Compesa esclarece que é falsa a informação que circula nas redes sociais sobre um funcionário de uma empresa terceirizada que estaria portando um veículo roubado

A Compesa esclarece que é falsa a informação que circula nas redes sociais e em grupos de aplicativo de mensagens instantâneas sobre um funcionário de uma empresa terceirizada que estaria portando um veículo roubado. O profissional que aparece nas imagens é, de fato, um cadastrador contratado e a moto que ele utiliza está regularizada, cuja comprovação dos documentos pode ser apresentada pela Companhia. Esse trabalho de atualização cadastral dos clientes de Petrolina começou em janeiro e seguirá até junho.

A Compesa informa que a abordagem no imóvel é feita sempre pelo agente cadastrador, que se apresenta devidamente uniformizado e portando crachá de identificação, e possui um Smartphone/tablet que é utilizado para a coleta das informações, inclusive para tirar fotos da frente dos imóveis e demais documentos inerentes à coleta de dados. Em alguns casos, o cadastrador necessitará ingressar no imóvel para realizar o trabalho.

Para a atualização cadastral, os clientes devem apresentar os seguintes documentos: CPF, RG e o comprovante de titularidade ou de responsabilidade do imóvel. Não haverá, em nenhuma hipótese, a solicitação de quaisquer informações financeiras. O objetivo é facilitar para os clientes a atualização do cadastro e regularização da ligação de água, melhorando a prestação dos serviços da Companhia.

Caso o cliente tenha alguma dúvida, pode entrar em contato com a Compesa pelo telefone 0800 0810195.

O trabalho dos cadastradores é realizado de segunda a sábado, em horário comercial. Os bairros contemplados até agora foram Centro, Dom Malan, São José, Vila Eduardo, Zona Militar, Areia Branca e KM 2.

Sertão das Artes é roteiro para turistas que visitam Petrolina  

Visitar Petrolina e ainda poder levar uma lembrança da cidade para sua casa ou presentear um amigo, isso é possível na Associação Sertão das Artes. Um local pensado e preparado para atender os petrolinenses e turistas, onde você pode apreciar e até levar para casa peças de artesanato e souvenirs feitos pelas mãos das artistas do município.

Na loja, você encontra uma variedade de artigos em couro, crochê, bijouterias, macramês, tecido, pinturas em cerâmica, religiosos; como também, itens de decoração, a exemplo de almofadas, tapetes, colchas para cama, entre outros.  

“O artesanato significa tudo para mim. Com ele, podemos liberar a nossa mente, crescer como pessoa e, da imaginação, vamos evoluindo nas peças”, afirma a presidente da associação, Vanessa Duarte. Ela ressalta ainda que o espaço foi criado para privilegiar e dar visibilidade aos belos trabalhos dessas mulheres e a ainda criar uma oportunidade de geração de renda para as artesãs. “Aqui nossa missão é oferecer uma seleção incomparável de itens, na criação de produtos autênticos e de alta qualidade das culturas e histórias das pessoas da região que foram transmitidas por gerações”, frisou.  

Quem deseja visitar o Sertão das Artes, o local funciona na Rua Dr. Manoel Borba, Centro (Petrolina antiga), de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h, e aos sábados, das 9h às 13h. 

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Texto: Luzete Nobre          

Assessora de Imprensa da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo 

Fotos: Deivid Menezes 

Sindsemp se reúne com servidores da enfermagem em paralisação para cobrar o piso nacional da categoria

