidente da Compesa, Manuela Marinho, reconheceu os esforços do parlamentar e afirmou que a intervenção é de extrema importância para a garantia de mais qualidade de vida para a população de Arcoverde também por conta do incremento da vazão obtido através da implantação da Adutora do Moxotó.

Eduardo da Fonte defende taxação de grandes fortunas para financiar o Renda Brasil

Em discurso no plenário da Câmara dos Deputados, o deputado federal Eduardo da Fonte (PP-PE) defendeu a taxação de grandes fortunas como alternativa para financiar o Renda Brasil. O parlamentar é o autor do PL 3023/20, que pode servir como base para a criação do programa social.

“A taxação de grandes fortunas ajudará a garantir recursos para a implantação do Renda Brasil. É fundamental que aqueles que ganham mais contribuam para alcançarmos a justiça social. Isso já é feito e funciona em diversos países da Europa. Precisamos distribuir renda no Brasil e esse é um dos caminhos”, enfatizou Eduardo da Fonte.