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Contato: (87)98806-1939

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Empresas do Simples podem ganhar dois meses para regularizarem débitos

Os negócios de pequeno porte e os microempreendedores individuais (MEI) poderão ganhar mais dois meses para regularizarem os débitos com o Simples Nacional – regime especial de tributação para micro e pequenas empresas. No dia 21, o Comitê Gestor do programa discutirá o adiamento do prazo de 31 de janeiro para 31 de março.

A regularização dos débitos é necessária para os micro e pequenos empresários e os profissionais autônomos continuarem no Simples Nacional. Em nota, a Receita Federal, que integra o Comitê Gestor, informou que a medida tem como objetivo ajudar os negócios afetados pela pandemia de covid-19.

“Neste momento de retomada da economia, a deliberação do Comitê Gestor do Simples Nacional visa propiciar aos contribuintes do Simples Nacional o fôlego necessário para que se reestruturem, regularizem suas pendências e retomem o desenvolvimento econômico afetado devido à pandemia da covid-19”, destacou o comunicado.

Apesar da prorrogação para o pagamento ou a renegociação de dívidas, o prazo de adesão ao Simples Nacional continua sendo 31 de janeiro. Segundo a Receita, essa data não pode ser prorrogada por estar estabelecida na Lei Complementar 123/2006, que criou o regime especial.

Tradicionalmente, quem não pagou os débitos é retirado do Simples Nacional em 1º de janeiro de cada ano. As empresas excluídas, no entanto, têm até 31 de janeiro para pedir o regresso ao Simples Nacional, desde que resolvam as pendências até essa data.

O processo de regularização deve ser feito por meio do Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte da Receita Federal (e-CAC), requerendo certificado digital ou código de acesso. O devedor pode pagar à vista, abater parte da dívida com créditos tributários (recursos que a empresa tem direito a receber do Fisco) ou parcelar os débitos em até cinco anos com o pagamento de juros e multa.

Histórico

Essa é a segunda medida tomada pelo governo para compensar o veto à lei que criaria um programa especial de renegociação para os contribuintes do Simples. Na terça-feira (11), a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional criou dois programas para renegociar débitos do Simples inscritos na dívida ativa, quando o contribuinte é negativado e passa a ser cobrado na Justiça <>.

Na semana passada, o presidente Jair Bolsonaro vetou a renegociação de dívidas com o Simples Nacional. Na ocasião, o presidente alegou falta de medida de compensação (elevação de impostos ou corte de gastos) exigida pela Lei de Responsabilidade Fiscal e a proibição de concessão ou de vantagens em ano eleitoral.

O projeto vetado beneficiaria 16 milhões de micro e pequenas empresas e de microempreendedores individuais. A renegociação da dívida ativa abrangerá um público menor: 1,8 milhão de contribuintes, dos quais 1,64 são micro e pequenas empresas e 160 mil são MEI.

Criado em 2007, o Simples Nacional é um regime tributário especial que reúne o pagamento de seis tributos federais, além do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), cobrado por estados e pelo Distrito Federal, e do Imposto Sobre Serviços (ISS), arrecadado pelos municípios. Em vez de pagar uma alíquota para cada tributo, o micro e pequeno empresário recolhe, numa única guia, um percentual sobre o faturamento que é repassado para os três níveis de governo. Somente as empresas que faturam até R$ 4,8 milhões por ano podem optar pelo regime.

Edição: Fábio Massalli – Agência Brasil

Grupo Zelo avança no Nordeste e integra o Grupo SAF à sua estrutura 

Uma das maiores operações de fusão de empresas do setor de Death Care do país acaba ser concretizada. O Grupo Zelo, líder nacional de serviços funerários, formalizou a integração à sua estrutura do Grupo SAF, um das mais importantes de Pernambuco e do país.

A operação faz parte da estratégia do Grupo Zelo de expansão na região Nordeste. O Grupo SAF atua em Pernambuco e na Bahia, onde está presente em mais de 30 cidades com unidades próprias de negócios e serviços, entre funerárias, casas de velórios, cemitérios, crematórios e crematórios pets. Sua matriz fica em Salgueiro/PE.

