Julio Lossio recebe apoio do Coronel Meira em grande evento

Candidato a governador de Pernambuco, Julio Lossio (Rede) participou, nesta quarta-feira (19), de grande evento promovido pelo postulante a deputado federal Coronel Meira (PRP), em um restaurante no Recife. Na ocasião, Meira e Gilson Machado Neto (PSL), que concorreriam ao Palácio do Campo das Princesas e ao Senado, respectivamente, mas tiveram suas candidaturas retiradas, oficializaram apoio à campanha de Lossio.

O ex-prefeito de Petrolina também recebeu, no ato, muitas declarações de voto de simpatizantes e apoiadores do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL), que estão com Meira para deputado federal.

“Sabemos das dificuldades que vivencia o Brasil e Pernambuco. Por isso, precisamos unir as pessoas de bem com propostas de desenvolvimento para o nosso estado, a exemplo de Meira e Gilson, sem pensar em questões partidárias. Minha candidata é Marina e eu a respeito. Ela me garantiu a legenda pra concorrer à eleição, e eu reconheço isso”, declarou Lossio.

De acordo com Julio, o apoio de Meira e Gilson será importante para valorizar os policiais militares e diminuir o alto índice de homicídios em Pernambuco. “Eu vinha de uma caminhada isolada. Com o apoio do Meira e Gilson, estamos ganhando força; eles irão agregar nossas propostas para segurança pública do Estado”, afirmou.

Para Coronel Meira, o apoio é um acordo de homens de bem por um novo Pernambuco. “Nós, que somos da Direita, não podemos votar em branco. Por isso, vamos eleger Julio Lossio, que é ficha limpa, homem de bem, não tem uma virgula contra ele; é família e é cristão. Sabemos que ele está com Marina e nós, com Bolsonaro. Mas nos juntamos para mudar Pernambuco”, ressaltou.

Fotos: Raquel Elblaus

Joaquim Barbosa declara voto em Haddad: “Uma escolha racional”

Pelo Twitter, o ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa declarou voto na candidatura de Fernando Haddad (PT)para a sucessão presidencial. Tendo estado sob holofotes enquanto a Corte julgava o mensalão do PT, Barbosa disse ter feito ponderações sobre as duas candidaturas.

Nas palavras do ministro aposentado, Jair Bolsonaro (PSL) inspira “medo”.

Joaquim Barbosa quase foi candidato à Presidência da República. Ele foi sondado, por semanas, para ser lançado ao Palácio do Planalto pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB). Ele chegou a se filiar ao partido. Em maio de 2018, o ex-ministro desistiu de concorrer. Segundo ele, a decisão foi “estritamente pessoal”.

Com a desistência de Barbosa, o PSB oscilou. Ciro Gomes (PDT) sondou o apoio do partido. Mas, no fim, após interferências da Executiva do PT, o PSB acabou adotando a neutralidade no primeiro turno. Na etapa final, os socialistas declaram apoio a Fernando Haddad.

Trajetória
Ministro do STF de 2003 a 2014, Barbosa foi presidente da Corte entre 2012 e 2014 e desempenhou papel de destaque no julgamento da Ação Penal nº 470, a do Mensalão. Doutor e mestre pela Universidade de Paris-II Panthéon-Assas, o ex-ministro é professor licenciado da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Em sua longa carreira pública, antes de chegar ao Supremo, atuou por quase 20 anos como procurador do Ministério Público Federal.

Nova pesquisa Ibope mostra Bolsonaro com 28% e Haddad com 22%

Nova pesquisa Ibope para a Presidência da República, divulgada nesta noite (24), mostra que o candidato Jair Bolsonaro (PSL) segue na liderança, com 28% da preferência dos eleitores, seguido pelo petista Fernando Haddad, que subiu de 19% para 22%.

Em seguida aparecem Ciro Gomes (PDT), que manteve os 11% da pesquisa anterior, Geraldo Alckmin, que foi de 7% para 8%, e Marina Silva, que oscilou de 6% para 5%.

A pesquisa ouviu 2.506 eleitores, entre sábado (22) e domingo (23), em 178 municípios, e tem margem de erro de dois pontos percentuais.

