Delícias da nossa terra, na feira da Areia Branca, Beijú e Tapioca

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Beijú & Família

Seu café da manhã pode ficar ainda mais delicioso!

Na feira da Areia Branca tem o cantinho do melhor beijú e tapioca.
Ótimo atendimento e excelente preço.

Vários sabores: beiju com queijo, carne de sol, frango e presunto.

Vale a pena experimentar, os preços variam de R$3,00 a R$8,00.

Uma família trabalhando unida.

A banca funciona de terça a domingo!

O cantinho do beiju é Show!

Organização: Tony, Cleide e Cláudia.

(Texto): Divulgapetrolina – (Fonte): Vilma Vyanna – (Foto):Vilma Vyanna

Artigos natalinos começam com toda força as vendas no comércio de Petrolina

comercio natalA menos de dois meses para o Natal,  no comércio em Petrolina, no Sertão pernambucano, as lojas iniciaram a comercialização de diversos artigos natalinos. O setor estima que as vendas aumentem de 15 a 20% em comparação ao ano de 2013.

Segundo a supervisora de vendas Socorro Cruz, conta que artigos como árvore de natal, fitas, bolas e arranjos são os mais procurados pelos clientes. “Os clientes estão buscando por novidades, por isso montamos as árvores e procuramos ter uma parceria com o cliente, onde ele já encontre mesas prontas e ideias de ornamentação da casa inteira”, conta a supervisora.

Lojas de Petrolina investem em decorações de Natal   (Foto: Carla Farias / G1)

Lojas de Petrolina investem em decorações de Natal

Diferente dos últimos anos, os clientes já estão começando a comprar antecipado os produtos natalinos, como é o caso da dona de casa, Alcione Oliveira que decidiu dar preferência para os produtos mais bonitos. “Eu prefiro me programar para que no Dia do Natal, não esteja faltando nada. Quem compra na véspera, corre o risco de não encontrar disponível aquela decoração que deseja”, conta.

Além de investir na decoração ambiente, algumas lojas também preparam os funcionários para fazer fitas, laços e arranjos para levar comodidade aos clientes. “Estamos inovando nas mercadorias, trazendo novidades diferente do tradicional vermelho, como as decorações em azul ou dourado que estão chegando para renovar o ambiente natalino”, relata Socorro.

(Fonte): G1

Feirão Limpa nome Negativado, Para os Consumidores de Petrolina

Na cidade, cerca de 15 mil pessoas estão com o nome negativado.
Negociação pode ser feita online, no Balcão da CDL ou no Expresso Cidadão.

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A partir desta terça-feira (4) até o dia 14 de novembro, consumidores podem renegociar dívidas e limpar o nome durante o Super Feirão Limpa Nome. Em Petrolina, no Sertão pernambucano, a negociação acontece na Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) e no Expresso Cidadão, que fica no shopping da cidade.

O serviço gratuito é promovido pela Empresa Serasa Experian e pode ser feito tanto de forma persencial como online. Pela internet, os consumidores devem entrar no site e preencher um cadastro.

Já em Petrolina, basta se dirigir ao Balcão da CDL e fazer a negocioação para depois pagar a dívida no local onde o débito foi originado.  “Nós esperamos que, de imediato, o consumidor recupere o nome e volte a comprar no nosso comércio, já que na hora que ele faz a negociação, volta o crédito e ele volta a comprar”, comentou o presidente da CDL Petrolina, João Ferreira.

Na CDL, o atendimento acontece das 8h às 18h. Já  no Expresso Cidadão, o consumidor tem das 8h às 20h. De acordo com o cadastro do órgão, na cidade do Sertão pernambucano, cerca de 15 mil pessoas estão com o nome negativado.