A união também abrange a carteira de 68 mil clientes ativos do Grupo SAF, que passam a integrar a base de clientes do Grupo Zelo, sem qualquer perda de qualidade dos serviços contratados, levando para os associados Os antigos proprietários do Grupo SAF passam a integrar o capital do Grupo Zelo como acionistas e seguem atuando na gestão dos negócios na região, assim como a equipe de colaboradores atual.

UNIDADES SAF – FUNERÁRIAS 

MUNICÍPIOS 

ESTADO 

EUCLIDES DA CUNHA

BAHIA

FEIRA DE SANTANA

BAHIA

QUIJINGUE

BAHIA

SÃO GONÇALO

BAHIA

TANQUINHO

BAHIA

ABARÉ

BAHIA

BELÉM

PERNAMBUCO

CHORROCHÓ

BAHIA

ITACURUBA

PERNAMBUCO

JATOBÁ

PERNAMBUCO

MACURURÉ

BAHIA

PAULO AFONSO

BAHIA

PAULO AFONSO

BAHIA

PAULO AFONSO

BAHIA

RODELAS

BAHIA

CAMPO FORMOSO

BAHIA

CASA NOVA

BAHIA

CURAÇÁ

BAHIA

JUAZEIRO

BAHIA

JUAZEIRO

BAHIA

LAGOA GRANDE

PERNAMBUCO

PETROLINA

PERNAMBUCO

PETROLINA

PERNAMBUCO

PILAR

BAHIA

SANTA MARIA

PERNAMBUCO

SENTO SÉ

BAHIA

SOBRADINHO

BAHIA

UAUÁ

BAHIA

CABROBÓ

PERNAMBUCO

MIRANDIBA

PERNAMBUCO

OROCÓ

PERNAMBUCO

PARNAMIRIM

PERNAMBUCO

SALGUEIRO

PERNAMBUCO

SERRITA

PERNAMBUCO

TERRA NOVA

PERNAMBUCO

VERDEJANTE

PERNAMBUCO

FEIRA DE SANTANA

BAHIA

PAULO AFONSO

BAHIA

JUAZEIRO

BAHIA

PETROLINA

PERNAMBUCO

PARNAMIRIM

PERNAMBUCO

SALGUEIRO

PERNAMBUCO

TOTAL DE FILIAIS                             43 

TOTAL DE MUNICÍPIOS PE          15 

TOTAL DE MUNICÍPIOS BA          18 

  

SOBRE O GRUPO ZELO 

Criada em 2017, o Grupo Zelo é a empresa líder do setor de death care no Brasil e a que mais cresce. O Grupo oferece planos funerários completos e possui funerárias, cemitérios, memoriais e crematórios próprios. Atualmente, a empresa já está presente em oito estados e no Distrito Federal, com uma carteira de clientes com mais de 2,4 milhões de vidas.

Caixa Econômica planeja abrir banco digital em seis

A Caixa Econômica Federal planeja criar um banco digital no próximo ano. A nova instituição financeira será separada da Caixa e passará por processo de abertura de capital (venda de ações) no Brasil e no exterior. A informação foi dada hoje (25) pelo presidente da Caixa, Pedro Guimarães, ao apresentar os resultados do banco no terceiro trimestre.

Ainda é preciso aprovação do Banco Central e do Conselho de Administração da Caixa para que o banco digital seja lançado. “Estamos discutindo internamente. Há um consenso que esse é um ponto chave para o futuro da Caixa Econômica Federal. Já há uma conversa inicial no conselho de administração e algumas conversas no Banco Central”, disse Guimarães.

O presidente acrescentou que esperar ter aprovação para lançar o banco em seis meses. De acordo com Guimarães, a nova instituição, que já tem 100 funcionários, contará no começo da operação com 105 de contas digitais abertas pela Caixa.

Guimarães ressaltou que o banco digital vai ofertar, principalmente, três serviços: pagamento de benefícios sociais; liberação de microcrédito para, no mínimo, 10 milhões de clientes; e crédito imobiliário para famílias de baixa renda. “No financiamento habitacional de baixa renda, são mais 5 milhões de clientes que terão o uso do aplicativo [Caixa Tem] para pagar boletos, contas”, disse.

Os benefícios sociais são pagos por meio da poupança social digital e a movimentação dos recursos é feita pelo aplicativo Caixa Tem. São 35 milhões de beneficiários que usam o aplicativo.

