Quem é Josélia Maria que quer ser deputada federal?

Josélia Maria é natural de Belém do São Francisco, 53 anos,mãe, avó professora, jornalista, radialista e blogueira Reside na cidade de Petrolina. Sempre usou sua voz em defesa dos menos favorecidos.

“Quando uma mulher entra na política muda a mulher, quando muitas mulheres entram na política, muda a política”.

Michele Bachelet

Ética e coerência são as marcas que qualificam a sua candidata a deputada federal Josélia Maria, que também tem como compromisso ao chegar ao Congresso Nacional, a revitalização do Velho Chico, saúde, educação, cultura e esporte, agricultura familiar, ensino profissionalizante,valorização do professor, creches, escola em tempo integral e o desenvolvimento regional, defesa LGBT , política de convivência com a seca,campanhas em defesa da mulher.

Vamos juntos renovar a política.

Josélia Blogueira a única mulher candidata a deputada federal no Sertão de Pernambuco

Josélia Maria
Blogueira/Radialista/Locutora Apresentadora
87 9932 4213 / 87 8841 7814

Hospital diz que Bolsonaro terá de fazer nova cirurgia; estado é grave

O hospital Albert Einstein divulgou na manhã desta segunda-feira (10) um novo boletim médico sobre as condições clínicas de Jair Bolsonaro. Segundo o documento, o estado de saúde do candidato à Presidência da República “ainda é grave”.

Os médicos afirmam que Bolsonaro precisa continuar “em terapia intensiva” e avisam que “será necessária nova cirurgia de grande porte posteriormente, a fim de reconstruir o trânsito intestinal e retirar a bolsa colostomia”.

Confira abaixo o boletim médico de Jair Bolsonaro, divulgado na manhã desta segunda pelo Hospital Albert Einstein:

“Passados quatro dias após o ferimento abdominal por arma branca, o estado do candidato à Presidência da República, Jair Bolsonaro, internado no Hospital Israelita Albert Einstein, ainda é grave e permanece em terapia intensiva.

O paciente tem uma colostomia, que foi feita em função de lesões graves do intestino grosso e delgado.

Será necessária nova cirurgia de grande porte posteriormente, a fim de reconstruir o trânsito intestinal e retirar a bolsa colostomia.

O paciente permanece ainda com sonda gástrica aberta e em íleo paralítico (paralisia intestinal), que ocorre habitualmente depois de grandes cirurgias e traumas abdominais.

Ontem, havia uma movimentação intestinal ainda incipiente e que persiste do mesmo modo hoje.

Permanece sem sinais de infecção, recebendo o suporte clínico, cuidado de fisioterapia respiratória e motora, e alimentação exclusivamente parenteral (endovenosa).

Dr. Antônio Luiz Macedo, cirurgião

Dr. Leandro Echenique, clínico e cardiologista

Dr. Miguel Cendoroglo, Diretor Superintendente do Hospital Israelita Albert Einstein

A eleição mais importante não é só a presidencial. Saiba que os deputados federais são também de extrema importância

O cargo de deputado federal é de extrema importância na política brasileira. 

QUAL A FUNÇÃO DO DEPUTADO FEDERAL?
A principal função do deputado federal é legislar. Cabe a ele propor, discutir e aprovar leis, que podem alterar até mesmo a Constituição. É também o deputado federal quem aprova ou não as medidas provisórias, propostas pelo presidente.

Além disso, outro papel do deputado federal é fiscalizar e controlar as ações do Poder Executivo. Para isso, conta com o Tribunal de Contas da União (TCU), órgão responsável por avaliar a aplicação dos recursos públicos. Do mesmo modo, podem solicitar informações a órgãos do governo e aos ministros, que são obrigados a prestar explicações.

São os deputados federais que aprovam o Orçamento da União. Que é uma lei editada todos os anos pelo Executivo, onde são listadas as receitas e despesas do governo federal.

