Médicos não conseguem se inscrever no site do Mais Médicos. O site apresenta instabilidade, ficando fora do ar no primeiro dia de inscrição

portal do Mais Médicos apresenta instabilidade desde a manhã de hoje (21), e médicos relatam dificuldade para se inscrever no programa. Segundo o Ministério da Saúde, a dificuldade se deve ao grande número de acessos.

As inscrições para o programa começaram nesta quarta-feira (21), às 8h. De acordo com a Associação Médica Brasileira (AMB), reclamações de que o site está fora do ar começaram a chegar na associação cedo. A Agência Brasil tentou o acesso por volta das 12h e também não conseguiu. Na tela aparece a mensagem: “Não é possível acessar esse site”.

“A AMB vê com preocupação o fato, pois o prazo que já é curto, e agora fica menor. A AMB entrará em contato com o Ministério da Saúde buscando esclarecer a situação e solicitando prorrogação do prazo em virtude da falha apresentada”, disse em nota a AMB.

O Ministério da Saúde informou, pelo Twitter, que as inscrições estão ativas. “Devido ao grande número de acessos, o sistema para as inscrições têm registrado picos, e nesses momentos, pode haver dificuldades de acesso, que é retomado em seguida”, disse a pasta.

Segundo o ministério, desde ontem (20) foram registrados 1 milhão de acessos, e na primeira hora desta quarta-feira (21) foram registradas as inscrições de 2 mil médicos.

Inscrições

Pelo Twitter, o ministério confirma que as inscrições vão até o dia 25 de novembro. Ao todo, são ofertadas 8.517 vagas para atuação em 2.824 municípios e 34 Distritos Indígenas, que antes eram ocupadas por médicos da cooperação com Cuba. As vagas serão preenchidas por ordem de inscrição. O início das atividades está previsto para 3 de dezembro.

Facebook e instagram com instabilidade nesta terça (20)

Usuários do Facebook e Instagram tiveram dificuldades em compartilhar fotos e vídeos durante esta terça-feira (20).

Os relatos dão conta de erros ocorrendo a todo instante em ambas as plataformas, inclusive com aviso de manutenção sendo exibido para quem tenta fazer login.

Segundo o site Outage Report, os relatos de dificuldade de acesso em tanto no Facebook quanto no Instagram vêm de várias partes do mundo, sugerindo assim um problema global para as duas plataformas.

Até o fechamento desta matéria ainda sentimos dificuldades para compartilhar vídeos.

Por: Divulga Petrolina.

O jogo online ‘Fortnite’ teve mais de 8 milhões de jogadores ao mesmo tempo

Fortnite’ já era considerado o grande jogo do ano, mas os mais recentes números divulgados pela Epic Games coloca o jogo online num outro patamar de sucesso.

De acordo com comentários de um porta-voz da Epic Games ao Inven (via VG24/7), o jogo online teve nesta semana um pico de 8,3 milhões de jogadores ao mesmo tempo. Tendo em conta que o jogo foi lançado agora na Coreia do Sul, faz sentido que tenha havido um pico de popularidade visto que mais pessoas devem ter querido experimentar o jogo.

Até aqui o máximo de jogadores em simultâneo de ‘Fortnite’ havia sido em fevereiro com 3,4 milhões de jogadores, notando-se portanto um aumento considerável da base de jogadores nos últimos meses.

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WhatsApp vai impedir que mensagens sejam lidas sem permissão

Se você tem receio de deixar o smartphone desbloqueado e suas mensagens no Whatsapp sejam lidas, então vai gostar da funcionalidade que está sendo preparada para o app de mensagens.

A empresa testa integrar sensores de reconhecimento facial e de impressão digital, exigindo que a identidade seja verificada antes de dar acesso ao aplicativo. Caso não seja possível ‘ler’ a face ou a impressão digital do legítimo dono, também será possível introduzir o código de desbloqueio do dispositivo.

Quem descobriu que a funcionalidade está em desenvolvimento foi o WABetaInfo, que, todavia, não dá uma previsão de quanto tempo falta até a opção ser lançada.