Edição: Maria Claudia – Agência Brasil

Infraero publica edital de concessão de áreas para locadoras de veículos no Aeroporto de Petrolina (PE)

A Infraero publicou edital de concessão de uso de áreas destinadas à exploração comercial de locadoras de veículos no Aeroporto Senador Nilo Coelho, em Petrolina (PE). São dois espaços, ambos localizados no terminal de passageiros do aeroporto pernambucano. Uma das áreas conta com 7,5 m², e outra com 6,54 m².

A licitação será realizada na forma eletrônica, em sessão pública. A abertura das propostas ocorre no próximo dia 5 de junho, às 10h, com início da disputa de preços às 10h30. O tipo da licitação é por maior oferta e o regime de contratação é pelo preço global. O certame é aberto a qualquer empresa estabelecida no País, cujo ramo de atividade seja compatível com o objeto da licitação e que atenda às exigências do edital. Para ler o edital, clique aqui (https://bit.ly/2XC4O2w).

Perfil
O Aeroporto de Petrolina tem como vocação o turismo de negócios, impulsionado pela agricultura irrigada do Vale do São Francisco. Localizado a 10 Km do centro de Petrolina, na BR 235, o Aeroporto atende a mais de 50 municípios dos estados de Pernambuco, Piauí e Bahia. A estrutura atende também ao atende ao mercado exportador de frutas da região, o que faz do aeroporto um local para desenvolvimento de negócios.

Com informações da Assessoria de Imprensa – Infraero

Feirão vai oferecer imóveis em Petrolina a partir de R$ 29 mil

Mais de 600 imóveis novos e usados, com valores entre R$29.651,00 a R$1.100.000,00, serão ofertados no próximo final de semana no Centro de Convenções Senador Nilo Coelho, em Petrolina – PE (hall da Secretaria de Desenvolvimento). Com abertura marcada para às 10h desta sexta-feira (27) e prosseguindo até às 16h do domingo (29), a Feira de Imóveis de Petrolina 2019 promete uma edição bastante movimentada com taxas de juros mais baixas e financiamentos parcelados em até 420 meses (35 anos).

Sucesso de vendas e de público nas edições anteriores, a Feira, que tem o patrocínio do Governo Federal através da Caixa Econômica Federal, vem com uma novidade este ano que vai chamar a atenção principalmente das pessoas que buscam por empreendimentos mais baratos.

De acordo com o coordenador do evento, Paulo Lira, tanto as construtoras e imobiliárias como a própria Caixa irão surpreender com a oferta de casas, apartamentos e terrenos com grandes descontos. “A Caixa lançou recentemente uma nova modalidade de financiamento com a taxa de juros atrelada ao IPCA, com isso estamos ofertando uma taxa de juros menor e na Feira os clientes poderão adquirir o imóvel através dessa modalidade. Também durante o evento serão oferecidos brindes e condições especiais”, garantiu.

Paulo Lira adiantou ainda o nome das construtoras e imobiliárias participantes (Gráfico Empreendimentos, JB Construtora, Jotanunes Construtora, Certa Imobiliária, Metro Quadrado, Nardini Imóveis, A7 Imobiliária, Bauarte Participações e Negócios, Gabriel Imóveis e Trummer) e informou a documentação necessária para os interessados em adquirir imóveis: documento civil, CPF e RG, comprovante de renda e comprovante residencial atualizados.

“É uma oportunidade de ter em um único local as melhores ofertas do mercado petrolinense e com a garantia do agente financeiro que é a Caixa. O futuro dono da casa própria já vai sair do Centro de Convenções com seu crédito aprovado”, concluiu.

Mais informações: Nobless Feiras (87) 3862- 1892.

Empreendedor Social Antônio Souza participa do Seminário dos Municípios Pernambucanos

Com o tema “Inovar para as Pessoas”, o Seminário dos Municípios Pernambucanos acontece nesta terça-feira (09), no Centro de Convenções de Olinda. O empreendedor social Antônio Souza está participando atentamente aos acontecimentos políticos e sociais que ocorrem no estado para atualizar-se das ferramentas tecnológicas para serem utilizadas nas gestões governamentais principalmente nos municípios.

O seminário aborda temas para aproximar as ações do governo com as pessoas, ou seja, o contribuinte que paga seus impostos e desejam ver eles transformados em benefícios e melhorias na qualidade de vida nos municípios.

