Consulta de valores a receber é liberada nesta terça-feira (7); veja como fazer

Quem tem valor esquecido em bancos ou outras instituições financeiras já pode consultar qual é a quantia disponível desde as 10h (Brasília) desta terça-feira (7).

De acordo com o Banco Central, cerca de 643 mil pessoas têm mais de R$ 1.000 a sacar de “dinheiro esquecido”.

A primeira etapa da plataforma Sistema Valores a Receber (SVR) foi liberada em 28 de fevereiro, e permitia, com a utilização de um CPF ou CNPJ, consultar apenas existência ou não de “dinheiro esquecido”, sem informar o valor.

Para fazer a consulta é necessário informar a data de nascimento ou a data de criação da empresa, no caso de CNPJs.

Caso o solicitante tenha alguma quantia a receber, uma mensagem aparecerá na tela informando que o CPF ou o CNPJ e deve aguardar a data indicada para realizar os próximos passos e receber o montante.

Já em casos negativos, a mensagem que aparecerá comunicará que o CPF ou CNPJ digitado não tem nenhum valor esquecido a ser transferido.

O link é este: https://www.bcb.gov.br/meubc/valores-a-receber

Mais de 18 milhões de mulheres sofreram alguma forma de violência em 2022, mostra pesquisa do Fórum Brasileiro de Segurança Pública

Todas as formas de violência contra a mulher apresentaram crescimento acentuado no último ano, de acordo com a quarta edição da pesquisa “Visível e Invisível: a Vitimização de Mulheres no Brasil”, encomendada junto ao Instituto Datafolha

  • 18,6 milhões de mulheres foram vítimas de algum tipo de violência ou agressão em 2022, o equivalente a um estádio de futebol com capacidade para 50 mil pessoas por dia;
  • Entre as mulheres que sofreram violência no último ano, a média foi de quatro agressões no período. Entre mulheres divorciadas a média foi de 9 agressões
  • 14 mulheres foram agredidas fisicamente por minuto no ano passado;45% das mulheres vitimizadas não buscaram ajuda;
  • 46,7% das brasileiras passaram por alguma forma de assédio sexual no ano passado, o maior índice da série histórica;
  • 33,4% das brasileiras com mais de 16 anos sofreram violência física e/ ou sexual de parceiros íntimos ou ex-companheiros em algum momento da vida. Este valor é bastante superior à média global, de 27% segundo a OMS.

São Paulo, 2 de março de 2023 – A quarta edição da pesquisa “Visível e Invisível: a Vitimização de Mulheres no Brasil”, realizada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, traz dados inéditos sobre diferentes formas de violência física, sexual e psicológica sofridas pelas brasileiras no ano passado. Em comparação com as pesquisas anteriores, todas as formas de violência contra a mulher apresentaram crescimento acentuado em 2022. Segundo o levantamento, 28,9% das brasileiras sofreram algum tipo de violência de gênero em 2022, a maior prevalência já verificada na série histórica, 4,5 pontos percentuais acima do resultado da última pesquisa. Os dados permitem estimar que cerca de 18,6 milhões de mulheres brasileiras foram vitimizadas no período, o equivalente a um estádio de futebol com capacidade para 50 mil pessoas lotado todos os dias. Em média, as mulheres que foram vítimas de violência relataram ter sofrido 4 agressões ao longo do ano, mas entre as divorciadas a média foi de 9 vezes.

A pesquisa “Visível e Invisível: a Vitimização de mulheres no Brasil” foi encomendada junto ao Instituto Datafolha, com apoio da Uber pela segunda edição consecutiva, e ouviu 2.017 pessoas com mais de 16 anos, entre homens e mulheres, em 126 municípios brasileiros, no período de 09 a 13 de janeiro de 2023.