Facebook bloqueia mais de 60 páginas e contas ligadas ao Irã

Facebook anunciou nesta sexta-feira (26) que bloqueou grupos e contas ligadas ao Irã por influenciar a política americana e britânica com publicações sobre imigração e relações raciais.

O chefe da política de segurança cibernética do Facebook, Nathaniel Gleicher, disse que identificou 82 páginas, grupos e contas originadas no Irã que violaram regras do Facebook.

Gleicher disse que eles têm semelhanças com contas que foram retiradas do ar no início do ano e eram ligadas à mídia estatal no Irã. As identidades dos donos das contas não foram descobertas.

“Muitas vezes é difícil saber quem está por trás desse tipo de atividade”, disse o executivo.

Os donos das contas tentam esconder suas identidades fingindo ser principalmente cidadãos americanos e, em alguns casos, britânicos, segundo Gleicher.

As publicações em contas ou páginas, incluindo perfis do Instagram –de propriedade do Facebook–, focavam em “semear discórdia” por meio de tópicos altamente controversos, ao invés de abordar campanhas ou candidatos específicos.

O problema envolveu 30 páginas, 33 contas e três grupos no Facebook, além de 16 contas no Instagram.

Pouco mais de um milhão de contas seguiram pelo menos uma dessas páginas, principalmente durante o ano passado, ainda de acordo com a rede social.

As contas envolvidas organizaram sete eventos, mas Gleicher não revelou detalhes sobre se eles ou onde eles aconteceram.

Com informações da Folhapress. 

Por que o WhatsApp bloqueou filho de Bolsonaro e mais ‘centenas de milhares’ de usuários às vésperas das eleições

A conta do senador eleito Flavio Bolsonaro (PSL) – filho do candidato presidencial Jair Bolsonaro, do mesmo partido – no WhatsApp foi banida por “comportamento de spam“, segundo um porta-voz do escritório da empresa em São Paulo ouvido pela BBC News Brasil nesta sexta-feira. 

Na quinta-feira, um executivo da sede do WhatsApp na Califórnia informou à BBC News Brasil que “centenas de milhares de perfis foram banidos” durante o período eleitoral brasileiro.

Os bloqueios seriam fruto de um investimento da empresa de tecnologia em ferramentas de detecção de comportamento suspeito de usuários, como o volume de mensagens enviadas, a repetição de conteúdos, discursos de ódio ou ofensas, além de quantas vezes este usuário foi excluído ou bloqueado por interlocutores.

“São algoritmos inteligentes que vão percebendo padrões e melhoram com o tempo”, diz o porta-voz.

Ainda segundo o WhatsApp, a exclusão do telefone do filho de Bolsonaro da plataforma não tem a ver com as denúncias que vieram à tona nesta quinta-feira.

Segundo o jornal Folha de S.Paulo, empresários teriam pago até R$ 12 milhões por disparos em massa no aplicativo de mensagens atacando o rival de Bolsonaro, Fernando Haddad (PT).

Flavio Bolsonaro e Dilma Rousseff

Pelo Twitter, na manhã desta sexta, Flavio insinuou que estaria sendo perseguido pela plataforma.

“A perseguição não tem limites! Meu WhatsApp, com milhares de grupos, foi banido DO NADA, sem nenhuma explicação!”

Duas horas depois, o filho do presidenciável voltou à rede social para informar que sua conta havia sido reestabelecida.

“Meu telefone, cujo WhatsApp foi bloqueado, é pessoal e nada tem a ver com uso por empresas. O próprio WhatsApp informou que o bloqueio foi há dias, antes da Fake News da Foice de SP. (SIC) Agora já foi desbloqueado, mas ainda sem explicação clara sobre o porquê da censura.”

Porta-vozes do WhatsApp confirmaram que a exclusão da conta de Flavio aconteceu antes da divulgação do suposto envolvimento ilegal de empresas com a campanha presidencial.

