Parceria entre SAD e Hemope cadastra doadores de medula

A Secretaria de Administração (SAD), por meio do Programa Expresso Cidadão, firmou parceria com a Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Pernambuco (Hemope) para aumentar o quantitativo de pessoas cadastradas como doadoras voluntárias de medula óssea. Para isso, a instituição estará na unidade do Expresso Cidadão Pina, situada no Shopping Rio Mar, no dia 13 de julho, realizando o cadastro de doadores. Para participar, é necessário realizar o agendamento no endereço www.pecidadao.pe.gov.br/#/agendamento.

Os interessados devem ter entre 18 e 35 anos de idade. É importante esclarecer que o doador permanece no cadastro até os 60 anos e pode realizar a doação até esta idade. Basta apresentar bom estado de saúde e não possuir doença impeditiva para cadastro e doação de medula (acesse o link para saber mais: redome.inca.gov.br/doencas-impeditivas-do-cadastro-e-da-doacao/).

De acordo com a secretária de Administração, Ana Maraíza de Sousa Silva, “essa é uma importante parceria, pois é por meio do cadastro que temos a oportunidade de ajudar a aumentar as chances de quem precisa de uma medula”, afirmou a titular da pasta.

Já para o secretário Executivo de Administração e Patrimônio da SAD, Anselmo Carvalho, “é essencial firmamos novas parcerias e oferecermos serviços que facilitem e tragam benefícios à vida do cidadão”, enfatizou.

Segundo a Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Pernambuco, a chance de encontrar uma medula compatível entre irmãos é de 25% e entre pessoas que não são parentes pode chegar de 1 em 100 mil até 1 em 1 milhão. Além do ato de solidariedade, o doador cadastrado no Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (REDOME) tem direito a meia-entrada em cinemas, teatros e espetáculos, nos termos da Lei n° 16.724/2019.

Etapas – Para participar do cadastro, basta seguir os seguintes passos: realizar o agendamento no site: www.pecidadao.pe.gov.br/#/agendamento; apresentar documentação necessária; assistir apresentação explicativa sobre o processo de doação de medula óssea e esclarecer eventuais dúvidas; assinar termo de consentimento e coletar amostra de sangue (5 ml) para exame de tipagem HLA.

Transplante – O transplante de medula óssea é indicado para o tratamento de cerca de 80 doenças relacionadas às células do sangue e deficiências no sistema imunológico, como leucemias, linfomas, doenças do sistema imune em geral, dos gânglios e do baço, anemias graves, além de mielodisplasias, doenças do metabolismo e vários tipos de tumores.

Purple drink, droga conhecida nos EUA, começa a circular no Vale do São Francisco

A Clínica Hospitalar Vida Serena, referência no tratamento da dependência química em Petrolina, no Sertão de Pernambuco, já está recebendo relatos da chegada da droga ‘Purple drink’. A bebida é uma mistura de refrigerante com remédio receitado para tosse e segundo o conselheiroem dependência química João Guilherme Farias, já está sendo consumida no Valedo São Francisco.

“A bebida tem vários apelidos, o mais conhecido é purple drink, que em português significa ‘bebida roxa’. A base é o fosfato de codeína, que é um opióide que são usados para aliviar a dor, mas também provocam uma sensação exagerada de bem-estar e, se usados em exagero, podem levar à dependência e ao vício. São vários os relatos que estamos recebendo sobre o consumo da droga, “ explica João Guilherme.

O conselheiro chama a atenção de pais, mãese familiares sobre o ‘Purple drink’: “Faço uma alerta às mães que controlem seus filhos, que investiguem as coisas, que observem mais o olhar, a respiração, como chegam em casa pra que a gente consiga salvar essa geração de mais essa substância química que causa facilmente dependência, ” finaliza João Guilherme.

Efeitos

Os principais efeitos são os deadrenalina e euforia, levando a alucinações, sensação de desequilíbrio e atémesmo convulsões se usada em alta quantidade, podendo ter seus efeitosampliados quando associados a outras drogas opiáceas ou álcool.

ClínicaHospitalar Vida Serena

A Clínica Hospitalar Vida Serena, está abrigada numa área de dois hectares e meio, aproximadamente 25 mil metros quadrados, às margens do Rio São Francisco em Petrolina. Com 600 metros quadrados de área construída, a clínica tem capacidade para receber 37 pacientes.

A Clínica Vida Serena, na Rodovia CentroPedrinhas –Condomínio Recanto das Águas, Chácara Vida Serena, 620.O espaço ficaaberto 24 horas de domingo a domingo.