Estamos diante de um crescimento agudo de formas graves de violência física, que podem resultar em morte a qualquer momento. Neste sentido, embora os dados de feminicídios e homicídios dolosos de mulheres do ano de 2022 ainda não estejam disponíveis, não será surpresa se nos depararmos com o crescimento de ambas as modalidades de violência letal contra as mulheres. Infelizmente, o Brasil ficou mais inseguro para todas nós”, explica Samira Bueno, diretora executiva do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

De acordo com os resultados da pesquisa, 11,6% das mulheres entrevistadas foram vítimas de violência física no ano passado, o que representa um universo de cerca de 7,4 milhões de brasileiras. Isso significa que 14 mulheres foram agredidas com tapas, socos e pontapés por minuto. Entre as outras formas de violência citadas, as mais frequentes foram as ofensas verbais (23,1%), perseguição (13,5%), ameaças de violências físicas (12,4%), ofensas sexuais (9%), espancamento ou tentativa de estrangulamento (5,4%), ameaça com faca ou arma de fogo (5,1%), lesão provocada por algum objeto que lhe foi atirado (4,2%) e esfaqueamento ou tiro (1,6%).

A pesquisa também trouxe um dado inédito: uma em cada três brasileiras com mais de 16 anos sofreu violência física e sexual provocada por parceiro íntimo ao longo da vida. São mais de 21,5 milhões de mulheres vítimas de violência físicaou sexual por parte de parceiros íntimos ou ex-companheiros, representando 33,4% da população feminina do país. A média global, de acordo com a Organização Mundial de Saúde, fica em 27%. Se considerarmos também os casos de violência psicológica, 43% das mulheres brasileiras já foram vítimas do parceiro íntimo. Mulheres negras, de baixa escolaridade, com filhos e divorciadas são as principais vítimas.

Principal agressor é o ex

Pela primeira vez, o estudo apontou o ex-companheiro como o principal autor da violência (31,3%), seguido pelo atual parceiro íntimo (26,7%). O autor da violência é conhecido da vítima na maior parte dos casos (73,7%).

Assim, o lugar menos seguro para as mulheres é a própria casa – 53,8% relataram que o episódio mais grave de agressão dos últimos 12 meses aconteceu dentro de casa. Esse número é maior do que o registrado na edição de 2021 da pesquisa (48,8%), que abrangeu o auge do isolamento social durante a pandemia de Covid-19. Outros lugares onde houve episódio de violência foram a rua (17,6%), o ambiente de trabalho (4,7%) e os bares ou baladas (3,7%).

Diante do questionamento sobre a reação à violência, a maioria (45%) das mulheres não fez nada. Em pesquisas anteriores, em 2017 e 2019, esse número foi de 52%. É digno de nota que a maioria das vítimas ainda permanece em silêncio.

“Na pesquisa aqui apresentada, 45% das mulheres vítimas de violência relataram não terem tomado atitudes diante da agressão mais grave que sofreram, e 38% afirmaram que “resolveram a situação sozinhas”. Mas o que significa “resolver sozinha” uma violência? Quão solitária e desamparada está a mulher que “resolve sozinha” a violência que sofre? Por que isso acontece? Sabemos que as relações marcadas por abuso e violência são relações inseridas numa espiral com potencial apenas de crescer, nunca de diminuir. Por isso é tão preocupante que quase metade das vítimas fique em silêncio”, completa Juliana Martins, coordenadora institucional do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

O número de mulheres que foi até uma Delegacia da Mulher aumentou em relação a 2021, passando de 11,8% naquele ano para 14% em 2023. Outras formas de denúncia foram ligar para a Polícia Militar (190) (4,8%), fazer um registro eletrônico (1,7%) ou entrar em contato com a Central de Atendimento à Mulher pelo Disque 180 (1,6%).

As razões citadas pelas mulheres que não procuraram as autoridades foram: 38% resolveram sozinhas, 21,3% não acreditavam que a polícia pudesse oferecer solução e 14,4% julgaram que não tinham provas suficientes.

O levantamento traz ainda as ações que as brasileiras consideram importantes para o enfrentamento da violência doméstica: punição mais severa para os agressores (76,5%), acesso a especialistas em saúde mental, como psicólogos (72,4%), suporte legal e serviços que orientem a mulher vitimizada (69,4%), ampliação da divulgação de campanhas para conscientização e orientação sobre denúncias de violência doméstica para homens e mulheres (67,9%), garantir acesso a necessidades básicas para mulheres em situação de violência (67,2%).