Na manhã desta sexta-feira (10) o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Petrolina (Sindsemp) realizou uma assembleia setorial, em caráter de paralisação, com servidores da área da enfermagem, a fim de cobrar o pagamento do piso salarial da categoria. A manifestação vai respeitar o funcionamento dos serviços essenciais, com a proporcionalidade de 30% dos profissionais trabalhando.O mês de março vai contar com uma agenda de movimentos que serão realizados por instituições sindicais em prol da categoria. O Fórum Nacional publicou um documento que prevê, além da mobilização desta sexta-feira, uma audiência pública no Congresso Nacional, no próximo dia 15 de março, com a presença de ministros que estão participando da composição da Medida Provisória (MP).Dando seguimento a agenda, se não houver nenhum resultado favorável a categoria, no dia 29 deste mês está previsto um novo ato público em Brasília. Para a enfermeira e diretora de Política Sindical do Sindsemp, Ruth Viviane, o momento deve ser de engajamento nas manifestações para que a categoria se mantenha mobilizada.“A ideia é que se faça essas mobilizações sistemáticas para que a gente possa permanecer mobilizado por mais tempo, como é o nosso direito, porque a gente quer que isso se resolva e essa resolução vai vir. Nós podemos ver que as coisas estão caminhando”, afirma a enfermeira.A técnica em enfermagem e 1ª secretária do Sindsemp, Luciedna Batista, também participou da manifestação, agradeceu a participação dos servidores presentes e se mostrou otimista quanto ao andamento da liberação do piso nacional da categoria.“Queria agradecer a participação de todos os presentes nesse momento e também dizer que estamos confiantes que esse piso vai sair. A gente acredita que, em breve, essa MP  vai sair e nós finalmente vamos ter o piso salarial concretizado em nossos contracheques, isso é o que mais importa”.O diretor de Assuntos Jurídicos do Sindsemp, Edson dos Santos, também esteve presente e explicou que o momento não requer greve para a categoria, e sim uma observação das etapas que estão caminhando em Brasília, rumo a liberação do pagamento do piso.“Nós estaremos mobilizados, mas vamos nos manter pacíficos em relação à greve, porque não é interessante a gente decretar greve de imediato e depois receber uma decisão judicial que suspenda o movimento. Então vamos seguindo passo a passo. As coisas estão fluindo, estão andando e nós vamos, com certeza, fazer com que seja respeitado o direito, seja respeitada a lei do piso nacional da enfermagem”.O presidente do Sindsemp, Walber Lins, também destacou que após essa paralisação, a categoria aguarda o resultado da audiência pública onde, caso o resultado não seja favorável, uma nova paralisação deve ser realizada.“De antemão a gente permanece em paralisação, já é um estado de parada. Já temos um possível cronograma onde, no dia 15, devemos receber o resultado da audiência pública e aí teremos uma nova parada, caso não haja um resultado favorável para a categoria”.

Assessoria de Comunicação do Sindsemp

A Secretaria de Saúde de Petrolina informa que atendimentos com enfermeiros serão interrompidos nesta sexta-feira

A Secretaria de Saúde informa que a partir dessa sexta-feira (10), devido a greve nacional da Enfermagem, alguns serviços realizados pelos profissionais nas Unidades Básicas de Saúde sofrerão interrupção, voltando a normalidade nessa segunda-feira (13).  

Vale ressaltar que os atendimentos médicos e odontológicos funcionarão normalmente. 

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ASCOM – Secretaria de Saúde de Petrolina-PE

Consulta de valores a receber é liberada nesta terça-feira (7); veja como fazer

Quem tem valor esquecido em bancos ou outras instituições financeiras já pode consultar qual é a quantia disponível desde as 10h (Brasília) desta terça-feira (7).

De acordo com o Banco Central, cerca de 643 mil pessoas têm mais de R$ 1.000 a sacar de “dinheiro esquecido”.

A primeira etapa da plataforma Sistema Valores a Receber (SVR) foi liberada em 28 de fevereiro, e permitia, com a utilização de um CPF ou CNPJ, consultar apenas existência ou não de “dinheiro esquecido”, sem informar o valor.

Para fazer a consulta é necessário informar a data de nascimento ou a data de criação da empresa, no caso de CNPJs.

Caso o solicitante tenha alguma quantia a receber, uma mensagem aparecerá na tela informando que o CPF ou o CNPJ e deve aguardar a data indicada para realizar os próximos passos e receber o montante.

Já em casos negativos, a mensagem que aparecerá comunicará que o CPF ou CNPJ digitado não tem nenhum valor esquecido a ser transferido.