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Assessoria de Comunicação ClínicaHospitalar Vida Serena

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UBS da Areia Branca entra em reforma e atendimentos são transferidos

A Secretaria de Saúde continua reformando as Unidades Básicas de Saúde do município com o intuito de trazer mais conforto e comodidade para a população. Desta vez, a UBS Manoel Possídio, na Areia Branca, foi contemplada a partir desta segunda-feira (3), e os atendimentos serão transferidos.
Os moradores que precisarem de atendimento, podem procurar a sede da Associação dos Moradores da Areia Branca, que fica na Avenida São Francisco (próximo ao Bodódromo). Todos os serviços serão prestados neste local, exceto vacinação, que será realizada na UBS Amália Granja, na Vila Mocó.
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Jhulyenne Souza – Assessora de Comunicação da Secretaria de Saúde

Adolescente faz tratamento de doença rara no Hospital Dom Malan em Petrolina

Maria Luiza dos Santos, tem 15 anos. Ama dançar, gosta de se maquiar e estar sempre bem arrumada. É carismática e distribui afeto pelos corredores e sala de tratamento do Hospital Dom Malan, em Petrolina, no Sertão de Pernambuco.  Malu sofre de Mucopolissacaridoses (MPS), conhecida também como Síndrome de Morquio, que são doenças genéticas raras que afetam a produção de enzimas – proteínas fundamentais para diversos processos químicos no organismo, cuja falta pode provocar vários transtornos. Os sintomas incluem baixa estatura, abundância de pelos, rigidez das articulações dos dedos e face com traços grosseiros.

Essa garota de sorriso fácil, chegou ao HDM quando tinha 2 anos e seis meses de vida e foi recebida pela equipe pediátrica, hoje comandada pela Dra. Tatiana Cerqueira que integrava o grupo de médicos. “Quando Maria Luiza chegou ao hospital nós começamos a fazer os exames necessários para fechar o diagnóstico. Compartilhamos o caso com colegas do Recife porque o diagnóstico correto da MPS é fundamental para propiciar melhor qualidade de vida ao paciente. Ela tem a Mucopolissacaridose do tipo IV, que é uma doença genética rara, de herança autossômica recessiva, causada pela atividade deficiente da enzima N-acetilgalactosamina-6-sulfatase (GALNS), responsável pela degradação dos glicosaminoglicanos (GAGs) queratan sulfato (QS) e condroitina 6-sulfato (C6S), resultando no acúmulo desses componentes nos lisossomos de múltiplos tecidos do corpo. É caracterizada como doença multissistêmica, heterogênea e progressiva, com velocidade de progressão dos sintomas e gravidade muito variáveis” explicou a pediatra.

A doença em Maria Luiza apresentou como sintomas a baixa estatura, alterações na coluna vertebral, no quadril, nos punhos, no tórax e nas costelas. Uma complicação importante desta síndrome é a tetraplegia, causada compressão medular e danos à medula cervical. Ela tem ainda comprometimento cardíaco e pulmonar.

Em 2011, o tratamento começou a ser oferecido pela rede pública no Brasil e chegou à Maria Luiza. Uma vez por semana, Malu recebe a medicação no HDM. Um tratamento caro, que, por um longo período, só foi possível mobilizando a Justiça. Hoje é fornecida pela Farmácia de Pernambuco, do Governo do Estado. “Sem medicação ela fica cansada, fraquinha. É muito cara a medicação e sem o fornecimento do Estado não teria como fazer o tratamento. Quando ela recebe a medicada ela tem uma vida normal, ” explica Maria Edleuza Souza, mãe de Maria Luiza.

Esse é um papel importante do Hospital Dom Malan tanto para Petrolina quanto para o Estado de Pernambuco. Esse tratamento de doenças raras em crianças e adolescentes é encaminhado ao HDM e toda a equipe médica busca oferecer ao paciente o tratamento adequado e informação para as famílias. Para nós que fazemos a gestão os esforços são contínuos, ” ressalta a diretora geral do HDM, Carolina Lemos.