Assédio sexual

O assédio sexual é uma expressão da violência sexual, caracterizada como manifestação sensual ou sexual, alheia à vontade da pessoa a quem se dirige. A pesquisa mostrou que 46,7% das brasileiras sofreram assédio em 2022. São 30 milhões de mulheres que relataram ter sofrido algum tipo de assédio; 26,3 milhões de mulheres ouviram cantadas e comentários desrespeitosos na rua (41,0%) ou no ambiente de trabalho (18,6% – 11,9 milhões), foram assediadas fisicamente no transporte público (12,8%) ou abordadas de maneira agressiva em uma festa (11,2%).

Além da gravidade dos dados apresentados, preocupa ainda que a análise da série histórica indique os maiores níveis de prevalência por assédio sexual já relatados ao longo de todas as pesquisas. Comparando a atual pesquisa com os dados de 2021, o crescimento na prevalência de assédio foi de nove pontos percentuais, passando de 37,9% para 46,7%. Neste período, todas as formas de assédio listadas apresentaram crescimento.

Armas de fogo e facas

A pesquisa também apontou o crescimento das ameaças perpetradas com faca ou arma de fogo na comparação com o levantamento de 2021. A prevalência, que era de 3,1% em 2021, chegou a 5,1% na pesquisa mais recente. Ao projetar estes dados, temos uma população feminina atingida por ameaças com arma de fogo que saltou de cerca de 2,2 milhões de mulheres há dois anos para 3,3 milhões na pesquisa atual. “Não é possível mensurar se o resultado é consequência do aumento substancial de facas e outras armas brancas na sociedade brasileira, mas sabemos que o país teve recorde de registros de armas de fogo, o que pode se refletir no número de ameaças retratadas pela pesquisa”, completa Samira Bueno.

Percepção sobre violência doméstica

Todos os entrevistados foram questionados sobre suas percepções sobre a violência de gênero e 65% dos brasileiros acham que a violência contra a mulher aumentou em 2022. Quando comparamos as respostas de homens e mulheres, verificamos diferenças significativas. De modo geral, mulheres apresentaram maior percepção sobre crescimento da violência contra a mulher (70,6%) do que os homens (59,4%).

“Para a Uber, apoiar iniciativas como essa pesquisa faz parte de um compromisso firmado com as mulheres brasileiras de combater a violência de gênero e fortalecer projetos que são referência no tema. O trabalho realizado pelo Fórum é fundamental para pautar um debate qualificado sobre os desafios de segurança pública no Brasil, entender os fatores que intensificam a violência contra a mulher na sociedade, e, consequentemente, pensar em ações de enfrentamento eficazes.” Natália Falcón, Gerente de Comunicação da Uber para Segurança e Enfrentamento à Violência contra a Mulher.

MetodologiaA “Visível e Invisível: a Vitimização de mulheres no Brasil” foi encomendada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública junto ao Instituto Datafolha, com apoio da Uber. O levantamento quantitativo foi realizado a partir da abordagem pessoal dos entrevistados em pontos de fluxo populacionais. As entrevistas foram realizadas mediante a aplicação de questionário estruturado, elaborado pelo FBSP, com cerca de 20 minutos de duração.

A pesquisa teve um módulo específico de autopreenchimento, com questões sobre vitimização aplicadas somente às mulheres. As entrevistadas que aceitaram participar deste módulo responderam sozinhas as questões diretamente no tablet, após orientação.

O universo da pesquisa é a população adulta brasileira de todas as classes sociais com 16 anos ou mais. O módulo de vitimização foi aplicado apenas com mulheres. A pesquisa considera a prevalência medida que representa a aferição do número de casos existentes em uma população, em um dado período. A abrangência é nacional, incluindo Regiões Metropolitanas e Cidades do Interior de diferentes portes, em todas as Regiões do Brasil. As entrevistas foram realizadas em 126 municípios de pequeno, médio e grande porte, no período de 09 a 13 de janeiro de 2023.

A amostra total nacional foi de 2.017 entrevistas. A amostra total de mulheres foi de 1.042 entrevistas, sendo que destas 818 aceitaram responder o módulo de autopreenchimento. Ambas as amostras permitem a leitura dos resultados no total do Brasil, pelas regiões: Sudeste, Sul, Nordeste e Norte/ Centro-Oeste. A margem de erro para o total da amostra nacional é de 2,0 pontos para mais ou para menos. A margem de erro para o total da amostra de mulheres participantes do autopreenchimento é de 3,0 pontos para mais ou para menos.

