Confira a cotação dos hortifrutigranjeiros comercializados no Mercado do Produtor de Juazeiro nesta quarta-feira, 17

O Mercado do Produtor de Juazeiro divulgou a cotação dos produtos comercializados no entreposto nesta quarta-feira (17). Os valores apresentados são obtidos através de pesquisa diária no mercado, que funciona de segunda a sexta-feira (das 2h às 22h) e aos sábados (das 2h às 17h) e aos domingos, a partir das 21h.

O consumidor que for à Ceasa ao longo do dia pode encontrar o saco de cenoura, com 20 kg, por R$ 100,00. O cento de laranja está a R$ 45,00. A caixa de jiló, com 20 kg, está a R$ 90,00.

A cotação completa segue anexo logo abaixo em PDF.

Sobre o Mercado do Produtor de Juazeiro-BA

O mercado produtor de Juazeiro é uma referência na região, recebendo produtores de diversas partes do país para comercialização de suas safras. O Ceasa (Centrais de Abastecimento) de Juazeiro é um dos principais locais onde ocorre a comercialização desses produtos, sendo um ponto de referência para o abastecimento de frutas e hortaliças não só para a própria cidade, mas também para outras regiões da Bahia e estados vizinhos.

 

Procura por peixes na Semana Santa movimenta tradicional mercado central em Petrolina

Semana Santa chegou e os petrolinenses já começaram a se movimentar para garantir o tradicional peixe da Sexta-feira da Paixão e da Páscoa. Os comerciantes da Praça do Peixe estão na expectativa de aumento das vendas neste período.

Os pescados mais procurados podem ser encontrados em diferentes valores. Quem for até o local, pode comprar Tambaqui, Dourado, Tilápia, Piau, Surubim e Bacalhau, os preços estão variando entre R$ 25,00 e R$ 50,00.

Cerca de cinco famílias comercializam os pescados na Praça. Durante a quaresma a procura aumenta cerca de 50%, por ano são comercializadas aproximadamente 15 toneladas de peixe. “Começamos a semana bem movimentada e a procura está boa. Estamos abastecendo nosso setor com peixes de qualidade e bem frescos”, pontuou dona Dalva.

Funcionamento – A Praça do Peixe fica localizada na Rua Coronel Amorim, Centro. Esta semana, o espaço vai funcionar até quinta-feira (28), das 6h às 14h. Na Sexta-feira Santa (29) não haverá funcionamento, os atendimentos serão retomados no sábado (30).

Brasil bate recorde de receita e exportação com manga produzida no Nordeste

Em 2023, a manga brasileira atingiu a marca história de US$ 315 milhões de faturamento em exportações.

Volume exportado foi de 266 mil toneladas, 15% maior em relação ao ano anterior.
Vale do São Francisco respondeu por mais de 90% da produção, especialmente Bahia (47,36%) e Pernambuco (45,42%).

Quebra de safra no Peru e aumento do preço internacional estão entre as causas.
Ano de 2024 começou ainda melhor que 2023: 24,5 mil toneladas ante 16,8 mil t no ano passado.

As exportações de manga brasileira atingiram marcas históricas em 2023, gerando um faturamento de aproximadamente US$ 315 milhões. O valor ultrapassou os US$ 249 milhões de 2021, o ano mais rentável até então. Os volumes exportados tiveram um aumento de 15% em relação ao ano anterior, com cerca de 266 mil toneladas. Os dados são do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços e foram reprocessados pelo Observatório do Mercado da Manga da Embrapa.

Cerca de 93% da manga exportada pelo País foi oriunda do Vale do São Francisco, na região Nordeste, em especial nos estados da Bahia e Pernambuco, que respondem por 47,36% e 45,42% da exportação, respectivamente. O restante veio dos estados de São Paulo (3,25%), Rio Grande do Norte (2,54%) e Ceará (0,79%).

Os bons resultados foram alcançados mesmo tendo uma leve redução na produção nacional em 2023, que foi estimada em 1,2 milhão de toneladas – pouco menos que os 1,5 milhão de toneladas do ano de 2022.

De acordo com o coordenador do Observatório do Mercado da Manga, o pesquisador João Ricardo Ferreira de Lima, da Embrapa Semiárido (PE), o sucesso da exportação nacional da fruta se deu devido a diversos fatores. Ele destaca, em especial, a quebra de safra causada pela onda de calor que afetou outros países concorrentes, como Peru e o Equador, aliada à possibilidade de produção de frutas no Vale do São Francisco durante todos os meses do ano.