Serviço
Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL)
Endereço: Travessa dos Industriários, nº 12, bairro Atrás da Banca, próximo ao Ministério do Trabalho.
Contato: (87) 3862- 3198

(Fonte)G1

Sesc apresenta a exposição “Memórias de Conceição Cahú”

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A Galeria de Artes Ana Carrancas, do Sesc Petrolina, recebe neste mês de novembro a exposição “Memórias de Conceição Cahú”. A mostra propõe fazer um levante da produção da artista pernambucana, discutindo a memória que pode ser construída através das obras. O vernissage acontece nesta segunda-feira (3), às 20h, na unidade que fica localizada na Rua Pacífico da Luz, 618, no Centro.

No espaço, o público poderá conferir quadros, desenhos e pinturas, de segunda a sexta-feira, das 8h às 20h, com entrada gratuita até o dia 30 janeiro. Nascida em Floresta, Cahú frequentou o curso regular de pintura da Escola de Belas Artes da UFPE. Viajou a São Paulo em busca de novos horizontes, encontrados nas páginas dos jornais, revistas e livros. A artista foi cartunista, ilustradora, pintora, desenhista e chargista.

As suas charges e desenhos contam memórias econômicas, políticas e sociais do país, das décadas de 80 e 90. A trajetória de Cahú, falecida em 2006, apresenta compromisso com questões relacionadas à mulher e o seu lugar ocupado na sociedade, além de trabalhar temas como o carnaval e futebol.

“A exposição surgiu pela necessidade de proporcionar ao público de Petrolina o contato com as obras da artista ainda pouco divulgada no interior de Pernambuco. A exposição não é necessariamente uma homenagem, pois não se deteve apenas no levante de obras e objetos que trouxeram a memória da artista e sim na discussão de como as obras de arte constroem e carregam consigo memórias”, explicou o técnico de cultura do Sesc Petrolina, André Brandão.

Transporte entre Petrolina-PE e Juazeiro-BA é tema de audiência

 Objetivo é fazer um diagnóstico do transporte semiurbano.

Sistema de Petrolina-PE/Juazeiro-BA é o 4º maior do país.

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Nesta terça-feira (4) uma audiência pública irá discutir a situação do transporte semiurbano entre os municípios de Petrolina, no Sertão de Pernambuco, e Juazeiro, na Bahia. O objetivo do encontro, que é realizado pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) é fazer um diagnóstico sobre o transporte de passageiros neste trecho.

Dois técnicos da ANTT já estão nas cidades fazendo um levantamento que será apresentado na audiência. O Sistema de Transporte de Passageiros entre as duas cidades do Vale do São Francisco é apontado como o quarto maior em todo o Brasil relativo à movimentação, ficando atrás apenas dos sistemas do Distrito Federal/Goiás, Teresina-PI/Timon-MA e Rio Negro-PR/ Mafra-SC. Em média, 1,6 milhão de passageiros circulam por ano entre as cidades de Petrolina e Juazeiro pelo transporte semiurbano, segundo a ANTT.

O transporte semiurbano é o tipo que circula de um estado para o outro. De acordo com o coordenador de fiscalização da ANTT nos estados PB, PE, AL e RN, Arlindo Santos, qualquer pessoa que tiver interesse em contribuir com a temática poderá participar da audiência. “A gente precisa captar a necessidade da população. A ANTT está dando um enfoque ao transporte semiurbano”, destacou.

A audiência vai acontecer em um hotel localizado na Rua José Petitinga, bairro Santo Antônio, em Juazeiro-BA, das 14 às 18h. Estarão presentes representantes da Superintendência de Passageiros, da Gerência de Regulação e Outorga de Transporte de Passageiros, da Gerência de Transporte Fretado de Passageiros e de Acompanhamento Econômico, da Coordenadoria de Fiscalização de Pernambuco e da Unidade Regional Pernambuco.

Falta poucos dias para o Enem: veja dicas para prova de ciências da natureza

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Questões de biologia são mais afetadas pelas atualidades.
Em química e física, é importante dominar conceitos mais clássicos.