Preço do ovo de galinha teve aumento e surpreende o consumidor a cada ida ao Supermercado. Ovos vão continuar caros em 2023, dizem especialistas

O ovo, que subiu de preço por causa do aumento de consumo na pandemia e de fatores externos, deve continuar caro no Brasil em 2023.

A situação no Brasil é diferente do que acontece nos EUA na Inglaterra, atualmente castigados pela gripe aviária. Ainda existe o risco de a doença chegar por aqui, mas especialistas dizem que é remoto.

Os problemas brasileiros são outros: aumento da demanda acompanhado de baixa oferta e custo elevado de produção. Entre fevereiro de 2022 e fevereiro de 2023.

A Quaresma também é uma fonte de pressão no Brasil. Pela tradição católica, come-se menos carne nessa época, e os ovos são substitutos naturais. Isso fará aumentar os preços nas próximas semanas.

Mais de 70% do custo de produção de ovos é composto pelo milho e farelo de soja, utilizados para alimentar as galinhas. Thomas Peeters Kors, sócio da Granja Macaco, empresa familiar em Holambra (SP), afirma que a escalada de mais de 100% no preço de ambas as commodities, puxada pela pandemia e pela guerra entre Rússia e Ucrânia, tem prejudicado a expansão do número de galinhas.

Fizemos uma pesquisa em alguns Supermercados no mês de fevereiro e a cartela com 30 ovos chegou a R$20,00. Neste início de março já tem Supermercado vendendo a R$ 27,99. Esse acréscimo é sentido a cada remessa que chega, pois na maioria das vezes nunca fica mais barato.

Uma opção para o consumidor para comprar com preço mais em conta é comprar no “Carro do ovo” que passa na porta que ainda está a R$20,00 a cartela com 30 ovos.

Diante das constantes altas nas prateleiras dos supermercados, o trabalhador viu o poder aquisitivo cair de forma brutal: enquanto a alimentação registrou alta de quase 17% nos últimos 12 meses, o salário mínimo subiu apenas 7%, ou seja, com uma cesta básica custando R$ 632,26 e o salário R$ 1.302, o trabalhador fica com a renda comprometida em 48, quase a metade só com alimentação.

Petrolina no feriado da Data Magna de Pernambuco; Confira o que abre e o que permanece fechado

Estado institui feriado no 6 de março 2023, Data Magna de Pernambuco, e para celebrar a Data Magna do Estado de Pernambuco, em referência ao dia em que eclodiu a Revolução Pernambucana de 1817, o dia 6 de março próximo será feriado estadual.

Este será o primeiro ano que esse acontecimento passar a fazer parte do calendário de feriados do Estado e foi instituído por meio da Lei nº 16.059/2017.

Confira o que abre e o que permanece fechado em Petrolina-PE

COMÉRCIO

As lojas do comércio de Petrolina não vão funcionar durante o feriado. Os lojistas reabrem os estabelecimentos normalmente na terça-feira (07). ” O empreendedor que resolver abrir as portas pode faze-lo, desde que cumpra os dispositivos legais previstos nos artigos 46 e 47 da Convenção Coletiva Vigente”, destaca o Sindilojas Petrolina.

SHOPPING

O River Shopping vai abrir em horário especial nesta segunda. As lojas abrem das 12h às 20h, a praça de alimentação e lazer das 12h às 22h e o supermercado das 8h às 22h.

PREFEITURA DE PETROLINA

Não haverá expediente na Prefeitura de Petrolina durante o feriado da Data Magna de Pernambuco. As creches e escolas municipais também não terão aulas e retornam às atividades na terça-feira (07). Serviços essenciais como os de segurança, limpeza pública e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) funcionarão normalmente.

AGÊNCIAS BANCÁRIAS

As agências bancárias de Petrolina não vão abrir nesta segunda. Caixas eletrônicos e atendimentos online e pelo celular permanecerão ativos.