Lima ressalta que, no segundo semestre, o Brasil apresentou menor produção, o que, combinado com a demanda internacional robusta, acabou elevando os preços para o produtor.

Foi assim que a empresa Agrodan conseguiu um “aumento substancial na receita e no lucro”, de acordo com seu diretor-presidente Paulo Dantas (foto à esquerda), depois de ter passado por um dos piores anos da história – 2022 –, principalmente em função da guerra na Rússia e Ucrânia. Em 2023, o preço médio de venda e também o lucro anual da empresa cresceram em torno de 40%, mesmo tendo exportado igual volume de mangas em relação ao ano anterior.

A empresa enviou para o exterior 30 das 33 mil toneladas de manga que produziu em cerca de 1,3 mil hectares de área plantada. Todas as fazendas são localizadas na bacia do Rio São Francisco, nos municípios de Belém do São Francisco, em Pernambuco, e em Curaçá e Abaré, na Bahia. Embora tenha a intenção de crescer no mercado interno, cerca de 97% da receita da empresa ainda é de exportação.

Perspectivas para 2024
De acordo com Lima, “a tendência para 2024 aponta para um primeiro semestre com preços favoráveis e exportações em alta, mas com menor volume de frutas produzidas na região”. Somente nesses dois primeiros meses do ano foram exportadas 24,5 mil toneladas. Em 2023, no mesmo período, foram 16,8 mil toneladas. Isto representa um aumento de 45,6% em relação ao ano anterior.

“Esse ano começou muito melhor. De janeiro a março já está sendo bem melhor que foi o segundo semestre do ano passado”, afirma o produtor Paulo Dantas, lembrando que esta é, ainda, uma consequência da quebra de safra no Peru, em função dos eventos climáticos naquele país. “Com essa redução do volume do Peru, os preços subiram muito, e isso incentiva o pessoal a exportar mais”, analisa.

Segundo dados do Observatório da Manga, a variedade Palmer, mais exportada nos meses de janeiro e fevereiro desse ano, teve preço ao produtor de até R$ 5,50, enquanto em fevereiro de 2023 os preços estavam em aproximadamente R$ 1,90.

“A torcida é pra que continue assim”, brinca Dantas. Já o pesquisador da Embrapa avalia que, “para o segundo semestre, espera-se um aumento na produção, porém sujeito a condições climáticas que podem afetar tanto o Brasil quanto outros grandes produtores como Peru, Equador, México e Espanha”. Lima considera, no entanto, improvável que se repita o cenário extremamente favorável de 2023.

A manga no Brasil e no mundo
O Brasil ocupa a sexta posição entre os maiores produtores mundiais de manga, atrás apenas da Índia (26 milhões de toneladas), Indonésia (4,1 milhões), China (3,8 milhões), Paquistão (2,8 milhões) e México (2,5 milhões de toneladas).

Cerca de 80% da produção nacional de manga é destinada ao consumo interno, e 20% vai para o mercado internacional. O principal mercado da manga brasileira é a União Europeia, com o maior volume indo para a Holanda (45,3% em 2023), devido ao porto de Roterdã. O segundo país que mais comprou a manga brasileira foi os Estados Unidos, com 18,35%, seguido da Espanha (17,93%), Reino Unido (6,06%) e Portugal (3,95%).

Apesar de a manga estar presente em todo o País, as regiões mais relevantes para o mercado são o Nordeste e o Sudeste, que concentram 99% da produção nacional. Entre essas, destaca-se especialmente o Nordeste, com 82% da produção.

A região Nordeste lidera o mercado de manga não somente pelo volume de produção, como também pela elevada produtividade. “Enquanto a média nacional é de 20 toneladas por hectare, de acordo com Lima, a região do Vale do São Francisco, que abrange parte dos estados de Pernambuco e Bahia, apresentam produtividade média superior a 30 toneladas por hectare. Em áreas mais adensadas, a produtividade supera as 50 toneladas por hectare”.

A produção de manga no Nordeste também é responsável por mais de 11,5 mil empregos, enquanto o Sudeste não passa de 500 empregos. Nos últimos anos, a região também impulsionou um crescimento considerável da oferta, tendo dobrado sua área plantada em menos de uma década, aliado ao aumento na densidade dos pomares.