Além da conta de Flavio, segundo a BBC News Brasil apurou, um perfil criado pela campanha da ex-presidente Dilma Rousseff ao Senado por Minas Gerais também foi banida por comportamento de spam.

Após a divulgação, o PT acionou a Justiça Eleitoral para investigar suposto financiamento ilegal para Bolsonaro.

Na terça-feira, representantes do TSE e integrantes do conselho consultivo sobre internet e eleições do tribunal participaram de uma videoconferência com representantes do WhatsApp, nos Estados Unidos.

Nesta reunião, segundo a BBC News Brasil apurou, os representantes informaram que, dentre as contas de spam e automatização bloqueadas durante o primeiro turno, estava a de Flavio Bolsonaro.

Também disseram, mais de uma vez, que o número de contas bloqueadas era de 700 mil. Ao final, pediram que constasse na ata que “centenas de milhares” de contas, e não “700 mil”, haviam sido bloqueadas.

O que é comportamento de spam?

A empresa explicou à BBC News Brasil quais são os critérios para a exclusão de perfis.

Um dos principais critérios é o “comportamento automático” – quando um usuário age como se fosse um robô replicando mensagens.

O envio de mensagens repetidas para muitos contatos ou grupos também é um dos comportamentos que despertam desconfiança.

Quando o usuário passa a usar outro número de telefone, porém, a ferramenta não é capaz de identificar a mudança – daí a dificuldade em controlar os “spammers”

“Quando você recebe uma mensagem de um número que não está na sua agenda de contatos, você já tem as opções de bloquear ou denunciar como spam. Essas denúncias são levadas em conta pelo app.”

Além dos milhares de usuários com comportamento considerado inapropriado, o WhatsApp informou à imprensa nesta sexta que acionou a Justiça para impedir que empresas como as identificadas pelo jornal Folha de S.Paulo façam envios em massa de conteúdos que possam influenciar as eleições presidenciais.

“Estamos tomando medidas legais para impedir que empresas façam envio maciço de mensagens no WhatsApp e já banimos as contas associadas a estas empresas”, informou o WhatsApp, segundo o jornal.

A empresa americana também enviou notificação extrajudicial para as agências envolvidas na denúncia pedindo que deixem de enviar mensagens em massa para números de celulares obtidos pela internet, sem autorização dos proprietários.

A ministra Rosa Weber, presidente do Tribunal Superior Eleitoral, (PSL) e a procuradora-geral da República, Raquel Dodge convocaram a imprensa para entrevista coletiva sobre o caso na tarde desta sexta, mas o encontro foi adiado para o domingo.

*Colaborou Juliana Gragnani, da BBC News Brasil em Londres*

Mobilização, disseminação, o WhatsApp está sendo o centro de disputa nas eleições de 2018

Publicamos uma matéria em 02 junho deste ano de 2018, sobre o WhatsApp que é uma forte ferramenta de comunicação e muito rápida. Na paralisação dos caminhoneiros foi muito eficaz, onde tinha vários Grupos a todo instante trocando informações e assim conseguiram mobilizar o país inteiro, interditando milhares de trechos de rodovias ao longo de dez dias, foi a maior mobilização mundial já feita pelo WhatsApp.

Agora a grande mobilização estão sendo nessas eleições de 2018, que realmente o WhatsApp desde o 1º turno tem sido a ferramenta mais acessada, pelos os usuários em troca de informações. O ponto negativo são as “FAKE NEWS”, as mensagens falsas que se propagam por Grupos de WhatsApp. O compartilhamento destas notícias falsas acontecem porque muitos recebem e não procuram saber se é verdade ou não, outros compartilham para denegrir o outro partido adversário.

A comunicação por WhatsApp tem características diferentes das feitas por Twitter e Facebook. Os dois últimos “são como uma via pública, uma praça, onde você abre uma banquinha e as pessoas podem te ver e interagir com você. Já em grupos de WhatsApp é como a sala de jantar da sua casa, não entra todo mundo”. No momento os Grupos de WhatsApp suportam  apenas 256 membros, um Grupo bem limitado onde tem os administradores que podem adicionar ou remover qualquer um dos participantes do Grupo.