Faltam cinco dias para o início do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), marcado para 8 e 9 de novembro, e a dica nesta contagem regressiva é para a prova de ciências da natureza que engloba as disciplinas de química, física e biologia. A professora de biologia Thaís Faccio da Oficina do Estudante, o professor de química Sergio Braga da Oficina do Estudante, o coordenador de física do Colégio Objetivo Eduardo Figueiredo e o coordenador de biologia do Objetivo, Luiz Carlos Bellinello, para elencar os temas que podem ser cobrados na prova deste ano. Confira:

CRISE HÍDRICA E CICLO DA ÁGUA
Represa Jaguari-Jacareí na cidade de Vargem, no interior de São Paulo, onde o índice que mede o volume de água armazenado no Sistema Cantareira é de apenas 5,3% da capacidade total (Foto: Luis Moura/Estadão Conteúdo)Represa Jaguari-Jacareí na cidade de Vargem, no interior de São Paulo, onde o índice que mede o volume de água armazenado no Sistema Cantareira é de apenas 5,3% da capacidade total (Foto: Luis Moura/Estadão Conteúdo)
Ecologia é um tema muito presente na prova de ciências da natureza do Enem. Neste ano, uma das apostas dos professores, é a crise hídrica principalmente na Região Sudeste e o ciclo da água. Ainda dentro desta temática, há possibilidade de caírem perguntas sobre clima e a influência do desmatamento.

EBOLA E HPV
 Profissionais da saúde carregam corpo de uma pessoa que morreu com ebola em Freetown, capital de Serra Leoa, nesta quarta-feira (21) (Foto: Reuters/Josephus Olu-Mamma)Profissionais da saúde carregam corpo de uma pessoa que morreu com ebola em Freetown, capital de Serra Leoa (Foto: Reuters/Josephus Olu-Mamma)
(Fonte)G1
 

Sport vence o Figueirense por 1 a 0 e respira na Série A

Gol rubro-negro foi marcado por Diego Souza, no segundo tempo, de pênalti

RFO caldeirão ferveu. Entrou em ebulição como há muito não se via. Com a Ilha do Retiro em em chamas, lotada, pintada em vermelho e preto, o Sport se agigantou. Mesmo apresentando velhos erros das últimas rodadas, a equipe soube se superar. No grito da torcida e no embalo do apoio incondicional, conseguiu vencer o Figueirense, na tarde deste domingo, e quebrar, enfim, uma sequência de oito partidas sem vitória na competição. O gol rubro-negro foi marcado por Diego Souza, de pênalti, no segundo tempo, foi o principal responsável pelo reencontro com a vitória.Gol que, diga-se de passagem, foi chorado. Na cobrança o meio-campista acertou a parte inferior do travessão. A bola ultrapassou a linha do gol por centímetros. A Ilha do Retiro desabou em alegria. Veio abaixo. Estremeceu como há muito não se via, nem se sentia. Era o grito do desabafo, do alívio. Com a vitória, o Leão chegou aos 40 pontos e conseguiu abrir seis pontos da zona de rebaixamento. O Sport volta a campo agora no próximo domingo, quando receberá o Flamengo, dessa vez atuando na Arena Pernambuco.(Fonte) DP

ALÔ PAULISTAS, NORDESTE ENVIA ENERGIA AO SUDESTE

Enquanto muitos brasileiros da região Sudeste foram às ruas nesse sábado, 1º, pedir a volta da Ditadura Militar, a saída da presidente Dilma, protestar contra a falta d’água, e de quebra destilar xenofobia e ódio contra nordestinos, o Nordeste respondia enviando energia elétrica para suprir a demanda de consumo da região Sudeste; desde o dia 3 de agosto, a cada domingo vem sendo programada a produção nordestina de energia acima do consumo, para envio ao Sudeste; motivo é a pior crise hídrica que a região mais rica do país vem sofrendo, com reflexos já na economia; com 80,3 milhões de pessoas, a região Sudeste é a maior produtora e consumidora de energia do Brasil; concentra mais de 60% da geração de eletricidade e sempre gerou excedente para o Nordeste, onde a produção é abaixo do consumo; inversão de papéis

energia

Ironia do destino. Rechaçada com preconceito, xenofobia e ódio por muitos brasileiros que moram na região Sudeste, a região Nordeste do Brasil é quem está garantindo o equilíbrio no consumo de energia elétrica de paulistas, mineiros, cariocas e capixabas. Desde o último dia 3 de agosto, em cada domingo, com exceção do dia 5 de outubro, vem sendo programada a produção nordestina de energia acima do consumo, para envio ao Sudeste.