“Essa expansão, no entanto, resultou em um desequilíbrio entre oferta e demanda. Com um consumo per capita de aproximadamente dois quilos por ano, o Brasil enfrenta um excedente de oferta, o que impacta negativamente nos preços tanto no mercado interno quanto externo”, avalia Lima.

De acordo com o pesquisador, uma das principais vantagens competitivas da região é a produção contínua ao longo do ano, graças à irrigação, à abundância de sol durante todo o ano no Semiárido e muita tecnologia. Já o Norte de Minas Gerais e São Paulo concentram suas colheitas em meses específicos. “Isso é favorável porque os mercados exigem constância na oferta e quando qualquer região ou país tem quebra de safra, o Vale do São Francisco tem condições de abastecer o mercado.”

O sucesso do Nordeste
O agrônomo e pesquisador da Embrapa Semiárido Francisco Pinheiro Neto, explica que o que torna a mangicultura do Semiárido competitiva é a associação de fatores como as condições climáticas da região, a disponibilidade de água e infraestrutura para irrigação, com a aplicação de tecnologias apropriadas para a cultura nesse ambiente.

Segundo ele, as altas temperaturas médias associadas aos baixos índices pluviométricos registrados na região semiárida – concentrados em períodos específicos do ano – proporcionam o rápido desenvolvimento das plantas e menor ocorrência de problemas fitossanitários.

Somado a isso, o intenso uso de tecnologias permite uma elevada produtividade, englobando estratégias de manejo eficiente de água, manejo de podas no decorrer das diferentes fases fenológicas da cultura, do processo de indução floral – que permite o planejamento da produção em qualquer época do ano -, a nutrição mineral – que proporciona a disponibilização dos nutrientes necessários durante as etapas de desenvolvimento das plantas e de produção dos frutos – e o controle das principais doenças detectadas na região.

Para a pesquisadora e chefe-geral da Embrapa Semiárido, Maria Auxiliadora Coelho de Lima, a contribuição determinante da pesquisa científica e tecnológica é um diferencial no estabelecimento da mangicultura no Semiárido, bem como o desempenho crescente obtido ao longo dos anos, tornando-a referência de produtividade e qualidade.

Ela ressalta que “o investimento em tecnologia é marcado também pela modernização e constante atualização dos sistemas de produção, orientados para os preceitos de sustentabilidade, atendendo aos rigorosos protocolos de certificação de diferentes países”.

Observatório do Mercado da Manga
Visando oferecer subsídios para as decisões estratégicas dos produtores de manga, a Embrapa faz uma compilação de dados, a partir de diferentes bases, e oferece um serviço de análise deles, disponibilizando semanalmente as informações na forma de gráficos.

“Com essas informações facilmente acessíveis, os produtores conseguem acompanhar os preços, a evolução do comportamento do mercado e as tendências e sazonalidades, o que pode auxiliar na tomada de decisão, por exemplo, sobre as melhores semanas para produzir”, afirma o coordenador do Observatório do Mercado da Manga, João Ricardo Lima (foto à esquerda).

Para os dados sobre exportações, o Observatório utiliza informações do ComexStat, do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços. Para cada mês, são inseridas informações como o volume exportado, receita de exportação e o preço da caixa com quatro quilos.

Já para os dados do mercado interno, as informações utilizadas são do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Universidade de São Paulo (Cepea/USP), organizados em diferentes gráficos – um para a variedade Tommy e outro para Palmer.

O Observatório também analisa dados gerais da cultura, como produção, produtividade, área plantada, entre outros, com base na Pesquisa Agrícola Municipal (PAM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Energia solar se torna a grande aposta em 2024 para a redução de gastos com energia elétrica e ampliação do uso da energia limpa entre os consumidores

É verdade que um sistema mínimo ainda chega a custar entre R$ 12 mil a R$ 15 mil, entretanto as empresas do segmento como, a Nordeste Solar Engenharia com sede em Sento – Sé/BA, bancos e até os governos, têm iniciado estudos e organizado incentivos financeiros para promover a expansão deste tipo energia, limpa, renovável e inesgotável.

A energia solar é uma fonte de energia renovável que tem ganhado cada vez mais espaço na matriz energética do Brasil e em muitas partes do mundo. Considerada uma forma ambientalmente limpa de geração de energia, pois não emite poluentes na atmosfera, a energia solar pode ser considerada uma fonte de energia inesgotável, uma vez que é um recurso oferecido pela natureza.