Com apoio do Transforma Petrolina, “Dia da Transformação” ofertará vários serviços gratuitos no Parque Josepha Coelho

O Dia Internacional da Mulher é comemorado com o objetivo de celebrar as conquistas das mulheres e promover os direitos, igualdade e a justiça de gênero. Para festejar a data, o Transforma Petrolina vai apoiar o evento “Dia da Transformação”, que será realizado na manhã  da próxima quarta-feira (8), pela Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), em parceria com as Secretarias de Saúde e de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos (Sedesdh), Agência Municipal do Empreendedor (AGE – Petrolina), Aamavasf, Grupo Iluminados e uma rede de outros parceiros.

O evento terá uma programação especial gratuita com dezenas de serviços de acolhimento, saúde, direitos de cidadania, bem-estar,  corte de cabelo, maquiagem, design de sobrancelhas, avaliação odontológica,  academia da Saúde com atividade física e zumba, CTA com testagem rápida de HIV e Sífilis,   orientações do Núcleo de Violência contra a mulher,   atendimento psicossocial e jurídico, feira de empreendedorismo, atualização do Cadastro Único, emissão Carteira de Autismo, Fibromialgia e ID Jovem,   ventosaterapia e outros. O evento também terá sorteio de brindes e atrações culturais.

De acordo com a coordenadora voluntária do Transforma Petrolina, Alinne Durando, o evento vai reunir uma rede de solidariedade  para marcar  o importante simbolismo da data com ações de acolhimento, saúde e direitos. “O Dia da Transformação é um evento que reunirá dezenas de voluntários, iniciativa privada e Poder Público, todos engajados em tornar esse dia ainda mais especial. Quanto mais pessoas envolvidas com a solidariedade, mais forte se torna a rede do bem em nossa cidade”, afirma.

O evento também conta com a parceria da Fundação Nilo Coelho, Rede Mulher,  Sebrae; Sesc; Senac;     Smile Odonto; Natura; Mary Kay; Equalizeser, Aamavasf  e Ong Iluminados.Os serviços estarão disponíveis  para o público feminino a partir das 8h, na Sede do Transforma Petrolina, no Parque Josepha Coelho.

Serviço:

  • Evento: “Dia da Transformação” – Homenagem ao dia Internacional da Mulher
  • Data: 08/03/23
  • Horário: 8h às 12h
  • Local: Parque Municipal Josepha Coelho – Sede do Transforma Petrolina

Em assembleia realizada pelo Sindsemp, servidores rejeitam contraproposta do reajuste do piso do magistério oferecido pelo poder executivo

Nesta quinta-feira (2) o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Petrolina (Sindsemp) realizou uma assembleia setorial com os servidores da educação para apresentar e votar a contraproposta do governo municipal sobre o reajuste do piso salarial do magistério. Após diversos encontros com as secretárias de educação e da fazenda, a proposta do executivo ficou estabelecida em um reajuste escalonado que não agradou os servidores e foi rejeitada pela maioria.A gestão municipal apresentou uma contraproposta de escalonamento, com uma possível garantia de retroativo, caso ocorra concretização de receita. O formato de escalonamento para o reajuste do piso do magistério, de acordo com o que foi oferecido, ficaria da seguinte forma:01/01 a 30/06 – reajuste de 8%01/07 a 30/09 – reajuste de 10%01/10 a 31/12 – reajuste integral de 14,95%  A proposta também destaca que havendo um incremento de 10% da receita do Fundeb, que foi de RS 404 milhões, em relação a arrecadação de 2022, com a receita de R$ 397 milhões, seria assegurado o pagamento dos 14,95% em julho de 2023, considerando o salário base de 2022. Caso houvesse o incremento, também haveria o pagamento retroativo de julho a dezembro.No momento da votação, os servidores se mostraram contra a proposta e recusaram a oferta do poder executivo. Agora, a diretoria do Sindsemp deve retomar as negociações com a prefeitura de Petrolina, a fim de buscar uma solução para o impasse do reajuste salarial.De acordo com a vice-presidente do Sindsemp e vice-presidente do Conselho do Fundeb, Maria Inês Silva, o momento é de retomar as negociações em busca de um resultado justo, que possa beneficiar os servidores.“Depois de várias reuniões com o poder executivo, a gente apresentou uma contraproposta que seria o pagamento dos 14.95% de maneira escalonada, mas a assembleia rejeitou e não acatou a proposta. Agora, a gente volta novamente para a mesa de negociação, levando o resultado da assembleia, onde esperamos avançar e voltar para uma nova assembleia com melhores notícias para os servidores da educação”, conclui.