Com uma população de 80,3 milhões de pessoas, a região Sudeste é ao mesmo tempo a maior produtora e consumidora de energia do Brasil. Concentra mais de 60% da geração de eletricidade e sempre gerou excedente para o Nordeste, onde a produção é abaixo do consumo. Mas a escassez derrubou o nível dos reservatórios do Sudeste a 18%, uma situação crítica e que desde julho derrubou em mais de 10% a geração hidrelétrica. No mesmo período, a produção térmica na região subiu mais de 30%, batendo 42% só no mês passado.

No Nordeste, o recuo médio das hidrelétricas também ficou acima de 10% no ano. A questão é que, para segurar a queda na região e ainda enviar para o Sudeste, as térmicas dispararam tanto que em agosto a alta foi de 142%, um aumento que no mês passado ficou em 62%.

Apesar da ironia, esse novo padrão na troca de energia, com a ajuda nordestina sempre programada para os domingos, não é benéfica para o sistema elétrico nacional. Ele veio por causa do Estado crítico dos reservatórios em Estados como São Paulo, pela falta de água, e tanto o Sudeste quanto o Nordeste compensam a escassez de chuvas com usinas térmicas, uma eletricidade cara e poluente. O custo é mais alto para o Brasil inteiro, não importa onde você mora.

As térmicas geram eletricidade com a queima de gás ou óleo e podem ser ligadas a qualquer momento. Elas se multiplicaram após o racionamento de 2001, causado justamente pela falta de chuvas, para dar segurança ao País. Desde setembro de 2012, contudo, a seca que afeta o Nordeste e o Sudeste motivou o uso regular das usinas.

“A situação hídrica difícil não é do Sudeste ou Nordeste. É do Brasil inteiro”, afirma José Antônio Feijó, do Instituto Ilumina. Ele diz não lembrar de o Nordeste já ter exportado energia. “É um fato bastante inusitado”, comentou ao Jornal do Comercio.

(Fonte):B247

Pernambuco, o Rombo no cofre do estado chega a R$ 8 bi e falta dinheiro até para gasolina

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Vários governadores que vão assumir no ano que vem vão encontrar dívidas enormes da gestão anterior. Em alguns lugares, falta dinheiro até para comprar gasolina. Tem rombo que chega a R$ 8 bilhões, como em Pernambuco.

Quem sai do governo já está fechando as gavetas e quem vai entrar está descobrindo que elas já estão vazias. No Distrito Federal, a equipe de transição que se prepara para assumir no ano que vem diz que a dívida é de R$ 2 bilhões. O governo atual nega esse número.

O fato é, em muitos estados já falta dinheiro até para pagar funcionários públicos e fornecedores. Isso sem contar com dívidas milionárias, a longo prazo, com o Tesouro Nacional e com bancos.

Aconteceu em Aracaju, Sergipe: o carro que transporta presos parou. Faltou gasolina. O estado não tem dinheiro para o abastecimento. Para o carro andar, servidores pagaram do próprio bolso.

No Distrito Federal, centro de Brasília. Professores aposentados esperando pagamento. Produtores culturais contratados pelo governo para fazer shows também reclamam do calote. Nos hospitais, o fornecimento de comida foi prejudicado. Há ainda dívidas com empresas de limpeza, segurança. Herança que outros governadores estão deixando pelo país.

No Piauí, empresários que prestam serviço para o estado foram pessoalmente pedir o acerto de contas.