E em se tratando do Nordeste, especificamente do Sertão nordestino, a matéria prima para a produção da energia solar existe de sobra. Fonte de energia promissora e com grande potencial de crescimento, com o avanço da tecnologia, espera-se que os custos de produção diminuam e que a capacidade de armazenamento aumente, tornando a energia solar ainda mais acessível e eficiente.

Segundo o empresário Luís Vinícius Bispo, que criou a Nordeste Solar Engenharia em plena pandemia, os sistemas de energia fotovoltaica conquistou o mercado porque além de uma série de vantagens, são implantados sob medida para cada cliente.

“O projeto é feito sob medida para o cliente e se adequa à realidade de cada projeto solicitado. Então o tamanho depende do consumo de cada cliente que varia de 250 Kwts até projetos gigantes, de 30 a 40 mil kwts. Por exemplo, se tem um cliente que consume média de 130 Kwts por mês e ele quer colocar um sistema para dispor de dois ar-condicionados em casa, o projeto vai se adequar a essa realidade”, explicou o empresário Luís Vinicius é jovem, mas promissor neste mercado. Sua empresa atende todo o Nordeste.

Conforme Luís, a Nordeste Solar Engenharia nasceu em fevereiro de 2022 em Sento Sé/BA, no Norte da Bahia, com um cenário sanitário e econômico, incertos também. Mas ele diz que não pensou duas vezes quando apostou no segmento e escolheu abrir o negócio em sua terra natal pelo potencial que Sento Sé possui especialmente na matéria prima utilizada na produção da energia fotovoltaica.

Portanto, o empresário concorda com as projeções dos analistas do setor que realmente o avanço da energia solar integrará um mercado bastante aquecido em 2024. E se ele já cresceu de uma maneira tão rápida sem essa projeção tão bem definida, deve acompanhar as boas energias das previsões para o mercado de energia solar e atender ainda mais consumidores, promovendo o crescimento de sua empresa, gerando mais empregos e compromisso com o meio ambiente.

“A gente já preparava a nossa expansão física em 2024 com a instalação de duas novas unidades da marca com uma loja em Petrolina e outra em Fortaleza. Na Bahia, além de Sento – Sé e todo o Norte baiano, temos atendido demandas de sistemas para a região de Brumado e Feira de Santana, mas o foco da Nordeste é toda a região”, considerou Luís Vinícius.

Na avaliação do jovem empresário, além de trazer economia na conta de luz, a energia solar proporciona conforto, fora ser energia limpa fruto de uma matriz renovável de uma fonte inesgotável.
“Por isso que empresas como a nossa vem tendo resultados tão positivos e em tão pouto tempo. A gente não mediu esforços para colocar a empresa no mercado. Temos ainda que consolidar o negócio, mas temos um diferencial por atuar bem próximo ao nosso cliente, procurando não deixa-lo na mão após a instalação do sistema. Nosso acompanhamento é constante”, assinalou o empresário baiano.

ENERGIA SOLAR AINDA CUSTA CARO?

O custo da energia solar no Brasil ainda é considerado elevado, principalmente devido ao alto custo dos equipamentos e da instalação, isso é fato. Mas, conforme Luís, o valor de um sistema fotovoltaico varia conforme diversos fatores, tais como a complexidade e o tamanho da instalação.

Em uma análise no mercado, feito por nossa reportagem, vimos que para imóveis de pequenas dimensões, o valor médio de se dispor de energia solar em casa, varia entre R$ 12 mil e R$ 15 mil. No entanto, Luís Vinícius revela que é importante ressaltar que o custo da energia solar vem diminuindo nos últimos anos, tornando-a cada vez mais acessível.

“É uma aposta extremamente certeira e não provoca surpresas nas contas de luz. Seja residencial seja empresarial. É um ganhou econômico importantíssimo. Um valor que se paga comparado com a taxa mínima das concessionárias de energia”, acrescentou Luiz Vinícius Bispo.

O empresário acredita que com o avanço da tecnologia, os custos de produção devem diminuir e a capacidade de armazenamento vai aumentar, tornando a energia solar ainda mais acessível e eficiente. Além disso, Luís Vinícius aposta em incentivos financeiros por parte dos governos, o que deverá promover a geração de energia solar por meio de políticas públicas.

“Pra mim o maior benefício da energia solar é a qualidade de vida, além de ambientalmente necessária, claro, proporciona redução de custos com energia”, complementa.