Quando existem denúncias ou suspeitas de irregularidade, os deputados podem criar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), para investigar um tema ou situação específica. São eles também os únicos com poderes para autorizar a instauração de processo de impeachment contra o presidente da República, bem como o vice-presidente.

COMO OS DEPUTADOS FEDERAIS SÃO ELEITOS?
O sistema eleitoral brasileiro funciona em um modelo misto, com eleições majoritárias para o Poder Executivo e um sistema proporcional para candidatos ao legislativo. O sistema majoritário é bastante simples: vence o candidato que tiver a maioria dos votos.

A quantidade de deputados federais é definida de acordo com a Lei Complementar nº 78 de 1993. Ela, por sua vez, estabelece um limite máximo de 513 deputados. O número de deputados federais representantes de cada estado varia entre 8 e 70, a depender do tamanho da população local. A distribuição das vagas é calculada com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Essa distribuição de vagas pode ser ajustada no ano anterior a cada eleição.

QUEM PODE SER DEPUTADO FEDERAL?
Como representante do povo na Câmara, o deputado federal é eleito para um mandato de quatro anos, não existindo limite de vezes em que ele pode ser reeleito consecutivamente. Em primeiro lugar, para concorrer ao cargo, é exigido que o cidadão cumpra uma série de pré-requisitos. Confira quais são:

Possuir nacionalidade brasileira;
estar em pleno exercício dos direitos políticos, ou seja, ter atingido a maioridade; ser eleitor; estar em dia com as obrigações militares (no caso dos homens); e caso tenha sofrido condenação criminal transitada em julgado, cumprir totalmente a pena;
ter domicílio eleitoral no estado em que pretende concorrer;
estar filiado a um partido político. É preciso também que o candidato tenha sido escolhido para concorrer ao cargo, em convenção partidária;
ter a idade mínima de 21 anos, a serem completados até a data oficial da posse.

QUANTO GANHA UM DEPUTADO FEDERAL?
A princípio, cada deputado federal recebe um salário bruto de R$ 33.763. Além do salário, esse parlamentar tem direito ainda a um auxílio-moradia de R$ 4.253 ou a morar em um dos 432 apartamentos funcionais pertencentes à Câmara dos Deputados.

O pagamento do salário mensal leva em conta o comparecimento do deputado às sessões deliberativas do Plenário e o registro nas votações realizadas. Assim, se um deputado federal não justifica ausência em uma votação, terá parte do seu salário descontado. Além disso, a ausência não justificada em ⅓ das sessões ordinárias de cada sessão legislativa pode acarretar em perda de mandato.

As ausências são justificadas se o parlamentar estiver em missão oficial dentro ou fora do país, bem como em virtude de doença comprovada por atestado, licença maternidade e licença paternidade ou, ainda, falecimento de pessoa da família até o segundo grau civil e acidente.

Para garantir, de fato, o exercício do mandato, existem ainda outros benefícios garantidos ao deputado federal. Confira quais são:

1) Cota para o Exercício da Atividade Parlamentar (Ceap): é um valor destinado para cobrir despesas relativas ao exercício do mandato, como passagens aéreas, serviços postais, manutenção de escritórios de apoio à atividade parlamentar, hospedagem, combustível, contratação de serviços de segurança e consultoria, entre outros. A cota funciona por meio de reembolso e seu valor depende do estado de origem de cada deputado, variando entre R$ 30 mil a R$ 45 mil.

2) Verba destinada à contratação de pessoal: é um valor de R$ 97 mil mensais, destinados à contratação de até 25 secretários parlamentares, cuja lotação pode ser no gabinete ou no estado de origem do deputado.

3) Despesas com saúde: o deputado federal tem direito ao ressarcimento integral de todas as despesas hospitalares relativas a internação em qualquer hospital do país, caso não seja possível atendimento no serviço médico da Câmara.