O link é este: https://www.bcb.gov.br/meubc/valores-a-receber

Mais de 18 milhões de mulheres sofreram alguma forma de violência em 2022, mostra pesquisa do Fórum Brasileiro de Segurança Pública

Todas as formas de violência contra a mulher apresentaram crescimento acentuado no último ano, de acordo com a quarta edição da pesquisa “Visível e Invisível: a Vitimização de Mulheres no Brasil”, encomendada junto ao Instituto Datafolha

  • 18,6 milhões de mulheres foram vítimas de algum tipo de violência ou agressão em 2022, o equivalente a um estádio de futebol com capacidade para 50 mil pessoas por dia;
  • Entre as mulheres que sofreram violência no último ano, a média foi de quatro agressões no período. Entre mulheres divorciadas a média foi de 9 agressões
  • 14 mulheres foram agredidas fisicamente por minuto no ano passado;45% das mulheres vitimizadas não buscaram ajuda;
  • 46,7% das brasileiras passaram por alguma forma de assédio sexual no ano passado, o maior índice da série histórica;
  • 33,4% das brasileiras com mais de 16 anos sofreram violência física e/ ou sexual de parceiros íntimos ou ex-companheiros em algum momento da vida. Este valor é bastante superior à média global, de 27% segundo a OMS.

São Paulo, 2 de março de 2023 – A quarta edição da pesquisa “Visível e Invisível: a Vitimização de Mulheres no Brasil”, realizada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, traz dados inéditos sobre diferentes formas de violência física, sexual e psicológica sofridas pelas brasileiras no ano passado. Em comparação com as pesquisas anteriores, todas as formas de violência contra a mulher apresentaram crescimento acentuado em 2022. Segundo o levantamento, 28,9% das brasileiras sofreram algum tipo de violência de gênero em 2022, a maior prevalência já verificada na série histórica, 4,5 pontos percentuais acima do resultado da última pesquisa. Os dados permitem estimar que cerca de 18,6 milhões de mulheres brasileiras foram vitimizadas no período, o equivalente a um estádio de futebol com capacidade para 50 mil pessoas lotado todos os dias. Em média, as mulheres que foram vítimas de violência relataram ter sofrido 4 agressões ao longo do ano, mas entre as divorciadas a média foi de 9 vezes.

A pesquisa “Visível e Invisível: a Vitimização de mulheres no Brasil” foi encomendada junto ao Instituto Datafolha, com apoio da Uber pela segunda edição consecutiva, e ouviu 2.017 pessoas com mais de 16 anos, entre homens e mulheres, em 126 municípios brasileiros, no período de 09 a 13 de janeiro de 2023.

Estamos diante de um crescimento agudo de formas graves de violência física, que podem resultar em morte a qualquer momento. Neste sentido, embora os dados de feminicídios e homicídios dolosos de mulheres do ano de 2022 ainda não estejam disponíveis, não será surpresa se nos depararmos com o crescimento de ambas as modalidades de violência letal contra as mulheres. Infelizmente, o Brasil ficou mais inseguro para todas nós”, explica Samira Bueno, diretora executiva do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

De acordo com os resultados da pesquisa, 11,6% das mulheres entrevistadas foram vítimas de violência física no ano passado, o que representa um universo de cerca de 7,4 milhões de brasileiras. Isso significa que 14 mulheres foram agredidas com tapas, socos e pontapés por minuto. Entre as outras formas de violência citadas, as mais frequentes foram as ofensas verbais (23,1%), perseguição (13,5%), ameaças de violências físicas (12,4%), ofensas sexuais (9%), espancamento ou tentativa de estrangulamento (5,4%), ameaça com faca ou arma de fogo (5,1%), lesão provocada por algum objeto que lhe foi atirado (4,2%) e esfaqueamento ou tiro (1,6%).