POTENCIAL CRESCENTE

De acordo com dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) e da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), a energia solar representa apenas 1,9% da matriz elétrica no Brasil. Um número ainda baixo perto da energia hídrica, principal fonte de energia utilizada no país, com 59,3%.

No entanto, estudos das entidades relevam uma estimativa de que, em 2050, a energia solar irá ultrapassar a energia hídrica e se tornar a principal fonte, quando chegará a 32,2% da eletricidade gerada, enquanto a gerada a partir da água diminuirá até chegar a 30,2%.

“Tenho dito que esse é um mercado tímido ainda. Temos ainda muito a crescer e proporcionar a alguém que durante 20 anos de vida nunca pode colocar um ar-condicionado em casa porque energia elétrica é cara. Agora com a energia solar, está tendo esse conforto. Sem falar que ainda ajudamos na promoção de um mundo mais sustentável e livre de CO2”, concluiu Luís Vinícius.

Sobre a Nordeste Solar Engenharia

A Nordeste Solar Engenharia, empresa especializada em sistemas solares fotovoltaicos, inaugurou seu escritório de engenharia e vendas na cidade de Sento Sé/BA, reforçando seu compromisso com a economia, a sustentabilidade e o conforto no ambiente corporativo. Localizada na Rua 7 de Setembro, número 34, no centro de Sento Sé, esse novo anexo tem por objetivo criar uma melhor distribuição dos espaços de trabalho, proporcionando mais conforto no ambiente corporativo.

Com atuação no mercado há quase 2 anos, a Nordeste Solar Engenharia é referência em qualidade, proporcionando equipamentos de primeira linha e garantindo excelência na instalação e no rendimento dos sistemas solares, que possuem vida útil de mais de 25 anos. Além disso, a empresa conta com uma equipe altamente capacitada e apaixonada pelo mercado de energia, priorizando a satisfação do cliente.

O CEO-Fundador da empresa, Luís Vinicius Bispo, afirmou que a escolha por Sento Sé para a inauguração do escritório não foi aleatória: “Não escolhemos Sento Sé foi Sento Sé que nos escolheu. A cidade se destaca por seu potencial de geração de energia solar e pelo compromisso com a sustentabilidade, o que faz dela um polo importante para a Nordeste Solar Engenharia”.

A empresa oferece financiamentos em até 84 vezes, 4 meses de carência, atendimento personalizado, equipe técnica capacitada, entre outros benefícios.

Com a instalação de placas solares em residências, comércios e indústrias, a Nordeste Solar Engenharia garante uma economia de até 95% na conta de energia elétrica, contribuindo para a preservação do meio ambiente e para a redução dos custos dos consumidores.

A empresa se destaca por sua preocupação com a sustentabilidade e com a qualidade de seus produtos e serviços, tornando-se uma referência no mercado de energia solar no Nordeste.

Para solicitar um orçamento grátis, basta ir ao escritório ou entrar em contato pelo WhatsApp 74 9 8140 5555. As atividades da empresa, sistemas instalados e depoimentos de clientes são compartilhados no Instagram @nordeste_solar_engenharia

Mercados internacionais: prorrogadas inscrições para projeto Origem Bahia

A Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB) prorrogou, até o dia 12 de janeiro de 2024, o prazo de inscrição para o projeto Origem Bahia. Realizado em parceria com o Sebrae-BA, o projeto é gratuito e tem como público-alvo pequenas e médias empresas que atuam ou querem ingressar em mercados internacionais.

Podem participar empresas baianas dos segmentos de Alimentos e Bebidas, Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos, Vestuário e Acessórios, Construção Civil, Mármores e Granitos, Móveis, Revestimentos e outros. As inscrições devem ser feitas através do link: https://forms.office.com/r/dadKVAkjwQ.

O Origem Bahia disponibiliza mentoria técnica e prática individualizada, capacitações sobre comércio internacional e a possibilidade de participação em ações de promoção comercial, como missões empresariais e rodadas de negócios.

No ano passado, cerca de 90 empresas baianas integraram o projeto, que promoveu adequação do portfólio de produtos, prospecção e análise de oportunidades comerciais junto aos mercados alvos identificados e a realização de encontros de negócios com compradores de Portugal, Chile, Colômbia, França, Canadá, Argentina, Estados Unidos, Panamá, Reino Unido e Líbano.