Antônio Souza falou sobre sua participação no evento: “Toda e qualquer iniciativa que proporcione integração de ações e entre os entes e, que permitam a prática das inovações em todos os setores, principalmente na área da tecnologia, estaremos apoiando e aplaudindo.” Concluiu.

Por: Blog Casa de Abelha

Melaço da cana-de-açúcar está melhorando a produtividade da fruticultura no Vale do São Francisco

Por: Carlos Laerte

Uma mistura de sacarose e sais minerais, a exemplo de potássio, cálcio e fósforo está fazendo a diferença na produção de frutas no Vale do São Francisco. É o melaço da cana-de-açúcar que vem permitindo um aumento da produtividade em 12 a 15%, principalmente nos pomares de uvas, e o que é melhor, com uma economia de cerca de 20% em relação ao uso de outros produtos.

Utilizado na agricultura por meio da fertirrigação – para cada 200 litros de água é adicionado 5 litros do produto – o fertilizante natural multiplica os microorganismos do solo, melhora a coloração das folhas e dos frutos e dá mais qualidade na vida das plantas com o uso recomendado em praticamente todas as culturas. Geralmente são aplicados 25 litros por hectare durante uma safra.

Mas, os benefícios do melaço ou adubação doce, como já vem sendo chamado, não param por aí. Segundo o engenheiro agrônomo e consultor agrícola, Pedro Ximenes, o produto natural também tem se mostrado um excelente aliado no combate às pragas das lavouras. “Quando utilizado juntamente com um agente de controle de pragas o melaço aumenta a eficiência gerando economia para o produtor”, pontuou.

Único fornecedor do produto em larga escala no Vale do São Francisco, a Agrovale responde atualmente por uma produção diária de 214 mil litros. A maior parte deste melaço concentrado é destinado à produção de açúcar e etanol, e ainda em pequena escala, usado como alimentação animal associado ao bagaço hidrolisado. De acordo com o diretor vice-presidente da Agrovale, Denisson Flores, a utilização do melaço na produção de frutas agrega valor às duas atividades e expande ainda mais os horizontes da fruticultura. “Os produtores só tem a ganhar com o aumento da produtividade e a qualidade das plantas e dos frutos, ampliando ainda mais o bom conceito que tem as frutas do Vale do São Francisco no Brasil e no mundo”, enfatizou.

Denisson Flores destacou ainda que um percentual significativo dos subprodutos da cana é destinado ao projeto socioambiental da empresa através de doações à diversos segmentos sociais da região. “Em 2017 doamos mais de 600 toneladas de bagaço hidrolisado para associações de pequenos produtores rurais de Juazeiro e no ano passado também fizemos a doação de 80 mil toneladas de palhada para 15 mil pequenos produtores rurais de 10 municípios da região”, adiantou. Da cana-de-açúcar são aproveitados ainda o açúcar, bagaço, torta de filtro, vinhaça, óleo fúsel, álcool bruto e levedura seca.

Azul oferece US$ 145 milhões para comprar parte da Avianca

A companhia aérea Azul informou, hoje (13), que protocolou na Justiça uma nova proposta para comprar parte das operações da Avianca Brasil, empresa que passa por recuperação judicial e cancelou diversos voos no último mês.

Em nota, a empresa informou que requereu junto ao juízo da 1ª Vara de Falências e Recuperação Judicial de São Paulo, onde se processa a recuperação judicial da Avianca Brasil, uma autorização específica para a compra de uma “nova Unidade Produtiva Isolada (Nova UPI)”, espécie de empresa que seria criada a partir do desmembramento da Avianca, no valor mínimo de US$ 145 milhões.

A proposta é maior do que a ofertada em março, quando a Azul ofereceu US$ 105 milhões para a compra de parte das operações da Avianca Brasil. A oferta da Azul prevê a compra de 21 slots (autorizações de pouso e decolagem), que a Avianca detém atualmente no Aeroporto de Congonhas; 14, no Santos Dumont, e 7 no aeroporto de Brasília.