Confira os resultados no primeiro turno:

Jair Bolsonaro (PSL): 28%

Fernando Haddad (PT): 22%

Ciro Gomes (PDT): 11%

Geraldo Alckmin (PSDB): 8%

Marina Silva (Rede): 5%

João Amoêdo (Novo): 3%

Alvaro Dias (Podemos): 2%

Henrique Meirelles (MDB): 2%

Guilherme Boulos (PSOL): 1%

Cabo Daciolo (Patriota): 0%

Vera Lúcia (PSTU): 0%

João Goulart Filho (PPL): 0%

Eymael (DC): 0%

Branco/nulos: 12%

Não sabe/não respondeu: 6%

Simulação do segundo turno:

Haddad 43% x 37% Bolsonaro (branco/nulo: 15%; não sabe: 4%)

Ciro 46% x 35% Bolsonaro (branco/nulo: 15%; não sabe: 4%)

Alckmin 41% x 36% Bolsonaro (branco/nulo: 20%; não sabe: 4%)

Bolsonaro 39% x 39% Marina (branco/nulo: 19%; não sabe: 4%)

Índice de rejeição:

Bolsonaro: 46%

Haddad: 30%

Marina: 25%

Alckmin: 20%

Ciro: 18%

Meirelles: 11%

Cabo Daciolo: 11%

Eymael: 11%

Boulos: 11%

Vera: 10%

Alvaro Dias: 9%

Amoêdo: 9%

João Goulart Filho: 9%

Poderia votar em todos: 2%

Não sabe/não respondeu: 7%

TSE rejeita candidatura de Lula nas eleições 2018; O PT terá de substitui-lo por outro candidato

Por 6 votos a 1, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu na madrugada de hoje (1º) rejeitar o pedido de registro de candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à Presidência da República nas eleições de outubro. A decisão foi tomada a partir de 16 impugnações à candidatura apresentadas ao tribunal.  
Com a decisão, Lula não poderá mais aparecer no programa eleitoral para presidente, veiculado no rádio e na televisão a partir deste sábado (1º), até que o PT faça a substituição por outro candidato. Conforme o entendimento, o ex-presidente também deverá ter o nome e foto retirados da urna eletrônica. O partido terá 10 dias para indicar o substituto.  A decisão tem validade imediata porque será publicada ao término da sessão. 
Os ministros ainda suspenderam a sessão durante a madrugada para definir se a sentença deveria incluir a retirada completa da propaganda do PT na TV e no rádio. Os ministros optaram, no entanto, somente pela proibição da participação de Lula como candidato, o que permite que o candidato a vice Fernando Haddad continue a fazer propaganda.
O placar da votação foi formado com base no voto do relator, ministro Luís Roberto Barroso. Para o ministro, Lula está inelegível com base na Lei de Ficha Limpa, aprovada em 2010, que veta a candidatura de quem foi condenado por órgão colegiado.
Barroso também entendeu que a recomendação do Comitê de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) para que Lula participe do pleito não tem força para vincular o Judiciário do país.
O entendimento foi seguido pelos ministros Jorge MussiOg FernandesAdmar GonzagaTarcísio Vieira e a presidente, Rosa Weber. A ministra divergiu em parte do relator ao entender que Lula poderia participar da campanha em função do cabimento de recursos, mas ficou vencida. 
Edson Fachin foi o único a votar a favor do argumentos apresentados pela defesa de Lula. Em seu voto, Fachin disse que Lula está inelegível com base na Lei da Ficha Limpa, por ter sido condenado na segunda instância da Justiça brasileira, mas, mesmo estando preso, pode concorrer nas eleições devido à recomendação do órgão da ONU.  

PGR

Durante o julgamento, a procuradora-geral Eleitoral, Raquel Dodge, opinou contra a concessão do registro de Lula. Segundo a procuradora, Lula foi condenado pela segunda instância da Justiça Federal e não pode disputar o pleito.