Os interessados em participar podem obter mais informações pelo e-mail cin-fieb@fieb.org.br ou telefone (71) 3343-1424 | (71) 3343-1359.

Microempreendedores Individuais respondiam por 19% das ocupações formais no Brasil em 2021

Cerca de 13,2 milhões de brasileiros eram microempreendedores individuais (MEIs) em 2021. O dado é das Estatísticas dos Cadastros de Microempreendedores Individuais 2021, divulgada nesta quarta-feira (4) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo a pesquisa, os microempreendedores individuais representam 69,7% das empresas e organizações e 19,2% das ocupações formais no país.

Em relação a 2019, ou seja, o período pré-pandemia de covid-19, o número de MEIs cresceu 37,5% (3,6 milhões). Também cresceu sua participação no total de empresas e organizações (de 64,7% para os 69,7%) e de ocupações formais (de 15,2% para os 19,2%).

Por outro lado, o número de MEIs com empregados caiu de 146,3 mil em 2019 para 104,9 mil em 2021 (depois de recuar para 97,2 mil em 2020). Do total de MEIs registrados em 2021, 53,1% se filiaram entre 2019 e 2021.

Em 2021, houve a entrada de 2,9 milhões e a saída de 857 mil MEIs, o que resultou num crescimento de 2,1 milhões.

O estudo mostrou ainda que 50,2% dos MEIs atuavam no setor de serviços. As principais atividades dos microempreendedores eram cabeleireiros e tratamento de beleza (9,1% dos MEIs), comércio varejista de artigos de vestuário e acessório (7,1%) e restaurantes e outros estabelecimentos de serviços de alimentação e bebidas (6,3%).

No segmento de cabeleireiros e tratamento de beleza, aliás, os MEIs representavam 90,4% do total do pessoal ocupado.

Dos 13,2 milhões de MEIs, 38% exerciam a atividade na própria moradia, 14,3% tiveram experiência prévia na mesma atividade econômica, 53,3% eram homens, 47,6% eram brancos, 30,3% tinham entre 30 e 39 anos e 86,7% não tinham ensino superior completo. A média de idade é de 40,7 anos.

Desse total, também se observou que 70% deles estiveram no mercado formal de trabalho entre 2009 e 2021 e que mais de um terço (37,7%) tinham mais de três anos de tempo de serviço. Daqueles que foram desligados antes da filiação do MEI, 62,2% foram demitidos pelo empregador ou por justa causa.

Os estados que concentravam mais MEIs eram São Paulo (3,6 milhões), Rio de Janeiro (1,5 milhão), Minas Gerais (1,5 milhão), Paraná (825,8 mil) e Rio Grande do Sul (799,1 mil).

Edição: Agência Brasil

Confira a cotação dos hortifrutigranjeiros comercializados no Mercado do Produtor de Juazeiro nesta terça-feira, 26

O Mercado do Produtor de Juazeiro divulgou a cotação dos produtos comercializados no entreposto nesta terça-feira (26). Os valores apresentados são obtidos através de pesquisa diária no mercado, que funciona de segunda a sexta-feira (das 2h às 22h) e aos sábados (das 2h às 17h) e aos domingos a partir das 21h.

O consumidor que for à Ceasa ao longo do dia pode encontrar Melancia por R$ 1,65 o Kg, Melão Amarelo por R$ 2,10 o Kg, Morango por R$ 30,50 o Kg, Pêra por R$ 150,00 a caixa com 18kg, Tangerina Murcot por R$ 97,50 a caixa com 18kg, Uva Itália (1ª) por R$ 120,00 a caixa com 20kg, Abóbora Comum por R$ 1,50 o Kg, Abobrinha por R$ 40,00 a caixa com 18kg, Acelga por R$ 50,00 a caixa com 20kg e Aipim/Macaxeira por R$ 52,50 a caixa com 25kg.

A cotação completa segue em anexo.

Lanchonete temática ‘Mundo Animal’ inaugura unidade em Petrolina (PE)

Um lugar para comer bem a preços acessíveis e com entretenimento para toda a família. Essa é a proposta da Mundo Animal, lanchonete temática que oferece uma experiência lúdica ao unir decoração, sonoplastia e cardápio inspirado na selva. No dia 5 de outubro a franquia dá sequência ao seu plano de expansão e inaugura a unidade em Petrolina, em Pernambuco.

Contando com esta inauguração, agora são 76 unidades espalhadas por 15 estados brasileiros.

