Xiaomi domina venda de celulares na Índia e já é uma das marcas mais procuradas no Brasil

A empresa de pesquisa Counterpoint divulgou uma nova rodada de pesquisas mostrando o quanto o mercado indiano é importante para a Xiaomi. De acordo com a companhia, os dados do levantamento foram obtidos usando como referência o comércio online no país.

Com isso, o resultado mostra que as vendas de smartphones online estão crescendo 26% ao ano. Durante o segundo trimestre de 2019, com a realização de diversos eventos e lançamentos, a Xiaomi foi a mais privilegiada neste nicho de mercado. Por isso, a empresa continua na liderança, com 46% de participação.

Já a Realme aparece em segundo lugar com 17% e ultrapassa até mesmo a gigante Samsung, que ficou com 11%. Completam o ranking, a ASUS com 6% e a Huawei com apenas 4%. Veja abaixo um comparativo entre o segundo semestre de 2018 com o mesmo período deste ano:

Segundo os analistas da Counterpoint, a Xiaomi perdeu um pouco de sua participação entre 2018 e 2019 graças ao crescimento de uma concorrente muito poderosa: a Realme. Apesar de ser uma subsidiária da Oppo, a companhia vem investindo pesado no lançamento de aparelhos baratinhos e isso tem chamado a atenção do consumidor indiano.

Agora, quando levamos em consideração os modelos mais vendidos no período, o Redmi Note 7 Pro aparece com 12,1% de participação e é acompanhado pelos Redmi 6A e Note 7. Já a Realme fecha o top cinco colocando dois representantes no pódio: Realme C2 e Realme 3:

Com a divulgação dos novos números, a Xiaomi continua mostrando a sua força dominante na Índia. No entanto, a Realme vem se tornando uma desafiante de peso e pode começar a ameaçar a sua compatriota no longo prazo.

Isso porque o mercado indiano é conhecido por preferir dispositivos de baixo custo e ambas estão lançando ótimas opções para esse nicho. Agora, resta saber como será o desempenho das empresas neste trimestre.

Com informações: Tudocelular

Facebook confirma plano de unir WhatsApp, Instagram e Messenger

Mark Zuckerberg anunciou que irá unir as plataformas WhatsApp, Instagram e Messenger em uma só. O foco da empresa será na privacidade e o usuário poderá enviar e receber mensagens em qualquer um dos chats sem ter cadastro ativo em todas as redes sociais. Segundo o site TechTudo, o CEO do Facebook anunciou em seu perfil na rede social que a novidade prevê melhorias na segurança das comunicações, para torná-las mais privadas, criptografadas e com limite de expiração. Outra novidade é que a integração poderá ser expandida para SMS em celulares com Android.

Na prática, a fusão entre as três plataformas vai permitir aos usuários conversar em qualquer um dos chats sem que os outros amigos tenham cadastro ativo em todas as redes. Exemplo: um usuário poderá enviar uma mensagem de WhatsApp para uma pessoa que não tenha conta no mensageiro e que receberá o conteúdo através do Messenger ou do Direct, do Insstagram. No caso dos Androids, a mensagem poderá chegar via SMS. A privacidade será reforçada na troca de mensagens, com criptografia de ponta a ponta. O serviço já está disponível para o WhatsApp e será extendido aos demais chats, para evitar que pessoas acessem as suas mensagens, incluindo o Facebook.

Outra novidade será o tempo que as mensagens ou Stories ficarão disponíveis. A ideia é que o conteúdo expire automaticamente (como já ocorre no Stories) ou seja arquivado. Os usuários poderão escolher se as conversas serão excluídas após um mês ou um ano. Dados dos usuários de países com histórico de abuso de privacidade e liberdade de expressão também não serão armazenados, para reforçar a privacidade.

Saiba como ficar ‘invisível’ no WhatsApp

O WhatsApp ainda não oferece uma opção para que os usuários fiquem “invisíveis” mesmo quando estão on-line. O recurso mais próximo disso é o que elimina o check azul, a sinalização que confirma a leitura de uma mensagem.

Porém, se você quiser experimentar a possibilidade de ficar “escondido”, há uma luz no fim do túnel. O aplicativo Flychat, segundo o portal Techtudo, abre mensagens em uma “bolha” e fornece a possibilidade de o usuário acessar mensagens de texto de maneira offline.

Para a função áudio, na qual o WhatssApp informa a reprodução mesmo com o check azul desativado, o truque para aparelhos com sistema Android é deixar o download de áudios no automático e ouvir a mensagem fora do aplicativo.

Será que seu WhatsApp não foi clonado e pode ter alguém espionando? Tire a prova

Mesmo o WhatsApp não funcionando em dois celulares ao mesmo tempo, foram identificadas algumas brechas que podem ser aproveitadas por pessoas mal-intencionadas. Com acesso ao smartphone ou ao chip do telefone e, consequentemente, ao QR code do WhatsApp, pode ser que alguém esteja visualizando as suas conversas pessoais.