Defesa

A defesa de Lula pretende recorrer ao Supremo para tentar garantir a presença do ex-presidente nas eleições.
Durante o julgamento, a defesa do ex-presidente afirmou que a Justiça brasileira deveria cumprir recomendação do Comitê de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas e liberar o registro de candidatura do ex-presidente nas eleições.
A defesa de Lula também pediu que o TSE não julgasse o pedido de registro. De acordo com o advogado Luiz Fernando Pereira, o processo não estava pronto para julgamento, porque não houve todas as manifestações finais dos que contestaram o registro. Segundo Pereira, “o julgamento é nulo” sem o rito processual que deve ser seguido.
Por: Agência Brasil


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Pesquisa Ibope: Bolsonaro, 22%; Marina, 12%; Ciro, 12%; Alckmin, 9%; Haddad, 6%

O Ibope divulgou nesta quarta-feira (5) o resultado da mais recente pesquisa de intenção de voto na eleição presidencial.

Sobre esse levantamento, o Ibope divulgou a seguinte nota:

“Como informado ontem, na pesquisa de intenção de votos realizada entre os dias 1 e 3 de setembro, para seguir as decisões decorrentes do indeferimento da candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva, que proibiram, entre outras coisas, que o ex-presidente participasse, como candidato, de atos de campanha, o Ibope deixou de aplicar o questionário em que o nome de Lula aparecia como postulante ao cargo de presidente da República, como constava do registo da pesquisa feito no TSE.

O instituto pesquisou apenas o cenário em que o nome de Fernando Haddad, candidato a vice-presidente pelo PT, aparecia juntamente com os candidatos que pediram registro.

O Ibope indagou ao TSE se este procedimento estava correto.

Em sua decisão de hoje, o ministro Luiz Felipe Salomão explicou que, segundo a lei, o TSE está impedido de responder a consultas como essa durante o período eleitoral.

Diante disso, e convicto de que agiu de boa fé e dentro da lei, e, ainda, no intuito de não privar o eleitor de informações relevantes sobre a situação atual das intenções de voto na eleição presidencial, o Ibope decidiu liberar os resultados da pesquisa para divulgação, decisão que contou com o apoio dos contratantes TV Globo e o ‘Estado de S.Paulo’.”

Vamos aos números:

Jair Bolsonaro (PSL): 22%
Marina Silva (Rede): 12%
Ciro Gomes (PDT): 12%
Geraldo Alckmin (PSDB): 9%
Fernando Haddad (PT): 6%
Alvaro Dias (Podemos): 3%
João Amoêdo (Novo): 3%
Henrique Meirelles (MDB): 2%
Guilherme Boulos (PSOL): 1%
Vera (PSTU): 1%
João Goulart Filho (PPL): 1%
Cabo Daciolo (Patriota): 0%
Eymael (DC): 0%
Branco/nulos: 21%
Não sabe/não respondeu: 7%
A pesquisa foi encomendada pela TV Globo e pelo jornal “O Estado de S.Paulo”. É o segundo levantamento do Ibope realizado depois da oficialização das candidaturas na Justiça Eleitoral e o primeiro depois que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) barrou a candidatura de Lula.

Julio Lossio recebe apoio de vereador e lideranças políticas de Salgueiro (PE)

SALGUEIRO – O candidato ao Governo de Pernambuco, Julio Lossio (Rede), recebeu apoio de diversas lideranças políticas e da população de Salgueiro, durante visita à cidade neste sábado (8). Em encontro na Câmara de Vereadores, o presidente da instituição, George Arraes (PPS), e a presidente do Sindicato dos Servidores Municipais (SISEMSAL), Edvane Moraes, oficializaram a aliança com o postulante.

Na ocasião, Lossio agradeceu aos apoiadores do município. “Estamos andando Pernambuco inteiro conversando com as pessoas, porque um governador presente é aquele que tem estado ao lado das pessoas. E ser recebido em Salgueiro com todo esse apoio na Câmara de Vereadores tem uma simbologia muito grande para mim, porque aqui é a casa do povo. E isso demonstra que estamos no caminho certo”, ressaltou.