A pesquisa também trouxe um dado inédito: uma em cada três brasileiras com mais de 16 anos sofreu violência física e sexual provocada por parceiro íntimo ao longo da vida. São mais de 21,5 milhões de mulheres vítimas de violência físicaou sexual por parte de parceiros íntimos ou ex-companheiros, representando 33,4% da população feminina do país. A média global, de acordo com a Organização Mundial de Saúde, fica em 27%. Se considerarmos também os casos de violência psicológica, 43% das mulheres brasileiras já foram vítimas do parceiro íntimo. Mulheres negras, de baixa escolaridade, com filhos e divorciadas são as principais vítimas.

Principal agressor é o ex

Pela primeira vez, o estudo apontou o ex-companheiro como o principal autor da violência (31,3%), seguido pelo atual parceiro íntimo (26,7%). O autor da violência é conhecido da vítima na maior parte dos casos (73,7%).

Assim, o lugar menos seguro para as mulheres é a própria casa – 53,8% relataram que o episódio mais grave de agressão dos últimos 12 meses aconteceu dentro de casa. Esse número é maior do que o registrado na edição de 2021 da pesquisa (48,8%), que abrangeu o auge do isolamento social durante a pandemia de Covid-19. Outros lugares onde houve episódio de violência foram a rua (17,6%), o ambiente de trabalho (4,7%) e os bares ou baladas (3,7%).

Diante do questionamento sobre a reação à violência, a maioria (45%) das mulheres não fez nada. Em pesquisas anteriores, em 2017 e 2019, esse número foi de 52%. É digno de nota que a maioria das vítimas ainda permanece em silêncio.

“Na pesquisa aqui apresentada, 45% das mulheres vítimas de violência relataram não terem tomado atitudes diante da agressão mais grave que sofreram, e 38% afirmaram que “resolveram a situação sozinhas”. Mas o que significa “resolver sozinha” uma violência? Quão solitária e desamparada está a mulher que “resolve sozinha” a violência que sofre? Por que isso acontece? Sabemos que as relações marcadas por abuso e violência são relações inseridas numa espiral com potencial apenas de crescer, nunca de diminuir. Por isso é tão preocupante que quase metade das vítimas fique em silêncio”, completa Juliana Martins, coordenadora institucional do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

O número de mulheres que foi até uma Delegacia da Mulher aumentou em relação a 2021, passando de 11,8% naquele ano para 14% em 2023. Outras formas de denúncia foram ligar para a Polícia Militar (190) (4,8%), fazer um registro eletrônico (1,7%) ou entrar em contato com a Central de Atendimento à Mulher pelo Disque 180 (1,6%).

As razões citadas pelas mulheres que não procuraram as autoridades foram: 38% resolveram sozinhas, 21,3% não acreditavam que a polícia pudesse oferecer solução e 14,4% julgaram que não tinham provas suficientes.

O levantamento traz ainda as ações que as brasileiras consideram importantes para o enfrentamento da violência doméstica: punição mais severa para os agressores (76,5%), acesso a especialistas em saúde mental, como psicólogos (72,4%), suporte legal e serviços que orientem a mulher vitimizada (69,4%), ampliação da divulgação de campanhas para conscientização e orientação sobre denúncias de violência doméstica para homens e mulheres (67,9%), garantir acesso a necessidades básicas para mulheres em situação de violência (67,2%).

Assédio sexual

O assédio sexual é uma expressão da violência sexual, caracterizada como manifestação sensual ou sexual, alheia à vontade da pessoa a quem se dirige. A pesquisa mostrou que 46,7% das brasileiras sofreram assédio em 2022. São 30 milhões de mulheres que relataram ter sofrido algum tipo de assédio; 26,3 milhões de mulheres ouviram cantadas e comentários desrespeitosos na rua (41,0%) ou no ambiente de trabalho (18,6% – 11,9 milhões), foram assediadas fisicamente no transporte público (12,8%) ou abordadas de maneira agressiva em uma festa (11,2%).

Além da gravidade dos dados apresentados, preocupa ainda que a análise da série histórica indique os maiores níveis de prevalência por assédio sexual já relatados ao longo de todas as pesquisas. Comparando a atual pesquisa com os dados de 2021, o crescimento na prevalência de assédio foi de nove pontos percentuais, passando de 37,9% para 46,7%. Neste período, todas as formas de assédio listadas apresentaram crescimento.