Confira algumas dicas simples do site ‘TechTudo’ para tirar a prova e se proteger.

1. Verificar atividades desconhecidas em sua conta: fique atento a mensagens que não se lembra de ter enviado e estão no seu celular, além de verificar se conversas que você ainda não abriu constam como lidas. Isso pode significar que a sua conta está ativa em outro dispositivo. Vale lembrar que falhas pontuais podem ocorrer no app.

2. Sessão ativa no WhatsApp Web: é possível verificar se a sua conta está logada em algum computador. Na opção de “Ajustes” do app, vá para a opção “WhatsApp Web/Desktop” e verifique quais aparelhos estão com sessões ativas. Se alguma movimentação for estranha, clique em “Sair de todas as sessões”. Assim, todos os dispositivos conectados serão removidos.

3. Aplicativos espiões: alguns apps espiões, disponíveis principalmente para Android, permitem que pessoas mal-intencionadas tenham acesso às ligações e mensagens do seu celular, incluindo do WhatsApp. Como é necessário ter acesso físico ao smartphone para instalar o app, fique atento às movimentações suspeitas e softwares desconhecidos armazenados no aparelho.

Para se proteger, você também pode:

– Ativar a verificação em duas etapas nas configurações da conta do WhatsApp;

– Não instale apps de fontes desconhecidas ou não autorizadas e evite usar o mensageiro em versões “turbinadas”, como o GB WhatsApp ou Yo WhatsApp. Procure baixar os aplicativos sempre na Google Play Store ou App Store;

– Não conecte o celular em Wi-Fis desconhecidos;

– Para iPhone (iOS), é possível fazer o bloqueio por meio do Touch ID (impressão digital) no WhatsApp. A atualização está disponível para iPhone 5S e modelos superiores (até iPhone 8 e 8 Plus). Nos iPhones X, XS, XS Max e XR, a proteção é feita com reconhecimento facial;

– Evite compartilhar o celular com estranhos e deixar o aparelho sem vigilância;

– Instale um app para colocar senha no WhatsApp. Assim, se alguém tentar acessar o mensageiro, precisará colocar a senha do app, além do bloqueio normal do celular;

– Se o seu WhatsApp já estiver hackeado, pode desativar a conta enviando um e-mail para support@whatsapp.com.

Governo vai unificar documentos em base digital

O governo federal vai retomar iniciativas passadas para criar uma base digital que unifique documentos diversos como Registro Geral (RG), Cadastro de Pessoa Física (CPF), Carteira Nacional de Habilitação (CNH), Carteira de Trabalho, Título de Eleitor e Certificado de Reservista. A ideia é que um cadastro, com registro de biometria, possa ser acionado pelo cidadão em qualquer lugar, inclusive pelo celular.

Para desenvolver o projeto, um grupo de trabalho (GT) foi criado reunindo os ministros Sergio Moro, da Justiça, Paulo Guedes, da Economia, Marcos Pontes, da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, e Gustavo Bebianno, da Secretaria-Geral da Presidência.

A primeira reunião do GT, com a participação de funcionários do Serviço Federal de Precessamento de Dados (Serpro), ocorreu hoje na sede do Ministério da Justiça, em Brasília.

Conforme Marcos Pontes, a iniciativa “vai facilitar muito a vida do cidadão”. O trabalho começa com a verificação das informações disponíveis na Justiça Eleitoral, a possibilidade de alimentar um banco de dados com mais informações e com a biometria.

Pontes reconheceu o trabalho que já foi feito por outros governos “desde 1997”, mas assinalou a disposição de avançar e ter resultados ainda este ano “Tem que ter começo, meio e fim. Agora a gente tem oportunidade de finalizar esse projeto. Utilizar o que já foi feito sim, mas melhorar também o que temos até agora”.

Devido a uma falha no sistema do iFood, clientes não pagam nada na compra de refeições

Uma falha no sistema do iFood – empresa especializada em delivery on-line de comida – levou milhares de usuários a comprar refeições entre sexta-feira (14/9) e sábado (15) com grandes  descontos. Há clientes que conseguiram fazer um pedido de R$ 45 e pagar somente a taxa de entrega ou nem isso. Há quem tenha jantado sem pagar um centavo sequer. Tudo por conta de problemas com o site e aplicativo. Nesta tarde de sábado, porém, os consumidores não conseguiram ter acesso aos cupons de desconto.

Os cupons de desconto foram gerados devido a uma falha no sistema de vouchers. Assim, os usuários conseguiram descontos que variavam de R$ 20 a R$ 45. Muitos deles dizem que não havia limite de vouchers para o pedido, enquanto restaurantes afirmam ter recebido mais de duzentos pedidos em questão de minutos.