Assessoria de Comunicação do HDM / ISMEP

HU-Univasf discute implementação de ambulatório voltado à saúde de mulheres em vulnerabilidade social

Gestores do Hospital Universitário da Univasf (HU-Univasf/Ebserh) receberam, na manhã desta terça-feira (20), a professora do Colegiado de Medicina da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), Ana Cleide Dias, para uma reunião sobre a viabilização de um serviço ambulatorial voltado à saúde de mulheres em situação de vulnerabilidade social e econômica.
Com apoio de docentes e estudantes da Univasf, o projeto de extensão propõe a disponibilização de DIU (dispositivo intrauterino) para presidiárias, mulheres em situação de rua, mulheres com diagnóstico de transtorno mental e homens trans, por meio de um ambulatório de planejamento reprodutivo.
“O projeto pretende contemplar uma grande parcela de mulheres, pensando na possibilidade de uma gravidez indesejada, entre outras complicações, a exemplo do aborto. Neste sentido, a universidade, em conjunto com os alunos dos cursos de Medicina e Enfermagem, atuará com foco na autonomia reprodutiva destas mulheres”, pontou a professora Ana Cleide da Silva.
O superintendente Julianeli Tolentino, acompanhado dos gerentes Aristóteles Cardona (Atenção à Saúde) e Ricardo Santana (Ensino e Pesquisa), aprovou a iniciativa: “O HU-Univasf tem total interesse em participar deste projeto tão relevante para a população, no âmbito do SUS, ampliando os espaços de cuidado e ensino-aprendizagem por parte dos professores e estudantes envolvidos”.

“A proposta nos traz mais uma possibilidade de interação e suporte à sociedade, integrando os processos acadêmicos e de atendimento em saúde. Vamos levá-la à frente com o intuito de disponibilizar o serviço brevemente”, ressaltou o gerente de Atenção à Saúde, Aristóteles Cardona.

Confira o vídeo sobre a reunião: https://youtu.be/ie7MOqGIBAc

IV Simpósio Internacional de Ritmos Circadianos, Sono, Memória e Emoções começa amanhã (21) na Univasf

A Liga Acadêmica de Pesquisa Científica em Saúde (LAPesq) da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) promove amanhã (21) e quinta-feira (22), a partir das 17h30, o IV International Symposium on Circadian Rhythms, Sleep, Memory and Emotions – IV Simpósio Internacional de Ritmos Circadianos, Sono, Memória e Emoções. O evento será realizado no Auditório da Biblioteca do Campus Sede, em Petorlina (PE), e discutirá sobre diversos temas como sono, memória, sistema de recompensa na atividade física e o efeito de alguns psicoativos, como os psicodélicos. As inscrições estão abertas, são gratuitas e podem ser feitas até o dia do evento.

Os interessados podem se inscrever através de formulário eletrônico e também no local durante a realização do evento. Compõe a programação palestras com pesquisadores da área da neurociência. Amanhã serão realizadas as palestras “Por que gostamos de andar de bicicleta? A ativação do circuito de recompensa pelo ato de pedalar”, com o professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), John Fontenelle; e “Circuitos Neurais na Formação da Memória”, com o docente da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Flávio Barbosa.

Na quinta-feira, a programação segue com as palestras “Sono e Eplepsia: insights sobre os mecanismos geradores de crises”, ministrada pelo pesquisador do Instituto do Cérebro da UFRN, Claudio Marcos Teixeira; e “Psicodélicos: efeitos comportamentais e possíveis mecanismos neurofisiológicos”, com a professora do Colegiado de Psicologia da Univasf, Ivani Brys.

A coordenadora da LAPesq e docente do Colegiado de Medicina da Univasf, Bruna Del Vechio Koike, destaca que o evento discutirá a neurociência a partir de atividades cotidianas. “Iremos discutir sobre temas da neurociência que são aplicadas no nosso cotidiano, como o sono, a memória e a atividade física. O Vale do São Francisco tem uma cultura muito grande de esportes e o evento é uma oportunidade para os atletas conhecerem como funciona o sistema de recompensa na atividade física”, afirma Bruna.

Dançar forró traz benefícios para a saúde do corpo e da mente

O São João é uma das festas mais tradicionais do Nordeste e, com a proximidade dos festejos, muitas pessoas começam a procurar as aulas de forró. Esse ritmo tão nosso, é considerado um excelente exercício aeróbico, que auxilia na tonicidade dos músculos (principalmente os das pernas) e ajuda na perda de peso.