Armas de fogo e facas

A pesquisa também apontou o crescimento das ameaças perpetradas com faca ou arma de fogo na comparação com o levantamento de 2021. A prevalência, que era de 3,1% em 2021, chegou a 5,1% na pesquisa mais recente. Ao projetar estes dados, temos uma população feminina atingida por ameaças com arma de fogo que saltou de cerca de 2,2 milhões de mulheres há dois anos para 3,3 milhões na pesquisa atual. “Não é possível mensurar se o resultado é consequência do aumento substancial de facas e outras armas brancas na sociedade brasileira, mas sabemos que o país teve recorde de registros de armas de fogo, o que pode se refletir no número de ameaças retratadas pela pesquisa”, completa Samira Bueno.

Percepção sobre violência doméstica

Todos os entrevistados foram questionados sobre suas percepções sobre a violência de gênero e 65% dos brasileiros acham que a violência contra a mulher aumentou em 2022. Quando comparamos as respostas de homens e mulheres, verificamos diferenças significativas. De modo geral, mulheres apresentaram maior percepção sobre crescimento da violência contra a mulher (70,6%) do que os homens (59,4%).

“Para a Uber, apoiar iniciativas como essa pesquisa faz parte de um compromisso firmado com as mulheres brasileiras de combater a violência de gênero e fortalecer projetos que são referência no tema. O trabalho realizado pelo Fórum é fundamental para pautar um debate qualificado sobre os desafios de segurança pública no Brasil, entender os fatores que intensificam a violência contra a mulher na sociedade, e, consequentemente, pensar em ações de enfrentamento eficazes.” Natália Falcón, Gerente de Comunicação da Uber para Segurança e Enfrentamento à Violência contra a Mulher.

MetodologiaA “Visível e Invisível: a Vitimização de mulheres no Brasil” foi encomendada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública junto ao Instituto Datafolha, com apoio da Uber. O levantamento quantitativo foi realizado a partir da abordagem pessoal dos entrevistados em pontos de fluxo populacionais. As entrevistas foram realizadas mediante a aplicação de questionário estruturado, elaborado pelo FBSP, com cerca de 20 minutos de duração.

A pesquisa teve um módulo específico de autopreenchimento, com questões sobre vitimização aplicadas somente às mulheres. As entrevistadas que aceitaram participar deste módulo responderam sozinhas as questões diretamente no tablet, após orientação.

O universo da pesquisa é a população adulta brasileira de todas as classes sociais com 16 anos ou mais. O módulo de vitimização foi aplicado apenas com mulheres. A pesquisa considera a prevalência medida que representa a aferição do número de casos existentes em uma população, em um dado período. A abrangência é nacional, incluindo Regiões Metropolitanas e Cidades do Interior de diferentes portes, em todas as Regiões do Brasil. As entrevistas foram realizadas em 126 municípios de pequeno, médio e grande porte, no período de 09 a 13 de janeiro de 2023.

A amostra total nacional foi de 2.017 entrevistas. A amostra total de mulheres foi de 1.042 entrevistas, sendo que destas 818 aceitaram responder o módulo de autopreenchimento. Ambas as amostras permitem a leitura dos resultados no total do Brasil, pelas regiões: Sudeste, Sul, Nordeste e Norte/ Centro-Oeste. A margem de erro para o total da amostra nacional é de 2,0 pontos para mais ou para menos. A margem de erro para o total da amostra de mulheres participantes do autopreenchimento é de 3,0 pontos para mais ou para menos.

Preço do ovo de galinha teve aumento e surpreende o consumidor a cada ida ao Supermercado. Ovos vão continuar caros em 2023, dizem especialistas

O ovo, que subiu de preço por causa do aumento de consumo na pandemia e de fatores externos, deve continuar caro no Brasil em 2023.

A situação no Brasil é diferente do que acontece nos EUA na Inglaterra, atualmente castigados pela gripe aviária. Ainda existe o risco de a doença chegar por aqui, mas especialistas dizem que é remoto.