As mensagens e fotos podem ser levadas para outras pessoas em outros grupos, em uma distribuição em pirâmide e assim se espalha para todo o país e até para o mundo.

Por: Nelson Fontes – Divulga Petrolina

Denatran lança aplicativo exclusivo para agentes de trânsito

Foto: Divulgação Denatran

O Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), em parceria com o Serpro, lançou nesta quarta-feira (10) o “Fiscalização Denatran”, aplicativo de segurança e fiscalização destinado exclusivamente aos agentes de trânsito. A ferramenta, disponibilizada gratuitamente, torna mais fácil a obtenção de informações sobre veículos e motoristas por meio da leitura dos QR Codes da Placa Mercosul, além da CNH e CRLV digitais.

Para o ministro das Cidades, Alexandre Baldy, o dispositivo demonstra o empenho do Governo Federal para oferecer maior segurança ao cidadão. “É uma solução digital que conecta o governo com a sociedade”, afirmou o ministro.

Baldy disse ainda que, além de oferecer segurança, o aplicativo vai facilitar o trabalho dos agentes de trânsito com a possibilidade de consultas de informações online, como indicadores de roubo/furto, restrições judiciais e administrativas do veículo ou mesmo o histórico da placa.

“Isso facilita muito o processo de fiscalização do agente de trânsito, o que acaba contribuindo para maior segurança do cidadão brasileiro e sem custo para os órgãos de fiscalização de trânsito”, explicou.

O aplicativo móvel acessa informações online a partir da base de dados nacionais do Renach (condutores), Renavam (veículos) e Renainf (infrações). Além de informações detalhadas sobre a situação atual do veículo e do condutor como, por exemplo, se a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) do motorista está suspensa, cassada ou bloqueada. “O Fiscaliza é com certeza um grande avanço tecnológico para o nosso país”, garantiu o diretor do Denatran, Maurício Alves. O aplicativo vai começar a ser utilizado no Estado do Rio de Janeiro.

Fiscaliza Denatran

É um aplicativo (app) disponibilizado gratuitamente pelo Denatran para agentes de Órgãos e Entidades Públicas integrantes do Sistema Nacional de Trânsito (SNT). O objetivo é fornecer validações offline (sem internet) e consultas online (com internet) direto às informações das bases nacionais. O app é compatível com smartphones que utilizem o sistema operacional Android. O mecanismo de fiscalização será distribuído de forma gratuita para os órgãos cadastrados no Portal de Serviços do Denatran. Não existe a possibilidade de utilização sem o cadastro como agente de trânsito.

O app pode ser baixado na Play Store. Os agentes deverão utilizar seus certificados digitais e fazer, no Portal de Serviços do Denatran, o cadastramento e a vinculação do dispositivo móvel que será utilizado.

“O aplicativo está imponderado todos os agentes públicos do país que terão a condição de fiscalizar usando apenas um aplicativo, por meio dos sistemas de dados do Denatran”, reiterou o coordenador-Geral de Informatização e Estatísticas do Denatran, João Eduardo Melo.

A diretora-presidente do Serpro, Glória Guimarães, o aplicativo do Serpro possui um nível alto de segurança. “Isso acontece porque todas as informações do tráfego em rede são criptografadas. Além disso, para o acesso é necessário algo que somente o órgão fiscalizador possui (um dispositivo previamente vinculado), mais algo que somente o usuário sabe (a senha) e, ainda, um cadastramento prévio feito por outro usuário de nível especial, que é detentor de um certificado digital ICP-Brasil”, explicou Glória.

Passo a passo

Para obter “Fiscaliza Denatran” é necessário cadastrar-se no Portal de Serviços do Denatran e baixar o aplicativo Fiscaliza Denatran.