Assessoria de Comunicação do Sindsemp

Compesa entrega faturas ilegíveis aos consumidores em Petrolina. Os caixas não recebem por não conseguirem fazer a leitura do código de barra

Usuários dos serviços da Compesa em Petrolina, Sertão pernambucano, reclamam que vão fazer o pagamento, pegam muitas vezes uma enorme fila e quando chega ao caixa não recebem porque está ilegível.

“Realmente a conta não dá pra ver quase nada”.

Os usuários estão tendo de ir até uma Lan House e pagar para imprimir a 2ª via. Lembrando que isso gera custos a mais para os consumidores.

Aguardamos uma resposta da Compesa.

Capacitação online e gratuita para o mercado de trabalho abre 5 mil vagas em Pernambuco

Estão abertas novas vagas para o Coletivo Online, capacitação do Instituto Coca-Cola Brasil, em parceria com a Solar Coca-Cola, segunda maior fabricante do Sistema Coca-Cola do País. O curso online e gratuito está com 5 mil vagas em Pernambuco e é destinado a jovens de 16 a 25 anos, com renda familiar de até dois salários-mínimos e que finalizaram ou estão concluindo o Ensino Médio. O objetivo é facilitar o entendimento sobre o mercado de trabalho, bem como direcionar a juventude a vagas de trabalho, com dicas reais e atualizadas de como fazer um currículo, como se portar em uma entrevista e até mesmo organização e planejamento financeiro.

“O início do ano vem cheio de planos e metas a cumprir e uma delas é a conquista de um emprego. E esse é o momento ideal para se inscrever no Coletivo e começar o ano com tudo “, comenta Alana Barros, Coordenadora de Sustentabilidade e Responsabilidade Social da Solar Coca-Cola.

Além de online e gratuito, o curso é realizado com duração rápida, via WhatsApp e está disponível em todo o território nacional. São, ao todo, 11 videoaulas, que podem ser maratonadas, bastando ter uma conexão à internet para conseguir receber os vídeos. Concluída a capacitação o jovem irá receber um Certificado de Conclusão para adicionar ao currículo e poderão se cadastrar em uma comunidade de vagas exclusivas de mais de 400 empregadores parceiros. Pelo menos 30% dos formandos são inseridos diretamente no mercado de trabalho por meio das empresas parceiras.

Para se inscrever é necessário cadastrar o mesmo WhatsApp que for fazer as aulas, através deste link: https://bit.ly/SOLAR2023

Coletivo MOVER focado na capacitação de jovens negros também abre inscrições

Além do Coletivo Online, o Instituto Coca-Cola Brasil também abre inscrições para o Coletivo MOVER. A capacitação é uma parceria entre o Instituto Coca-Cola Brasil e o MOVER (Movimento pela Equidade Racial) focada exclusivamente nos jovens negros e negras do país.

Além das 11 aulas, certificado de conclusão e oportunidade de entrar na comunidade de vagas exclusivas, os jovens contarão com 5 aulas exclusivas a mais focadas na temática racial para o mercado de trabalho. O curso pode ser feito de qualquer lugar e a qualquer momento também através do WhatsApp. As vagas são limitadas e as inscrições devem ser feitas aqui: https://bit.ly/3XGOrit

Atuação que gera impacto

A iniciativa Coletivo Online faz parte da Plataforma Coletivo Jovem, que tem como foco a empregabilidade de jovens de 16 a 25 anos, em situação de vulnerabilidade social. Desde o início de sua implementação, em 2009, a Plataforma já impactou mais de 350 mil jovens em comunidades brasileiras espalhadas por todos os 26 estados do país + DF, chegando a 2.413 municípios. Do total de beneficiados, mais de 99 mil tiveram acesso ao mercado de trabalho.

Sobre a Solar Coca-Cola – Entre os 15 maiores fabricantes do mundo e a segunda maior fabricante do Sistema Coca-Cola no país, a Solar Coca-Cola conta atualmente com 13 fábricas e atua em uma área que representa cerca de 70% do território brasileiro, operando na totalidade das regiões Norte, Nordeste, Estado do Mato Grosso e parte de Goiás e Tocantins. Destaque no cenário nacional como uma das maiores empresas de bens de consumo do país, a companhia conta com mais de 15 mil colaboradores(as) e é responsável pela produção e distribuição de mais de 350 produtos do portfólio da Coca-Cola e de parceiros para cerca de 400 mil pontos de venda. Com faturamento anual de cerca de R$ 9,6 bilhões, a companhia alcança 25 milhões de lares em todo país.