Os problemas brasileiros são outros: aumento da demanda acompanhado de baixa oferta e custo elevado de produção. Entre fevereiro de 2022 e fevereiro de 2023.

A Quaresma também é uma fonte de pressão no Brasil. Pela tradição católica, come-se menos carne nessa época, e os ovos são substitutos naturais. Isso fará aumentar os preços nas próximas semanas.

Mais de 70% do custo de produção de ovos é composto pelo milho e farelo de soja, utilizados para alimentar as galinhas. Thomas Peeters Kors, sócio da Granja Macaco, empresa familiar em Holambra (SP), afirma que a escalada de mais de 100% no preço de ambas as commodities, puxada pela pandemia e pela guerra entre Rússia e Ucrânia, tem prejudicado a expansão do número de galinhas.

Fizemos uma pesquisa em alguns Supermercados no mês de fevereiro e a cartela com 30 ovos chegou a R$20,00. Neste início de março já tem Supermercado vendendo a R$ 27,99. Esse acréscimo é sentido a cada remessa que chega, pois na maioria das vezes nunca fica mais barato.

Uma opção para o consumidor para comprar com preço mais em conta é comprar no “Carro do ovo” que passa na porta que ainda está a R$20,00 a cartela com 30 ovos.

Diante das constantes altas nas prateleiras dos supermercados, o trabalhador viu o poder aquisitivo cair de forma brutal: enquanto a alimentação registrou alta de quase 17% nos últimos 12 meses, o salário mínimo subiu apenas 7%, ou seja, com uma cesta básica custando R$ 632,26 e o salário R$ 1.302, o trabalhador fica com a renda comprometida em 48, quase a metade só com alimentação.

Petrolina no feriado da Data Magna de Pernambuco; Confira o que abre e o que permanece fechado

Estado institui feriado no 6 de março 2023, Data Magna de Pernambuco, e para celebrar a Data Magna do Estado de Pernambuco, em referência ao dia em que eclodiu a Revolução Pernambucana de 1817, o dia 6 de março próximo será feriado estadual.

Este será o primeiro ano que esse acontecimento passar a fazer parte do calendário de feriados do Estado e foi instituído por meio da Lei nº 16.059/2017.

Confira o que abre e o que permanece fechado em Petrolina-PE

COMÉRCIO

As lojas do comércio de Petrolina não vão funcionar durante o feriado. Os lojistas reabrem os estabelecimentos normalmente na terça-feira (07). ” O empreendedor que resolver abrir as portas pode faze-lo, desde que cumpra os dispositivos legais previstos nos artigos 46 e 47 da Convenção Coletiva Vigente”, destaca o Sindilojas Petrolina.

SHOPPING

O River Shopping vai abrir em horário especial nesta segunda. As lojas abrem das 12h às 20h, a praça de alimentação e lazer das 12h às 22h e o supermercado das 8h às 22h.

PREFEITURA DE PETROLINA

Não haverá expediente na Prefeitura de Petrolina durante o feriado da Data Magna de Pernambuco. As creches e escolas municipais também não terão aulas e retornam às atividades na terça-feira (07). Serviços essenciais como os de segurança, limpeza pública e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) funcionarão normalmente.

AGÊNCIAS BANCÁRIAS

As agências bancárias de Petrolina não vão abrir nesta segunda. Caixas eletrônicos e atendimentos online e pelo celular permanecerão ativos.

Com apoio do Transforma Petrolina, “Dia da Transformação” ofertará vários serviços gratuitos no Parque Josepha Coelho

O Dia Internacional da Mulher é comemorado com o objetivo de celebrar as conquistas das mulheres e promover os direitos, igualdade e a justiça de gênero. Para festejar a data, o Transforma Petrolina vai apoiar o evento “Dia da Transformação”, que será realizado na manhã  da próxima quarta-feira (8), pela Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), em parceria com as Secretarias de Saúde e de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos (Sedesdh), Agência Municipal do Empreendedor (AGE – Petrolina), Aamavasf, Grupo Iluminados e uma rede de outros parceiros.