Depois informar para o Cadastrador do Órgão Público em que esteja lotado o Device Id (identificador do dispositivo) disponível no aplicativo, seus dados (CPF, e-mail, nome completo, matrícula). Vale lembrar que se o Device Id ainda não tiver sido registrado pelo Cadastrador, o agente não conseguirá fazer consultas mesmo que seu usuário já esteja vinculado ao seu Órgão Público de lotação.

As informações são da Assessoria de Comunicação do Ministério das Cidades

Contas de Facebook invadidas por hackers estão sendo vendidas na deep web

Depois do ataque ao Facebook que deu acesso a cerca de 90 milhões de contas aos hackers, era uma questão de tempo para saber se os responsáveis iriam se aproveitar da situação. Segundo o The Independent, contas de usuários estão sendo comercializadas na deep web, por valores entre 3 e 12 dólares, com o total de contas valendo entre 150 e 600 milhões de dólares.

As transações só podem ser feitas com moedas digitais como o Bitcoin. “A informação pessoal é muito valiosa na ‘Deep Web’. Enquanto os dados roubados continuarem a ser vendidos por preços altos e equiparem os infratores com os meios necessários para realizarem ataques, pedirem resgates às vítimas, extorquirem informação ou destruírem propriedades, as organizações devem esgotar todas as medidas para detectar de forma diligente e proteger suas redes, dispositivos e usuários”, afirma o CEO da empresa de segurança SonicWall, Bill Conner.

Facebook remove perfis ligados a empresa acusada de pagar elogios ao PT

O Facebook informou, nesta sexta-feira (28), que removeu 11 páginas e 42 perfis administrados pela empresa de marketing digital Follow Análises Estratégicas, ligada ao deputado federal Miguel Corrêa (PT-MG). A Follow contratou a empresa Lajoy, que agenciou influenciadores digitais que disseram, em agosto de 2018, ser pagos para falar bem de candidatos do PT no Twitter.

“Removemos 11 páginas e 42 perfis diretamente associados com a atividade da Follow por violarem as nossas políticas de autenticidade. Embora neste momento nós não estejamos agindo contra as pessoas que podem ter sido contratadas por esta empresa, nós estamos tomando medidas para remover o conteúdo associado à Follow”, diz a nota do Facebook.

 


A rede social não quis divulgar os nomes das páginas e dos perfis removidos. Informou que parte deles eram falsos. Em julho de 2018, em ação semelhante, o Facebook removeu uma rede de 196 páginas e 87 perfis falsos ligados ao MBL (Movimento Brasil Livre).

Miguel Corrêa disse que tomou conhecimento da remoção de um único perfil na rede social, mas não confirmou de quem era.

Sobre as acusações de que as empresas do deputado teriam pago pessoas para promover conteúdo favorável ao seu partido nas redes sociais, o deputado disse que “nunca houve um contrato com uma única pessoa com esse objetivo.” “Eu desafio qualquer um a provar isso com um único depósito relativo a minhas empresas.”

Candidato ao Senado em Minas Gerais, Miguel Corrêa não respondeu se sabia a razão pela qual páginas e perfis ligados a ele e a sua empresa foram removidos do Facebook. Ele disse que entrará na Justiça “contra qualquer um que cercear os meus direitos ou me fazer acusações falsas.”

O caso que ficou conhecido como “mensalinho do Twitter” veio a público no fim de agosto, quando a jornalista Paula Holanda escreveu no Twitter que foi contratada pela agência Lajoy para promover conteúdos de esquerda, mas se recusou a falar bem do governador Wellington Dias (PT-PI), candidato à reeleição.

Os tuítes não informavam que eram pagos, nem exibiam qualquer informação sobre a empresa ou político que os contratou. A prática é proibida pela legislação eleitoral.

A acusação de Holanda chegou a ser investigado pelo Ministério Público Federal do Piauí, a pedido da coligação “Piauí de verdade” do PSDB, DEM e PSB, em representação contra a campanha do governador Wellington Dias. A investigação não foi adiante pois não foram achadas provas de que o governador teve alguma responsabilidade na ação de marketing. Com informações da Folhapress.