UNIDADE PETROLINA 

Com média de 372 lugares em um espaço de aproximadamente 705m², a Mundo Animal de Petrolina promete ser a atração para que pais e filhos vivenciem uma aventura única. “Nós nos encantamos com o modelo de negócio da Mundo Animal. Na cidade, não tem nada parecido, por isso decidimos investir e temos certeza de que será um sucesso entre todos da região”, ressalta os sócios Kathienne Thiara e Jakson Danusio, que juntos investiram R$1,8 milhões na nova unidade.

Todas as unidades da Mundo Animal também contam com Espaço Kids totalmente gratuito e com monitores, além de uma lojinha de produtos personalizados, como almofadas, copos, camisetas e pelúcias. Na unidade de Petrolina, as crianças poderão se divertir no Espaço Kids com aproximadamente 55m².

:: LEONEL, O ASTRO DA NOITE

Com cardápio que oferece um mix de opções, como torres de batata, lanches diversos e tábuas de petiscos, a Mundo Animal vai muito além de uma “saída para comer”. Visitar a lanchonete temática é vivenciar uma verdadeira experiência que estimula, fortalece e valoriza os vínculos familiares.

A decoração do espaço é uma atração à parte! Os móveis são feitos de maneira artesanal, revestidos com estampas de animais e estruturas de madeira, há folhagem em toda decoração, esculturas e pelúcias de animais expostas em pontos estratégicos, telões com trilhas sonoras inspiradas em músicas africanas e banheiros com som ambiente de selva. Com tanta atenção aos detalhes, o espaço transforma o passeio em um momento lúdico para adultos e crianças.

O ponto alto da noite fica por conta da chegada do Leonel, leão mascote da marca, que duas vezes por noite faz uma entrada triunfal quando as luzes se apagam e, junto com os colaboradores da unidade, apresenta um show contagiante. Após a apresentação, Leonel passa de mesa em mesa para tirar fotos com os clientes e registrar um momento único e especial.

:: CARDÁPIO SABOROSO E ACESSÍVEL

Os principais pratos do cardápio foram criados para serem compartilhados, proporcionando que as pessoas dividam experiências e sabores. É o caso do Batatão, carro-chefe da marca, que oferece uma mistura de batatas fritas, carnes, recheios e molhos variados. Servido em três tamanhos, Filhote, Médio e Grande, a opção vem em um cilindro que, quando retirado, permite que o alimento tenha contato com uma pedra quente, oferecendo um visual suculento.

Além do prato protagonista, o cardápio traz opções de lanches com nomes de animais, como Elefante, Rinoceronte, Leão e Girafa; tábuas de petiscos com diversas opções e que servem até 4 pessoas; salada com mix de folhas; drinks, torre de chopp e cerveja, refrigerante de 1 litro e bebidas em geral. Há também o combo “Alegria da Selva”, uma opção exclusiva para as crianças que inclui um xis burguer, fritas e, nessa nova edição, os brinquedos colecionáveis que acompanham o combo serão os personagens Detetives do Prédio Azul.

Mulher preparando comida Descrição gerada automaticamente com confiança média

Para fechar com chave de ouro, há 3 opções de sobremesas geladas: Raposa do Ártico, um bolinho de chocolate com recheio cremoso e quente, acompanhado de duas bolas de sorvete de creme; Urso Polar, bolinho de chocolate com recheio cremoso e quente, coberto com ganache de chocolate e acompanhado de morangos e um picolé; e Pinguim Imperador, taça de sorvete com morangos, canudo waffer e cobertura decorada com bolinhas coloridas. Além de outras opções, como a Coruja Nevada, um merengue de morango, com creme de leite condensado, ganache e amendoim; e Urso Pardo, uma deliciosa taça de cookies, morango e creme de leite condensado.

Vale ressaltar que nenhuma unidade da Mundo Animal cobra os 10% da taxa de serviço.

:: CLIENTES VIPS

Sempre a fim de surpreender o cliente, a Mundo Animal oferecerá um Cartão Vip Animal no primeiro dia de inauguração de Petrolina para as primeiras 200 pessoas. O cartão dá direito a 4 cortesias de pratos e bebidas a serem utilizadas nas próximas visitas.

Nominal e intransferível, o Cartão Vip Animal possui validade de 2 meses e é entregue para apenas uma pessoa da mesa, que seja maior de 18 anos. Só é permitido usufruir de uma cortesia por vez e elas não são cumulativas com outras campanhas.

