IF Sertão-PE aprova projeto que beneficia micro e pequenas empresas de Petrolina (PE)

O projeto “Petrolina na Economia Digital” foi aprovado pelo Instituto Federal do Sertão Pernambucano (IF Sertão-PE) em edital da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) que seleciona projetos de apoio à transformação digital dos setores produtivos brasileiros no âmbito das micro, pequenas e médias empresas do Nordeste. A iniciativa envolve, além do IF Sertão-PE, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo de Petrolina, a Câmara de Dirigentes Lojistas de Petrolina (CDL), o Sindicato do Comércio Varejista de Petrolina (Sindlojas) e o Sebrae/PE.

“Petrolina na Economia Digital” tem como objetivo incentivar o uso de recursos inovadores no âmbito das transações comerciais, ao promover a ampliação da capacidade digital das micro e pequenas empresas do comércio varejista local. Por possuir expertise e corpo técnico qualificado na área de Tecnologia da Informação, o IF Sertão-PE terá a responsabilidade de apresentar a plataforma digital e o seu uso através de aporte técnico e educação digital.

De acordo com a pró-reitora de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação, Luciana Cavalcanti, o projeto prevê a capacitação dos empresários e seus funcionários para a utilização da plataforma e-commerce. “O objetivo é inserir esses empreendimentos na era digital, modernizando-os e oportunizando maior visibilidade e melhoria de vendas, principalmente nesses tempos difíceis de pandemia”, afirmou ela.

O projeto atuará no comércio varejista de vestuário e acessórios de Petrolina, com a construção de sites para a realização de e-commerce, o fornecimento de plataforma digital correspondendo à estrutura onde os sites ficarão hospedados e capacitação para transformação digital envolvendo gestão de negócio e tecnologia da informação. A fase piloto prevê atuação com 30 empresas, estendendo esse número para 150 empresas na fase de escala. As atividades serão iniciadas em janeiro de 2021 e terão a vigência de 36 meses.

Facebook bloqueia mais de 60 páginas e contas ligadas ao Irã

Facebook anunciou nesta sexta-feira (26) que bloqueou grupos e contas ligadas ao Irã por influenciar a política americana e britânica com publicações sobre imigração e relações raciais.

O chefe da política de segurança cibernética do Facebook, Nathaniel Gleicher, disse que identificou 82 páginas, grupos e contas originadas no Irã que violaram regras do Facebook.

Gleicher disse que eles têm semelhanças com contas que foram retiradas do ar no início do ano e eram ligadas à mídia estatal no Irã. As identidades dos donos das contas não foram descobertas.

“Muitas vezes é difícil saber quem está por trás desse tipo de atividade”, disse o executivo.

Os donos das contas tentam esconder suas identidades fingindo ser principalmente cidadãos americanos e, em alguns casos, britânicos, segundo Gleicher.

As publicações em contas ou páginas, incluindo perfis do Instagram –de propriedade do Facebook–, focavam em “semear discórdia” por meio de tópicos altamente controversos, ao invés de abordar campanhas ou candidatos específicos.

O problema envolveu 30 páginas, 33 contas e três grupos no Facebook, além de 16 contas no Instagram.

Pouco mais de um milhão de contas seguiram pelo menos uma dessas páginas, principalmente durante o ano passado, ainda de acordo com a rede social.

As contas envolvidas organizaram sete eventos, mas Gleicher não revelou detalhes sobre se eles ou onde eles aconteceram.

Com informações da Folhapress. 

CNH Digital já pode ser gerada sem precisar ir ao Detran; veja como

O ministro das Cidades, Alexandre Baldy, lançou ontem (20) um aplicativo para gerar a Carteira Nacional de Habilitação Digital (CNH) pelo celular ou tablet. A ferramenta é o primeiro dispositivo da categoria no mundo.

“Lançamos a carteira 3.0, uma ferramenta inovadora que o Brasil é vanguardista no mundo todo, para que os 25 milhões de brasileiros que já têm o QR Code no verso da sua CNH física possam utilizar no meio digital”, declarou Baldy.

Segundo o ministro, o passo inovador “é uma política pública que em médio e longo prazo vai se tornar desnecessária à impressão da CNH pelo papel, o que vai reduzir custo para o cidadão e do órgão público perante o usuário que o fizer pelo meio digital”.

Criado por meio do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) e em parceria com Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), o aplicativo permite gerar o documento eletrônico remotamente sem a necessidade do comparecimento ao Departamento de Trânsito (Detran) ou do uso de certificado digital. Até o momento, cerca de 620 mil CNHs digitais foram emitidas em todo o país.