Filiado a um partido que integra o palanque de Armando Monteiro, George Arraes enalteceu as qualidades do candidato da Rede. “Julio é a verdadeira mudança; o que Pernambuco precisa, principalmente, para nós sertanejos, que necessitamos de um representante da nossa região e que tenha compromisso com o nosso povo”, afirmou.

Para a presidente do SISEMSAL, Lossio beneficiará a todos os trabalhadores pernambucanos. “Precisamos buscar caminhos para salvar a politica do nosso País, do nosso estado e do nosso município. Nós, servidores públicos, já fomos muito prejudicados, mas temos agora a chance de eleger Julio Lossio, alguém que será a nossa voz e que trará muitas oportunidades para nós”, declarou Edvane Moraes.

Muitos salgueirenses marcaram presença no encontro e fizeram questão de demonstrar apoio ao candidato, como Maria das Graças Silva. “Com fé, ele será nosso governador. Em todo canto que eu chego e converso com as pessoas sobre Julio Lossio, elas têm gostado. Nós estamos precisando muito de alguém como ele, que sei que vai melhorar a vida da gente”, disse.

Fotos: Raquel Elblaus

Marina Silva declara voto a Haddad: ‘Oposição democrática’

A candidata da Rede, Marina Silva, declarou nesta segunda-feira, 22, “voto crítico” no candidato do PT, Fernando Haddad, no segundo turno da eleição contra Jair Bolsonaro, do PSL.

“Diante do pior risco iminente, de ações que, como diz Hannah Arendt, ‘destroem sempre que surgem’, ‘banalizando o mal’, propugnadas pela campanha do candidato Bolsonaro, darei um voto crítico e farei oposição democrática a uma pessoa que, ‘pelo menos’ e ainda bem, não prega a extinção dos direitos dos índios, a discriminação das minorias, a repressão aos movimentos, o aviltamento ainda maior das mulheres, negros e pobres, o fim da base legal e das estruturas da proteção ambiental, que é o professor Fernando Haddad”, disse Marina em nota.

No Instagram, o candidato do PT agradeceu o apoio.

Marina ficou em oitavo lugar no primeiro turno, com 1% dos votos. Com informações do Estadão Conteúdo

Eleitor pode conferir seu local de votação de forma rápida na internet

Na última semana antes da votação do 1º turno das eleições, candidatos se mobilizam para as mas tentativas de angariar apoios e eleitores vão atrás de informações tanto sobre as opções em disputa quanto sobre os procedimentos para a votação.

Uma das principais dúvidas é o local de votação. É possível conferir seção, zona e endereço por diversos canais na internet.

No site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o eleitor pode fazer a consulta. A opção está na página principal. Basta inserir o número do título de eleitor.

 

Para quem esqueceu o registro do documento, uma alternativa é preencher nome, nome da mãe e data de nascimento. O sistema apresenta número do título, seção, zona, endereço e município.

Para quem quiser usar as redes sociais, também há opções. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) está usando robôs (bots, no jargão técnico em inglês) para auxiliar os eleitores a obter essas informações.

Os assistentes virtuais funcionam por meio das contas do Tribunal no Twitter (@TSEjusbr) e no Facebook Messenger (@TSEJus).

Mensagens

Para interagir com os programas, o eleitor precisa enviar mensagens a eles. Os assistentes funcionam como “perfis” com quem o usuário dialoga. No Facebook, basta o usuário procurar o perfil do TSE e enviar uma primeira mensagem.

Em seguida, aparecerão diversas opções como “dúvidas frequentes”, “situação eleitoral”, “quitação eleitoral” e “local de votação”.

Para conferir o endereço de onde o eleitor terá de comparecer, basta a pessoa fornecer nome completo e número do título para que o assistente consulte o banco de dados do TSE.

Caso o eleitor tenha esquecido o número do título, é possível recuperá-lo fornecendo algumas informações (como data de nascimento e nome completo da mãe).

No Twitter, o robô funciona de forma semelhante. O usuário precisa buscar o perfil do TSE e enviar uma mensagem direta a ele, para que sejam abertas as possibilidades de consulta de informações sobre questões eleitorais e sobre candidatos.