:: MAIS EMPREGOS NA REGIÃO

Além da atração gastronômica, a chegada da Mundo Animal de Petrolina está movimentando o mercado de trabalho da região ao abrir 35 vagas para áreas como recepcionista, garçom, operador de caixa, auxiliar de cozinha e limpeza entre outros.

Para as vagas disponíveis, os interessados deverão enviar o CV para o e-mail vagasmundoanimalpetrolina@gmail.com.

O ESPAÇO:

Mundo Animal – Petrolina

Endereço: Av. da Integração, 587 – Maria Auxiliadora – Petrolina – PE, 56328-000Horário de Funcionamento: Diariamente, das 18h00 à 00h

SOBRE A MUNDO ANIMAL 

Criada para oferecer uma experiência diferenciada ao público, a primeira unidade da Mundo Animal foi inaugurada em 2011, pelo empresário Ari Andrade da Silva, em Capão da Canoa, no Rio Grande do Sul. Com uma proposta temática e ambiente familiar, a marca ganhou sucesso rapidamente e em pouco tempo teve sua estrutura ampliada, além de novas unidades em diferentes regiões do país. Em 2018, foi criada a holding M&A Franchising que passou a franquear a marca, que já conta com 75 unidades. Foi neste período que a Mundo Animal deu início a um projeto de reformulação, trazendo uma proposta de gastronomia aliada a experiência e um padrão de qualidade a todas as lanchonetes. Até o final de 2023, a franquia deverá ter mais de 110 unidades em funcionamento. Além disso, este ano, a rede foi reconhecida com o Selo de Excelência em Franchising na categoria pleno, concedido pela Associação Brasileira de Franchising (ABF).

Mercado do Produtor de Juazeiro-BA: Confira a cotação dos hortifrutigranjeiros comercializados nesta segunda-feira, 25

O Mercado do Produtor de Juazeiro divulgou a cotação dos produtos comercializados no entreposto nesta segunda-feira (25). Os valores apresentados são obtidos através de pesquisa diária no mercado, que funciona de segunda a sexta-feira (das 2h às 22h) e aos sábados (das 2h às 17h) e aos domingos a partir das 21h.

O consumidor que for à Ceasa ao longo do dia pode encontrar Goiaba por R$ 50,00 a caixa com 20kg, Graviola por R$ 135,00 a caixa com 20kg, kiwi por R$ 280,00 a caixa com 10kg, Laranja por R$ 35,00 o cento, Limão Comum por R$ 50,00 o saco com 20kg, Maçã Nacional por R$ 132,50 a caixa com 18kg, Mamão Havaí por R$ 60,00 a caixa com 20kg, Manga Tommy 1ª por R$ 65,00 a caixa com 26kg e Maracujá 1ª por R$ 70,00 a caixa com 16kg.

A cotação completa segue em PDF logo abaixo.

Reunião sobre o Dia da Manga no Vale do São Francisco impulsiona oportunidades econômicas e sustentabilidade

Na tarde desta sexta-feira, 22 de setembro, o auditório da AGROPODA, em Petrolina, foi palco de uma importante reunião voltada para discutir o futuro do cultivo e comercialização da manga na região do Vale do São Francisco. Sob a temática do “Dia da Manga”, o evento reuniu diversas personalidades ligadas ao setor e teve como objetivo principal a criação de oportunidades de renda e a geração de empregos.

Além da importância da manga para a região, outro tema discutido durante o encontro foi a “Agenda ESG na Cadeia Produtiva da Manga no Polo Petrolina/Juazeiro”, apresentado por Dr. Zacarias da Abrafrutas.

A reunião contou com a presença de figuras influentes na região e no setor, incluindo: Valdeci Alves (Neguinha da Santa Casa, vereadora de Juazeiro); Clodoaldo Alves (produtor); Cezar Liborio (Consultor); Josival (Sindicato Produtores); Zacarias (Abrafrutas); Valdner (Univasf); Joselia Maria (Jornalista); Mônica Ishikawa (Consultora); José Roberto (Consultor); Murilo Matos (CDL Juazeiro); Eliézio Vasconcelos (Banco do Brasil); Euzébio Neves; Ítalo Cavalcante (UNIVASF); Jorge Murilo (Banco do Nordeste); Marizangela (Banco do Nordeste).