Além disso, o deputado federal recebe também uma verba equivalente ao valor do seu salário no início e ao final do mandato, para compensar gastos devidos à mudança. Somados, o salário e os benefícios de cada deputado chegam a R$ 168,6 mil por mês. Juntos, os 513 deputados custam em média R$ 86 milhões ao mês, e a um custo anual de R$ 1 bilhão.

Nem todos os benefícios dos deputados federais são de natureza monetária. Uma das vantagens do cargo é o direito ao foro privilegiado, um mecanismo que garante ao deputado o direito de ter uma ação penal contra si julgada por tribunais superiores, e não pela justiça comum. Existem outras imunidades parlamentares, que você pode conferir aqui.

Se quiser reforçar o que aprendeu, você pode assistir, por exemplo, o vídeo que fizemos em parceria com o canal Poços Transparente:

Bolsonaro é esfaqueado em ato de campanha no estado de Minas Gerais

O candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro (PSL) teve a agenda interrompida nesta quinta-feira (06) em Juiz de Fora, Minas Gerais, após ser agredido com um material cortante.

Vídeos que circulam nas redes sociais mostram o deputado federal sendo carregado por apoiadores após ser atingido na região do abdômen.

Nas imagens (assista abaixo), Bolsonaro aparece com as mãos na barriga. O fato foi confirmado pelos filhos do parlamentar.

Candidato a senador pelo Rio de Janeiro e filho do presidenciável, Flávio Bolsonaro comentou o episódio. “Jair sofreu um atentado agora em Juiz de Fora, uma estocada com faca na região do abdômen. Graças a Deus, foi apenas superficial e ele passa bem. Peço que intensifiquem as orações por nós”, escreveu.

 

PGR pede explicação a Bolsonaro sobre ter declarado que irá ‘fuzilar a petralhada’ no Acre

O pedido de explicações foi encaminhado pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge, atendendo a um pedido do ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), relator de uma notícia-crime apresentada pela coligação do PT.

“Vamos fuzilar a petralhada aqui do Acre. Vamos botar esses picaretas para correr do Acre. Já que gostam tanto da Venezuela, essa turma tem que ir para lá. Só que lá não tem nem mortadela. Vão ter que comer capim mesmo”, afirmou Bolsonaro na ocasião.

Na denúncia, o PT acusa Bolsonaro pelos crimes de injúria eleitoral, ameaça e incitação ao crime. Contudo, Dodge já descartou a acusação de injúria, segundo informações do jornal O Globo. Mas ela quer um esclarecimento do candidato sobre o contexto da sua fala.

“Personificar ‘petralhada’, expressão usada pelo noticiado, configura elastecimento da responsabilidade penal por analogia ou por extensão, o que é absolutamente incompatível com o direito penal”, escreveu a procuradora.

Por meio de sua assessoria, Bolsonaro classificou a sua fala em Rio Branco como “uma brincadeira”. Foi o mesmo argumento que ele usou para justificar o caso de racismo pelo qual responde no STF.