Outras informações

Tanto no site quanto por meio dos assistentes virtuais, também é possível obter outras informações.

Na opção “situação eleitoral”, por exemplo, a pessoa confere se está regular e se pode votar normalmente.

Na alternativa “candidatos”, é possível buscar todas as candidaturas, tanto nacionais quanto nos estados. O robô apresenta dados básicos e se a candidatura foi ou não deferida.

O usuário pode solicitar o programa de governo. O sistema enviará o link para consulta do documento.

O programa também dá a opção de ir para o site DivulgaCandContas, onde estão as prestações de contas periódicas dos candidatos.

PSB, PSDB, Rede, DC e PPL devem anunciar hoje apoio no segundo turno

Após breve descanso com o fim do primeiro turno das eleições, os partidos políticos se reúnem para definir o apoio aos candidatos à Presidência da República Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT). A expectativa é de que PSB, PSDB, Rede, DC e PPL anunciem hoje (9), em Brasília, as decisões.

Informalmente, alguns líderes políticos sinalizaram como atuarão nesta reta final. O comando do PDT, do candidato Ciro Gomes, que ficou em terceiro lugar na disputa presidencial, indicou que deve assumir um “apoio crítico” à candidatura de Haddad.

Sofrendo com uma redução nos quadros, o PSDB, que lançou o candidato Geraldo Alckmin, deve ter uma divisão interna, segundo analistas políticos. Mesmo se houver uma decisão fechada em torno de um dos nomes, a tendência é de racha. A vice na chapa de Alckmin, Ana Amélia, afirmou que apoiará Bolsonaro.

Nas redes sociais, o candidato do PPL à Presidência, João Goulart Filho, fez elogios a Ciro Gomes, mas não apontou se pretende apoiar Bolsonaro ou Haddad. A candidata da Rede, Marina Silva, fez severas críticas aos dois que disputarão o segundo turno, assim como João Amoêdo, do Partido Novo.

Reuniões

A Comissão Executiva Nacional do PSB se reúne, às 14h30, na sede do partido, em Brasília. Às 15h, a executiva nacional do PSDB também se encontra na capital federal. O PPL, que lançou João Goulart Filho, é outro partido que se reúne nesta terça-feira em Brasília.

A expectativa é de que Rede e o DC, de Eymael, anunciem hoje também seus apoios. O MDB, presidido pelo senador Romero Jucá (MDB-RR), que perdeu a reeleição, deve se reunir amanhã (10) na capital federal. Já o PSTU, de Vera Lúcia, marcou para o dia 11 o anúncio.

 O Podemos, que lançou Alvaro Dias, o Partido Novo, de João Amoêdo, e o PV, que lançou Eduardo Jorge, vice de Marina Silva, ainda não marcaram reuniões para decidir sobre o tema.

Agendas

Bolsonaro afirmou que pretende se reunir com o economista Paulo Guedes, apontado como seu eventual ministro da Fazenda. O candidato deverá permanecer em casa, no Rio de Janeiro. Amanhã (10), ele será examinado por uma junta médica para poder definir sua agenda de campanha.

Haddad terá encontros hoje com governadores do PT e correligionários, em São Paulo. As reuniões ocorrem um dia depois de ele visitar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que está preso por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, em Curitiba. O candidato ainda não anunciou como será a agenda de campanha até o segundo turno.

Horário eleitoral na TV e rádio começa hoje, sexta (31)

Nesta sexta-feira (31) dá início a propaganda eleitoral, onde será exibida em emissoras de rádio e televisão e vai até o dia 4 de outubro, antes do primeiro turno da eleição.
O horário é obrigatório e gratuito para os partidos, mas com custos para o governo federal, só que menor do que foi nas eleições anteriores. Serão exibidos apenas dois blocos diários de 25 minutos na TV e no rádio, além de inserções durante a programação das emissoras.
O horário é gratuito mas, a lei prevê que as emissoras de televisão podem pedir ressarcimento do horário disponibilizado. A restituição é feita através de compensação fiscal, elas deixam de pagar impostos para compensar o horário cedido. 


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