Por meio de nota enviada ao Metrópoles, O iFood lamentou o ocorrido e diz que vai tomar as medidas cabíveis para minimizar os danos causados pela falha no sistema de vouchers. “A companhia reforça que a transparência e o respeito aos restaurantes, clientes e entregadores são nossas prioridades”, diz o comunicado.

Não é possível estimar o prejuízo que a empresa teve com o problema no sistema, mas ela assegurou que irá respeitar os restaurantes, clientes e entregadores.

Durante a manhã e a tarde deste sábado (15/9), o assunto figurou entre os mais comentados no Twitter. O próprio iFood chegou a brincar com a situação.

Entre os usuários a reação foi diversificada. Muitos criticaram os que fizeram compras pelo app com o desconto, insinuando que os usuários estavam cientes do erro e, portanto, tirando proveito da situação. Houve também quem comemorou a falha no iFood.

Usuários do Instagram aderem à nova figurinha “Em Casa” nos Stories

O Instagram lançou no sábado (21) uma figurinha para incentivar os usuários da rede social a permanecerem em casa pelos próximos dias, a fim de conter a propagação da pandemia do coronavírus.

O uso é simples. Depois de gravar ou fotografar um story, basta clicar no ícone de adesivos, escolher a função “em casa” e colar na publicação. São dois modelos: uma casinha nas cores rosa e roxa, dentro de um coração, com a mensagem “em casa” ou apenas o desenho.

Além de sinalizar para os amigos que está seguindo a orientação, a figurinha agrupa os stories de várias pessoas em um único ícone, visível na barra superior do Instagram.

Depois que a função foi criada, várias pessoas a usaram contando um pouco sobre sua rotina de isolamento.

Aplicativo mostra como você será quando ficar idoso. Até Miguel Coelho se rendeu à mais nova febre da internet

A foto do prefeito Miguel Coelho após passar pelos filtros do FaceApp

O FaceApp é a nova onda do momento. De políticos, como o Prefeito de Petrolina Miguel Coelho, celebridades, como Xuxa, milhares de pessoas estão se rendendo à mais nova febre da internet: envelhecer o rosto utilizando o aplicativo FaceApp. Apesar de não ser novidade, o programa chamou a atenção por criar fotos extremamente realistas.

O App, através de uma selfie ou uma outra foto já tirada, faz com que mostre como você seria quando for mais velho. Isto claro, a julgar pela tecnologia de reconhecimento facial deste aplicativo.

Segundo o TechTudo, o app já tinha dado que falar em 2017 e na ocasião já contava com um filtro de envelhecimento. Entretanto, um filtro estreado pelo Snapchat tornou esta capacidade uma das mais populares entre os fãs das redes sociais, promovendo o FaceApp a novos níveis de popularidade.

Esta não é a única opção incluída no FaceApp, que permite ainda alterar o gênero, cor do cabelo e outras opções que estão disponíveis no modo Pro. O FaceApp está disponível tanto em Android como iOS.

@miguelcoelhope

Contas de Facebook invadidas por hackers estão sendo vendidas na deep web

Depois do ataque ao Facebook que deu acesso a cerca de 90 milhões de contas aos hackers, era uma questão de tempo para saber se os responsáveis iriam se aproveitar da situação. Segundo o The Independent, contas de usuários estão sendo comercializadas na deep web, por valores entre 3 e 12 dólares, com o total de contas valendo entre 150 e 600 milhões de dólares.

As transações só podem ser feitas com moedas digitais como o Bitcoin. “A informação pessoal é muito valiosa na ‘Deep Web’. Enquanto os dados roubados continuarem a ser vendidos por preços altos e equiparem os infratores com os meios necessários para realizarem ataques, pedirem resgates às vítimas, extorquirem informação ou destruírem propriedades, as organizações devem esgotar todas as medidas para detectar de forma diligente e proteger suas redes, dispositivos e usuários”, afirma o CEO da empresa de segurança SonicWall, Bill Conner.

WhatsApp recebe atualização que permite denunciar contatos ou grupos sem perder as conversas

O WhatsApp está sempre desenvolvendo maneiras de aumentar a segurança dos seus usuários e também de prevenir possíveis contatos incômodos com pessoas desagradáveis em grupos de grande escala. Uma atualização recente do aplicativo adiciona a opção para realizar o bloqueio de contatos sem precisar excluir todas as mensagens recebidas ou enviadas.

O update de número 2.18.246 promete facilitar o bloqueio de pessoas que você não deseja mais manter contato ou até mesmo reportar grupos com conteúdo impróprio para o aplicativo. A opção permite que você clique em “Denunciar” e realize duas ações: realizar somente a denúncia, mas manter contato com a pessoa / grupo, ou remover as conversas salvas / sair do grupo denunciado.
Todo processo é feito anonimamente, então isso garante que você não sofrerá futuras retaliações virtuais. Essa opção já está disponível no beta há alguns dias, mas agora chegou de forma oficial para quem não utiliza essa versão do aplicativo.


(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});