É isso que acontece com quem gasta mais do que podia. O que é comum principalmente em fim de governo, segundo economistas. E a situação é pior, porque os estados ainda têm outras dívidas, milionárias, de longo prazo, como as feitas com bancos e com o Governo Federal.

Dos 18 estados que já apresentaram os dados ao Tesouro Nacional até agosto. Seis estão, no momento, com uma dívida com o Governo Federal maior do que quando os governadores assumiram, segundo estudo do economista do IPEA, Alexandre Manoel. São eles: Amazonas, Ceará, Espírito Santo, Pernambuco, Piauí e Tocantins.

Cuidar dos gastos é uma obrigação prevista na Lei de Responsabilidade Fiscal. Foi criada para impedir que governantes façam dívidas sem ter como pagar. O problema, segundo José Carneiro, professor de economia da UNB, é que é muito difícil um Tribunal de Contas rejeitar as contas dos estados.

“Se houver alguma condenação na corte de contas e as consequências dessa condenação forem efetivamente sentidas pelo gestor, talvez haja uma mudança de comportamento. Por enquanto, cabe a quem assumir correr atrás do prejuízo e tentar cumprir as promessas de campanha, apesar da má situação fiscal herdada”, afirma.

O governo de Pernambuco diz que a dívida foi provocada por maiores investimentos em saúde e segurança.

O governo do Piauí diz que grande parte de sua dívida foi provocada pela queda no fundo de participação do estado e reconheceu que alguns débitos vão ficar para a próxima gestão.

(Fonte): G1

Travessia Petrolina-PE e Juazeiro-BA fica mais cara a partir de 1º de novembro

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Cerca de 2 mil pessoas fazem a travessia de Petrolina, no Sertão pernambucano, para a cidade vizinha Juazeiro-BA, por embarcações de transporte coletivo, conhecidas popularmente como barquinhas. A partir do sábado (1º), o trajeto, que cruza o Rio São Francisco, vai ficar um pouco mais caro. A tarifa vai passar a custar R$ 1,20, dez centavos a mais do que o preço atual. Segundo o presidente da Associação Travessia das Barquinhas (ATB), Luiz Raimundo Pereira, o acréscimo no valor se deve ao aumento nos salários dos funcionários que operam o meio de transporte e o reajuste também no valor do óleo diesel, combustível que abastece as embarcações. “O aumento é uma tentativa de equilibrar as contas. Quando sobe o óleo diesel, não tem jeito, quem paga é o consumidor, mas tem que subir de acordo com o regulamento”, explica. O regularmento que o presidente se refere é o estipulado pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), instituição que fiscaliza esse tipo de transporte. De acordo com Luiz, o preço de R$ 1,10 estava em vigor há cerca de dois anos e o pedido de alteração no preço foi autorizado pela Antaq em setembro deste ano. Por se tratar de um acréscimo pequeno na tarifa, Pereira não acredita que os usuários deixem de utilizar o serviço. “Quando o preço aumenta, as pessoas reclamam no começo, mas depois se acostumam. Com os ônibus, por exemplo, a situação é um pouco diferente. Não acho que a nova tarifa vai afetar no número de passageiros”, comentou. Por via terrestre, apenas uma empresa de ônibus faz a linha Petrolina-Juazeiro e a passagem varia de R$ 1,60 a R$ 2,80, a depender do trajeto. Atualmente dez embarcações fazem a travessia entre as cidades. Cinco barquinhas se revezam no trajeto que dura entre cinco a dez minutos. As atividades começam a partir das 06h00 com um transporte saindo da orla de Petrolina e outro da orla de Juazeiro com tempo médio de espera entre as barcas de 15 minutos. A travessia acontece independente do número de passageiros, com capacidade máxima de até 100 pessoas por embarcação. Já no período noturno, que compreende das 19h00 às 23h00, apenas uma barca realiza o transporte.

Foto: ILR

(Fonte) G1 Petrolina e Região