“Bonner e Renata fizeram papel de polemistas”, diz especialista

A forma pela qual William Bonner e Renata Vasconcellos conduziram as entrevistas com quatro dos presidenciáveis, durante a semana, no “Jornal Nacional”, da Rede Globo, provocou muita controvérsia, especialmente nas redes sociais. Ciro Gomes (PDT), Jair Bolsonaro (PSL), Geraldo Alckmin (PSDB) e Marina Silva (Rede) foram sabatinados pelos jornalistas. A emissora deixou de fora o ex-presidente Lula (PT) e o seu vice Fernando Haddad. Agressivos com alguns candidatos, em outras oportunidades interrompendo uns muito mais do que outros, a dupla que comanda o telejornal provocou reações e reflexões por parte da população e, também, de especialistas.
Leonardo Rossatto, cientista social, relaciona o desempenho dos candidatos no JN ao comportamento dos entrevistadores. “No geral, achei bem fraco, aquém do esperado. No entanto, as entrevistas acabaram se tornando muito travadas por conta da postura do William Bonner e da Renata Vasconcellos, pelas muitas interrupções. Isso acabou sendo, no caso de uma entrevista de 27 minutos, um grande problema, porque, na maioria das vezes, era possível perceber que os candidatos não se sentiam confortáveis e não conseguiam encerrar seus raciocínios adequadamente”, avalia Rossatto, formado pela Unicamp e especialista em Políticas Públicas. Para ele, William Bonner e Renata Vasconcellos fizeram um papel de polemistas, o que acabou tirando a fluidez das entrevistas, não deixando com que os candidatos, realmente, tivessem um desempenho bom. “Nenhum candidato foi bem. Todos tiveram momentos de embate, que acrescentaram menos do que poderiam em uma vitrine do tamanho do Jornal Nacional”, afirma.
Rafael Moreira acredita que a avaliação deve ser feita sob pontos de vista distintos. “Uma parte do eleitorado, que já tem pré-disposição em votar em determinado candidato que está sendo sabatinado, vai reafirmar o que imaginava e não mudar seu voto. O mesmo acontece em relação aos debates. A gente sabe que o público, mais nos debates do que nas sabatinas, é bastante restrito e formado, sobretudo, por militantes, jornalistas, pessoas que acompanham a política no cotidiano. Isso muda um pouco na sabatina do Jornal Nacional, porque a audiência acaba sendo muito mais alta. Entretanto, ainda assim, o poder que uma sabatina dessas tem de mudar a intenção de voto, apesar de não ter como mensurar isso, a gente imagina que não seja tão alto”.
Por: Revistaforum


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Uma carta para quem vai votar no Bolsonaro

O eleitor de Bolsonaro se diz inteligente… Não discordo disso, pois trata-se de uma versão evoluída ou melhor mistificada de “esquerda e direita” que atualmente chamamos de eleitor do “neoclassicismo” da política brasileira. Toda corrente nova é meio insana, mas se Bolsonaro começasse matando metade dos ladrões, traficantes, mercenários e bandidos que tem em Brasília (alguns lhe chamariam de consciente), pois daria fim a violência, que é financiada pelos políticos (…) seja através da participação ou seja através da corrupção, tirando dinheiro que iria para investimento público, educação, saúde, tecnologia, alimentação, moradia, etc… 

Você já imaginou um protesto com 100 brasileiros portando uma arma de fogo…? já imaginou um pai revoltado indo até uma escola com uma arma ou sua filha pegando sua arma em cima do guarda roupa e mantando seu outro filho? Já imaginou como seria essa pseudo segurança para os “honestos” e “psicologicamente sãos”? 
Bolsonaro defende a desregulamentação da economia, logo, ele defende que o sistema seja privatizado, o Estado administrando as estatais já era ruim, agora, imagine as empresas privadas administrando o bem público, ou seja, 1% ficando mais rico e 99% ficando mais pobre? Concordo, com ele que o sistema precisa ser desburocratizado e precisa que alguns setores sejam desregulamentados (mas, se nem ele sabe quais são esses setores?). É tipo assim, eu caso com ela e me prostituo com a outra. É o que Bolsonaro quer fazer com a economia brasileira. 
Agora, imagine um cidadão que diz que vai resolver a violência com violência, será igual a peste que assolou o Egito. Serão os corpos de brasileiros “criminosos e inocentes” que estarão estirados nas ruas, será uma guerra civil que o Estado não terá controle. 
O cara que vota em Bolsonaro pode ser até inteligente mas, certamente, tem dificuldade de refletir. É um protestante e anarquista pior do que o da esquerda radicalista. Não tenho dúvida disso!
Por: Robério Sá – Jornalista


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Julio Lossio propõe novo modelo tributário para Pernambuco

O candidato ao governo de Pernambuco, Julio Lossio (Rede), realizou reunião para discutir propostas para o desenvolvimento de um novo modelo tributário para o estado. O encontro aconteceu no Conselho Regional de Contabilidade (CRCPE) com a direção da entidade, na tarde desta quarta-feira (29). Também estiveram presentes Luciano Bezerra, vice de Julio, e a candidata ao Senado Adriana Rocha, ambos também do partido Rede Sustentabilidade.