Para ter acesso a novidade é necessário ter CNH com QR Code impresso no verso do documento e fazer o download do aplicativo Carteira Digital de Trânsito (CDT), disponível gratuitamente na Google Play e App Store. Atualmente, mais de 26 milhões de brasileiros possuem o documento com o código de barras bidimensional.

Segurança

A nova funcionalidade traz duas ferramentas de segurança, QR Code e reconhecimento facial. Existem diferentes camadas no aplicativo que garantem a segurança do processo de emissão do documento. “Primeiro, o dispositivo móvel realiza a leitura e validação do QR Code, impresso na parte interna da CNH em papel. Depois, o cidadão passa por uma etapa de validação biométrica facial, garantindo a correta identificação da pessoa”, explica a diretora-presidente do Serpro, Glória Guimarães.

Passo a passo

A CNH Digital pode ser utilizada por todos os motoristas que possuem a versão mais recente da carteira em papel, emitidas a partir de maio de 2017, com um QR Code impresso na parte interna.

Para obter o documento eletrônico, é preciso fazer o download do aplicativo Carteira Digital de Trânsito (CDT), disponível gratuitamente na Google Play e App Store. A CNH Digital poderá ser acessada pelo dispositivo móvel mesmo offline, ou seja, sem internet.

Após realizar o cadastro no aplicativo o usuário recebe um e-mail e deve clicar no link para ativar o registro. Em seguida, deve-se fazer login no aplicativo e clicar em “adicionar documento”, que será a CNH Digital.

A CNH Digital pode ser emitida de três maneiras: “pelo celular”, “com certificado digital” e “sem certificado” (comparecimento ao Detran). Se a opção for “pelo celular”, o usuário deve primeiro usar o seu dispositivo móvel para ler o QR Code, que fica na parte interna da CNH em papel.

Depois, ele faz a chamada “prova de vida”, um movimento físico do usuário lido pela câmera do celular para garantir que ele é a mesma pessoa que está sendo identificada. Depois de confirmar a validação, será necessário informar o número de telefone celular para ter acesso a CNH Digital no dispositivo móvel.

O aplicativo vai solicitar ao usuário a criação de uma senha de quatro dígitos, chave de acesso a qual deverá ser inserida toda vez que o documento digital for utilizado.

As informações são da Assessoria de Comunicação Social do Ministério das Cidades

O jogo online ‘Fortnite’ teve mais de 8 milhões de jogadores ao mesmo tempo

Fortnite’ já era considerado o grande jogo do ano, mas os mais recentes números divulgados pela Epic Games coloca o jogo online num outro patamar de sucesso.

De acordo com comentários de um porta-voz da Epic Games ao Inven (via VG24/7), o jogo online teve nesta semana um pico de 8,3 milhões de jogadores ao mesmo tempo. Tendo em conta que o jogo foi lançado agora na Coreia do Sul, faz sentido que tenha havido um pico de popularidade visto que mais pessoas devem ter querido experimentar o jogo.

Até aqui o máximo de jogadores em simultâneo de ‘Fortnite’ havia sido em fevereiro com 3,4 milhões de jogadores, notando-se portanto um aumento considerável da base de jogadores nos últimos meses.

Clique aqui e jogue de Graça

Falha no WhatsApp nesta manhã de domingo deixa usuários sem envio de vídeo, áudios e fotos

O WhatsApp ficou indisponível em diversos países do mundo na manhã deste domingo (19/01/2020). Segundo informações do site DownDetector, que concentra reclamações de usuários sobre falhas em aplicativos e sites, o problema começou às 7h31 (horário de Brasília).

O problema maior enfrentado pelos usuários é para enviar mídias (imagens ou vídeos) e também para a troca de mensagens via áudio. Outras pessoas relatam problemas para conectar.

Às 9h30 (horário de Brasília), o sistema começou a se restabelecer.

Facebook diz que instabilidade desta quarta-feira não tem relação com ciberataque

Uma falha de origem ainda desconhecida impediu, nesta quarta-feira (13), o acesso ao Facebook e ao Instagram em várias partes do mundo. Pelo Twitter, em um post publicado à tarde, a empresa informou estar trabalhando para resolver o problema o quanto antes, e indicou que a falha não estava relacionada com um ciberataque do tipo “DDoS”, como são conhecidos os Ataques Distribuídos de Negação de Serviço, que sobrecarregam os servidores com uma alta demanda de conexões.

Os usuários reclamavam no Twitter de não conseguir acessar ou de ter acesso limitado ao Facebook e ao Instagram. Segundo o site especializado downdetector.com, os problemas eram mais perceptíveis na América do Norte e na Europa, mas usuários de outras regiões também deram conta da falha, incluindo o Brasil.