“A Azul acredita que o pedido formulado ao juízo da RJ para alienação judicial da Nova UPI confere à Avianca Brasil, seus empregados, consumidores, credores e demais interessados uma alternativa legal e legítima para viabilizar a monetização, o uso continuado de bens e a preservação de atividades, as quais correm grave risco de paralisação e rápida deterioração das atividades da companhia, no melhor interesse do mercado de aviação e todos os envolvidos”, disse a empresa em comunicado ao mercado.

A empresa aérea justificou o pedido de compra com o argumento de que a medida oferece uma alternativa para aumentar a competitividade na ponte aérea Rio-São Paulo. A Azul disse ainda que a proposta de nova UPI “não invalida o procedimento de alienação judicial das 7 unidades produtivas isoladas”, previstos para ser leiloados na semana passada.

O leilão, que deveria ter acontecido na última terça-feira (7), foi suspenso pela Justiça de São Paulo a pedido da Swissport Brasil, empresa que atua com serviços de logística em aeroportos. A Swissport argumentou, no pedido, que a transferência de slots, prevista no plano de recuperação da Avianca, é proibida por lei. A Avianca recorreu da suspensão, defendendo a legalidade de seu plano de recuperação.

“A alienação de UPIs, com a destinação dos recursos recebidos para o pagamento de credores, é inequivocamente um meio legítimo de recuperação”, disse a empresa no recurso.

Com informações da Agência Brasil

Antonio Souza aposta no micro e pequeno empresário

O próximo governante do Brasil deverá olhar para os micro e pequenos empresários e se conscientizar que para o país crescer de forma estruturada é preciso investir fortemente nesse setor.
“O micro e pequeno negócio no Brasil movimenta consideravelmente a economia do país, cerca de 27% do PIB brasileiro, conforme dados do SEBRAE. Além de empregarem 52% da população, o que demonstra significativa sua importância”, afirma Antonio Souza.
Mas inúmeros são os desafios destes micro e pequenos empresários. Uma das principais dificuldades enfrentadas por estes portes de empresas é a profissionalização da gestão. Isto é, saber gerir de forma consciente o próprio negócio, seguindo os princípios da administração. Por exemplo, conseguir manter a separação do que é dinheiro do caixa da empresa e o que é dinheiro do proprietário é um dos maiores erros cometidos pelos gestores. Outras dificuldades básicas percebidas estão
ligadas as questões sobre formação de preço, controle e gerenciamento de estoques, operacionalização do fluxo de caixa e planejamento tributário.
Considerando que a maior parte destas empresas nasce de forma não planejada, isto é, começa um pequeno negócio dentro de casa, mas que aos poucos vai conquistando o mercado e por pressão externa esta empresa começa a se formalizar. Só então a partir deste momento os gestores percebem que precisam buscar ajuda para entender o que fazer com um negócio que não se sabe até que ponto é de fato rentável ou não. Esta característica é o que faz muitas vezes estes negócios não superarem a estatística de sobrevivência de mais de 2 anos.
O planejamento não é algo nato do brasileiro, resolver problema sobre demanda é a característica mais comum, isto além de ocupar o tempo com situações pouco relevantes, prejudica a gestão. Pois, não saber aonde vai, não ter a missão, valores e os propósitos da empresa bem definidos faz com que ela caminhe a toda sorte de demanda.
Outra questão importante de se ponderar é a limitação de recursos financeiros que este perfil de empresa apresenta. Buscar ajuda e consultoria geralmente é algo que requer certo investimento financeiro. O que no caso destas empresas pode ser um fator limitador. Para quem esta iniciando um pequeno negócio e não consegue separar o que é dinheiro do caixa da empresa e o que é o dinheiro do gestor isso é altamente perigoso. Afinal, como um pequeno proprietário deixará de pagar a prestação da sua casa própria para realocar este recurso para investir na empresa? Pela logística da gestão a prioridade de investimento seria na empresa, pois ela que lhe dará retorno mais adiante. Mas na cabeça deste pequeno gestor é preciso ter a paz e segurança que a sua prestação está em dia para que ele possa desenvolver o seu negócio tranquilamente.
“Então, um dos principais desafios dos micro e pequenos empresários é profissionalizar a sua empresa obedecendo e respeitando os princípios da administração para que o seu negócio cresça de forma estruturada, sendo capaz de proporcionar o tão sonhando melhor padrão de vida sem canibalizar a fonte de renda“, concluiu Antonio.