A reunião foi realizada junto aos representantes do CRCPE, do Conselho Federal de Contabilidade (CFC) e do Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis (SESCAP). Na ocasião, Julio Lossio afirmou que uma das grandes queixas que têm ouvido da população, nos grandes polos de Pernambuco, diz respeito à alta carga tributária que afeta a competitividade das empresas no estado.

“Temos perdido empresas para outras regiões, como, por exemplo, o Centro de Distribuição da Tupan, que saiu de Serra Talhada. Observei na minha gestão em Petrolina que algumas empresas preferiam se instalar na Bahia pela questão tributária. Então, nós queremos fazer uma pactuação de um novo modelo tributário para garantir a presença de nossas empresas e atrair novas”, explicou Lossio.

Entre suas propostas, o candidato também pretende criar o Programa Empreende Pernambuco. O objetivo é que todas as licenças e tachas sejam unificadas para dar celeridade à abertura de empresas. Julio ainda pretende desenvolver uma política industrial de inovação e comércio exterior com foco na competitividade e sustentabilidade.

Entenda como funciona o sistema político brasileiro

Participar do processo político e poder eleger seus representantes é um direito de todo cidadão brasileiro. No entanto, a grande maioria da população vota em seus candidatos sem a mínima noção de como funciona o sistema político em questão. Como sabemos, o Brasil é uma república federativa presidencialista. 
República, porque o Chefe de Estado é eletivo e temporário; federativa, pois os Estados são dotados de autonomia política; presidencialista, porque ambas as funções de Chefe de Governo e Chefe de Estado são exercidas pelo presidente.
O Poder de Estado é dividido entre órgãos políticos distintos. A teoria dos três poderes foi desenvolvida por Charles de Montesquieu em seu livro “O Espírito das Leis” (1748). Baseado na afirmação de que “só o poder freia o poder”, o mesmo afirmava que para não haver abusos, era necessário, por meios legais, dividir o Poder de Estado em Executivo, Legislativo e Judiciário. No Brasil, esses são exercidos respectivamente, pelo presidente da república, Congresso Nacional e pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
O Executivo possui a função de fazer as leis funcionarem. O presidente pode vetar ou sancionar leis criadas pelo Legislativo, editar medidas provisórias, etc. 
O Legislativo é responsável por idealizar as leis e julgar as propostas do presidente. O parlamento brasileiro é composto por duas “casas”: a Câmara dos Deputados e o Senado. Qualquer projeto de lei deve primeiramente passar pela Câmara e depois, se aprovado, pelo Senado. 
O Poder Judiciário deve interpretar as leis e fiscalizar o seu cumprimento. O mesmo é composto por 11 juízes, escolhidos pelo presidente e aprovados pelo Senado.

Lossio quer apuração de denúncia sobre os conselhos da Compesa

O candidato ao governo de Pernambuco Julio Lossio (Rede) esteve na Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) para entrega de um ofício. Na ocasião, Lossio informou ter recebido uma denúncia referente aos Conselhos da empresa. O ato ocorreu na manhã desta segunda-feira (27).
Conforme denúncia recebida por Julio Lossio em seu e-mail, a Compesa prevê em seu Estatuto Social a formação do Conselho de Administração e Conselho Fiscal. Entretanto, não há no site da empresa as informações sobre a composição desses órgãos. “É preciso verificar essa denúncia com cuidado e com responsabilidade. Por isso, eu protocolei um ofício para que a gente possa averiguar a verdade dos fatos. Se isso for verdade, é algo muito grave”, explicou o candidato.
No ofício, Lossio solicitou o nome, qualificação e remuneração dos membros do Conselho de Administração e Conselho Fiscal, empossados nos últimos dez anos. Além dos critérios utilizados para a indicação de cada um de seus integrantes.