A rede social, com 2,3 bilhões de usuários ativos, registrou uma falha notável em novembro, atribuída a um “problema do servidor”, e uma em setembro, atribuída a “problemas de rede”.

Facebook monta ‘força-tarefa’ para combater notícias falsas

O Facebook montará uma força-tarefa para combater a desinformação e as notícias falsas veiculadas através da plataforma.

A decisão foi tomada em vista das eleições no Brasil, em outubro, nos Estados Unidos, em novembro, e dos pleitos previstos para o primeiro semestre de 2019 na Europa.

As informações são do jornal norte-americano “The New York Times”, que afirma que está sendo montada uma “sala de guerra” na sede da rede social em Menlo Park, na Califórnia. O local hospedará uma força-tarefa de 20 pessoas para monitorar o Facebook 24 horas por dia.

Serão 16 estações com computadores e monitores televisivos sintonizados nos principais veículos de comunicação, como CNN, Fox, CNBC, etc. O objetivo da equipe será excluir as contas falsas e identificar aquelas que buscam influenciar os eleitores com notícias inventadas.

Depois que agentes russos foram pegos manipulando o algoritmo da plataforma para interferir nas eleições norte-americanas, o Facebook tem se empenhado em uma campanha de combate às “fake news”.

Médicos não conseguem se inscrever no site do Mais Médicos. O site apresenta instabilidade, ficando fora do ar no primeiro dia de inscrição

portal do Mais Médicos apresenta instabilidade desde a manhã de hoje (21), e médicos relatam dificuldade para se inscrever no programa. Segundo o Ministério da Saúde, a dificuldade se deve ao grande número de acessos.

As inscrições para o programa começaram nesta quarta-feira (21), às 8h. De acordo com a Associação Médica Brasileira (AMB), reclamações de que o site está fora do ar começaram a chegar na associação cedo. A Agência Brasil tentou o acesso por volta das 12h e também não conseguiu. Na tela aparece a mensagem: “Não é possível acessar esse site”.

“A AMB vê com preocupação o fato, pois o prazo que já é curto, e agora fica menor. A AMB entrará em contato com o Ministério da Saúde buscando esclarecer a situação e solicitando prorrogação do prazo em virtude da falha apresentada”, disse em nota a AMB.

O Ministério da Saúde informou, pelo Twitter, que as inscrições estão ativas. “Devido ao grande número de acessos, o sistema para as inscrições têm registrado picos, e nesses momentos, pode haver dificuldades de acesso, que é retomado em seguida”, disse a pasta.

Segundo o ministério, desde ontem (20) foram registrados 1 milhão de acessos, e na primeira hora desta quarta-feira (21) foram registradas as inscrições de 2 mil médicos.

Inscrições

Pelo Twitter, o ministério confirma que as inscrições vão até o dia 25 de novembro. Ao todo, são ofertadas 8.517 vagas para atuação em 2.824 municípios e 34 Distritos Indígenas, que antes eram ocupadas por médicos da cooperação com Cuba. As vagas serão preenchidas por ordem de inscrição. O início das atividades está previsto para 3 de dezembro.

FaceApp rouba dados de usuários? Entenda termos de privacidade do app

O FaceApp está bombando nas redes sociais por conseguir um resultado convincente ao deixar uma pessoa com aparência mais velha nas fotos. No topo da lista de downloads na Google Play Store e na App Store, o aplicativo conta com outros filtros também populares, como o que deixa o rosto mais jovem e o que “muda o sexo”.

Embora pareça divertido, o serviço, disponível para Android e iPhone(iOS) traz preocupações em relação à sua política de privacidade e aos termos de uso. Isso porque os dois documentos são vagos e não oferecem muito respaldo aos seus usuários, dando brechas para uso abusivo das fotografias por parte da empresa. Confira abaixo os principais aspectos dos termos do FaceApp antes de baixar e usar o aplicativo viral.

O fato de o FaceApp ser desenvolvido pela Wireless Lab, uma empresa russa, também tem sido motivo para levantar suspeitas. No entanto, o funcionamento do app em si não parece ter nada de anormal. A Kaspersky analisou o serviço e não identificou atividade maliciosa. “A foto é enviada para os servidores do app, que fazem a modificação e enviam de volta para o usuário”, descreve Fabio Assolini, analista sênior de segurança da empresa de antivírus.

Política de privacidade do FaceApp

Especialistas em segurança avaliam que a política de privacidade do FaceApp é extremamente vaga, não fornecendo informações de como realmente os dados do usuário são utilizados pela companhia. Nas palavras do comentarista de tecnologia Stilgherrian ao veículo ABC News, “Esta é uma política de privacidade padronizada, que efetivamente oferece a você nenhuma proteção”.