O evento terá uma programação especial gratuita com dezenas de serviços de acolhimento, saúde, direitos de cidadania, bem-estar,  corte de cabelo, maquiagem, design de sobrancelhas, avaliação odontológica,  academia da Saúde com atividade física e zumba, CTA com testagem rápida de HIV e Sífilis,   orientações do Núcleo de Violência contra a mulher,   atendimento psicossocial e jurídico, feira de empreendedorismo, atualização do Cadastro Único, emissão Carteira de Autismo, Fibromialgia e ID Jovem,   ventosaterapia e outros. O evento também terá sorteio de brindes e atrações culturais.

De acordo com a coordenadora voluntária do Transforma Petrolina, Alinne Durando, o evento vai reunir uma rede de solidariedade  para marcar  o importante simbolismo da data com ações de acolhimento, saúde e direitos. “O Dia da Transformação é um evento que reunirá dezenas de voluntários, iniciativa privada e Poder Público, todos engajados em tornar esse dia ainda mais especial. Quanto mais pessoas envolvidas com a solidariedade, mais forte se torna a rede do bem em nossa cidade”, afirma.

O evento também conta com a parceria da Fundação Nilo Coelho, Rede Mulher,  Sebrae; Sesc; Senac;     Smile Odonto; Natura; Mary Kay; Equalizeser, Aamavasf  e Ong Iluminados.Os serviços estarão disponíveis  para o público feminino a partir das 8h, na Sede do Transforma Petrolina, no Parque Josepha Coelho.

Serviço:

  • Evento: “Dia da Transformação” – Homenagem ao dia Internacional da Mulher
  • Data: 08/03/23
  • Horário: 8h às 12h
  • Local: Parque Municipal Josepha Coelho – Sede do Transforma Petrolina

Em assembleia realizada pelo Sindsemp, servidores rejeitam contraproposta do reajuste do piso do magistério oferecido pelo poder executivo

Nesta quinta-feira (2) o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Petrolina (Sindsemp) realizou uma assembleia setorial com os servidores da educação para apresentar e votar a contraproposta do governo municipal sobre o reajuste do piso salarial do magistério. Após diversos encontros com as secretárias de educação e da fazenda, a proposta do executivo ficou estabelecida em um reajuste escalonado que não agradou os servidores e foi rejeitada pela maioria.A gestão municipal apresentou uma contraproposta de escalonamento, com uma possível garantia de retroativo, caso ocorra concretização de receita. O formato de escalonamento para o reajuste do piso do magistério, de acordo com o que foi oferecido, ficaria da seguinte forma:01/01 a 30/06 – reajuste de 8%01/07 a 30/09 – reajuste de 10%01/10 a 31/12 – reajuste integral de 14,95%  A proposta também destaca que havendo um incremento de 10% da receita do Fundeb, que foi de RS 404 milhões, em relação a arrecadação de 2022, com a receita de R$ 397 milhões, seria assegurado o pagamento dos 14,95% em julho de 2023, considerando o salário base de 2022. Caso houvesse o incremento, também haveria o pagamento retroativo de julho a dezembro.No momento da votação, os servidores se mostraram contra a proposta e recusaram a oferta do poder executivo. Agora, a diretoria do Sindsemp deve retomar as negociações com a prefeitura de Petrolina, a fim de buscar uma solução para o impasse do reajuste salarial.De acordo com a vice-presidente do Sindsemp e vice-presidente do Conselho do Fundeb, Maria Inês Silva, o momento é de retomar as negociações em busca de um resultado justo, que possa beneficiar os servidores.“Depois de várias reuniões com o poder executivo, a gente apresentou uma contraproposta que seria o pagamento dos 14.95% de maneira escalonada, mas a assembleia rejeitou e não acatou a proposta. Agora, a gente volta novamente para a mesa de negociação, levando o resultado da assembleia, onde esperamos avançar e voltar para uma nova assembleia com melhores notícias para os servidores da educação”, conclui.

Assessoria de Comunicação do Sindsemp