Sobre o Instituto Coca-Cola Brasil – O Instituto Coca-Cola Brasil (ICCB) é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) e tem como propósito ser agente de transformação social para reduzir as desigualdades e contribuir para o desenvolvimento socioeconômico do país, potencializado por parcerias e pelo Sistema Coca-Cola Reconhecidos por sua tecnologia social e capacidade de escala, assumiu o compromisso público de, até 2030, promover o empoderamento econômico, através da geração de oportunidades no mundo do trabalho para 5 milhões de jovens, prioritariamente negros e mulheres em situação de vulnerabilidade socioeconômica no país. Até hoje, o ICCB já beneficiou 531 mil pessoas.

Assessoria de Imprensa Solar Coca-Cola – Capuchino Press

Bolsa Família terá valor extra para famílias maiores

As novas regras do programa Bolsa Família devem ser anunciadas na quinta-feira (2/03) pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Além de retomar as exigências das contrapartidas, o programa deve ter um valor extra para famílias maiores.

As informações são do ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias. Segundo ele, as famílias receberão um valor mínimo de R$ 600, o acréscimo de R$ 150 por criança até 6 anos e mais um valor por pessoa.

“O programa terá também uma regra que leva em conta um per capita [por pessoa], a proporção, o tamanho de cada família, para que a gente tenha mais justiça nessa transferência de renda”, disse, em entrevista à imprensa, após participar de evento no Palácio do Planalto, nesta terça-feira (28). Ele não adiantou, entretanto, qual será o valor per capita.

Contrapartidas

Com o novo Bolsa Família, o governo deve retomar as contrapartidas das famílias beneficiárias, como a manutenção da frequência escolar das crianças e a atualização da caderneta de vacinação. Durante o governo de Jair Bolsonaro, o programa foi substituído pelo Auxílio Brasil, que não exigia as contrapartidas.

O programa também deve ter o foco na atualização do Cadastro Único e integração com o Sistema Único de Assistência Social (Suas), com a busca ativa para incluir quem está fora do programa e a revisão de benefícios com indícios de irregularidades. Segundo Dias, haverá integração com outros 32 programas de governo voltados para a qualidade de vida da população.

Os novos valores foram garantidos com a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição, que estabeleceu que o novo governo terá R$ 145 bilhões para além do teto de gastos, dos quais R$ 70 bilhões serão para custear o benefício social.

Edição: Maria Claudia – Agência Brasil

Diretoria do Sindsemp se reúne com membros do executivo para mais uma rodada de negociação sobre o reajuste do piso salarial do magistério

Na manhã desta segunda-feira (27) a diretoria do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Petrolina (Sindsemp) participou de uma nova reunião com a secretária municipal de educação, Rosane Costa, e a secretária da fazenda e planejamento, Lucivane Lima, para mais uma rodada de negociação da campanha salarial. Esse é o quinto encontro com os membros do poder executivo, realizado na Secretaria de Educação de Petrolina, com foco em discutir o reajuste de 14,95% no piso do magistério.A última contraproposta apresentada à categoria em assembleia, e rejeitada pela maioria dos participantes, oferecia um pagamento escalonado para o reajuste da seguinte forma:01/01 a 30/06 – reajuste de 8%01/07 a 30/09 – reajuste de 10%01/10 a 31/12 – reajuste integral de 14,95%  Após este novo encontro, o Sindsemp aguarda a formalização da proposta do poder executivo para que a mesma seja apresentada em assembleia, que será realizada nesta quinta-feira (2), às 8h, na sede do Sindicato.Em tempo, o Sindsemp reforça o comprometimento de lutar pelos direitos dos servidores, a fim de garantir a melhor proposta referente ao piso do magistério. A diretoria do Sindicato segue defendendo o pagamento integral do reajuste anunciado pelo Governo Federal, de forma linear, para todos os níveis do magistério.

Assessoria de Comunicação do Sindsemp