No primeiro tópico do texto, “Informações que coletamos”, a companhia afirma que usa ferramentas de análise de terceiros para medir o tráfego e as tendências de uso, e que essas ferramentas coletam informações como “páginas da web visitadas, extensões e outras informações que nos auxiliam na melhoria do serviço”. Ao inserir este último trecho, o aplicativo admite que pode coletar qualquer tipo de informação que ele próprio julgar conveniente, sem especificar quais dados ou de que forma serão trabalhados.

Já no terceiro item, “Compartilhamento de Suas Informações”, o FaceApp abre o parágrafo afirmando: “nós não iremos alugar ou vender suas informações para terceiros fora do FaceApp (ou do grupo de empresas das quais a FaceApp faz parte)”. Porém, apenas algumas linhas depois, a plataforma explicitamente diz que compartilha algumas informações com parceiros de publicidade de terceiros, com o objetivo de fornecer anúncios segmentados.

O aplicativo ainda se resguarda o direito de contornar leis de proteção de dados de determinadas regiões. Ele faz isso transferindo dados dos usuários para servidores em países onde tais legislações não existem, conforme descrito no tópico 4, “Como armazenamos suas informações”.

“FaceApp, suas Afiliadas ou Provedores de Serviços podem transferir informações que coletamos sobre você, incluindo informações pessoais, além das fronteiras do seu país ou jurisdição para outros países ou jurisdições ao redor do mundo. Se você estiver na União Europeia ou em outras regiões com leis que regem a coleta e uso de dados que possam diferir da legislação dos EUA, por favor note que podemos transferir informações, incluindo informações pessoais, para um país e jurisdição que não tenha a mesma proteção de dados.”

Termos de Uso

Os termos de uso do FaceApp podem ser igualmente problemáticos. Em um dos tópicos, “Conteúdo do Usuário”, o documento determina:

“Você concede ao FaceApp uma licença perpétua, irrevogável, não exclusiva, isenta de royalties, global, totalmente paga, sublicenciável e transferível para usar, reproduzir, modificar, adaptar, publicar, traduzir, criar trabalhos derivados, distribuir, executar publicamente e exibir seu Conteúdo de Usuário e qualquer nome, nome de usuário ou imagem fornecidos em conexão com o seu Conteúdo de Usuário em todos os formatos e canais de mídia atualmente conhecidos ou desenvolvidos posteriormente, sem qualquer compensação para você.”

No trecho supracitado, a companhia indica que poderá fazer o que quiser com as fotos enviadas para o app, e essa ação é irrevogável. Uma vez que os termos de uso forem aceitos por alguém, essa pessoa não terá mais direito de voltar atrás e suspender o direito do aplicativo de usar suas imagens.

Um pouco mais adiante, o texto afirma que aceitar os termos implica em dar consentimento para que o FaceApp use o conteúdo de usuário independentemente de esse conteúdo incluir nome, semelhança, voz ou personalidade de um indivíduo em nível suficiente a indicar sua identidade. Assim, seu rosto — seja ele envelhecido ou não — pode acabar em um outdoor em um país remoto sem que você possa reclamar.

Outras polêmicas

O fato de o FaceApp ser desenvolvido pela Wireless Lab, uma empresa russa, também tem sido motivo para levantar suspeitas. No entanto, o funcionamento do app em si não parece ter nada de anormal. A Kaspersky analisou o serviço e não identificou atividade maliciosa. “A foto é enviada para os servidores do app, que fazem a modificação e enviam de volta para o usuário”, descreve Fabio Assolini, analista sênior de segurança da empresa de antivírus.

Uma polêmica real a respeito da plataforma é seu histórico de racismo. Quando foi lançado, no início de 2017, o FaceApp possuía um filtro de “embelezamento” que clareava o tom dos usuários, causando resultados inusitados em pessoas negras.

Por: Raquel Freire, para o TechTudo

YouTube agora mais fácil (e rápido) de usar nessa nova atualização

O YouTube anunciou uma nova atualização cuja principal novidade é uma forma mais fácil e rápida de usar o app.

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A ideia é permitir que os usuários troquem entre vídeos de forma mais fácil, podendo até recuar para vídeos vistos anteriormente. Naturalmente, será possível ver vídeos antigos a partir do ponto em que se parou.

Segundo o TechCrunch, o objetivo desta mudança é facilitar a navegação no aplicativo, sobretudo quando a grande maioria dos usuários que visitam o YouTube já o fazem através de plataformas mobile.