O ato de dançar é considerado uma das atividades mais completas que existe. A dança promove o aumento da frequência cardíaca, melhora a capacidade respiratória e estimula a circulação do sangue. E para quem quer perder peso, a boa notícia é que em uma hora de aula, o gasto energético pode chegar a 500 calorias. Muito mais do que meros “dois pra lá e dois pra cá”, o forró está enraizado na cultura brasileira. A junção dos sons do triângulo, da zabumba e da sanfona, traz melodias dançantes e muito animadas para praticar e se divertir. “A prática do forró também contribui para modelar o corpo, ajudando a definir o abdômen, pernas, braços e até mesmo quadris, visto que os movimentos trabalham todos estes músculos e membros. Entre outros benefícios estão ainda a liberação de endorfina, substância responsável por proporcionar a sensação de prazer, estimulação do diálogo, da convivência e a troca de experiências, que ajudam a superar a timidez e elevar a autoestima”, conta o professor Jader Santos, da Rede Alpha Fitness.

Fazer de duas a três aulas de forró por semana já é uma ótima forma de se exercitar. Por ser uma atividade que exige concentração nos passos, ritmos e no parceiro de dança, o forró ajuda a controlar a ansiedade. Para quem quer diminuir as medidas e conquistar o peso ideal, o forró também pode ajudar! A modalidade, além de beneficiar os músculos inferiores, ajuda também a conquistar aquela barriga sarada com a prática constante. “A dança não tem limites. Ela proporciona saúde, bem-estar e alegria. E melhor ainda se tudo isso ocorrer na véspera do São João!”, finaliza o especialista, da Rede Alpha Fitness.

Hospital Dom Malan em Petrolina registra aumento em número de partos e consultas no mês de maio

O Hospital Dom Malan (HDM) em Petrolina, no Sertão de Pernambuco, registrou aumento no número de partos e consultas médicas no mês de maio. O hospital é referência materno infantil da região do Vale do São Francisco. Foram 5.171 atendimentos registrados na unidade de saúde envolvendo urgência e emergência, partos e serviços de ambulatório.

O destaque é para o número de consultas médicas que cresceu 58% no mês, comparado ao mês anterior. Foram realizadas 1.141 consultas. Outro crescimento registrado pela administração do hospital que tem a gestão do Instituto Social das Irmãs Medianeiras da Paz – ISMEP, foram as cirurgias eletivas e de urgência. Em abril foram 230. Em maio o número passou para 243 atividades cirúrgicas.

Partos

Maior maternidade do Sertão, responsável pelo atendimento de mulheres reguladas de 52 municípios que compõem a Rede PEBA (hospitais conveniados ao SUS nos estados de Pernambuco e Bahia), o HDM é destaque no número de partos de alta complexidade. Em maio, o número desses procedimentos cresceu 14% comparado ao mês anterior.  Foram realizados 560 partos na unidade.

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Assessoria de Comunicação do HDM / ISMEP 

Animais ajudam pacientes a lutarem contra depressão e ansiedade

Não é de hoje que o homem e os animais se relacionam. Há milhares de anos, eles tiveram um papel importante durante a caça, protegendo e ajudando os seres humanos a sobreviverem. Atualmente, os pets tornaram-se membros imprescindíveis nas relações humanas. Além de ser uma companhia que alegra e dá carinho, o contato direto com os animais de estimação beneficia a saúde mental, desenvolvimento motor de crianças e adultos, ajuda as pessoas a lidarem com problemas de depressão, solidão, ansiedade e até a passarem pelos processos de luto.

“Os animais acionam neuroreceptores que liberam substâncias químicas que atuam diretamente no cérebro, retardando o declínio cognitivo, além de proporcionar sensação de bem-estar e relaxamento. Também melhora o humor, devido a produção de hormônios nos humanos como a serotonina”, explicou o médico veterinário, especialista em Clínicas de Pequenos Animais, Alex Gonçalves.

Estudos recentes mostram que a Terapia Assistida por Animais (TAA), como os cães,  gatos,  cavalos,  peixes e  tartarugas é usada em crianças com algum nível de deficiência, com autismo e também nas Unidades de Tratamento Intensivos (UTIs). “Não existe necessariamente uma espécie animal que vai estimular o cérebro, embora os mais prevalentes nas terapias sejam o cachorro, gato e o cavalo”, disse o médico veterinário.

Estes estímulos acontecem através do toque físico direto no corpo do animal, informa Alex Gonçalves, que também é professor do curso de Medicina Veterinária da Rede UniFTC. “Os profissionais de fisioterapia usam técnicas para impulsos neurosensoriais, motores e  físicos. No caso dos cavalos, para pacientes com deficiência motora,  o calvagar ajuda na postura e no estímulo sensorial”, completou.

O docente da UniFTC Vitória da Conquista ressalta que os animais podem exercer grande influência no tratamento psicológico.  “Incentiva a redução dos níveis de cortisol, hormônio que também ajuda o organismo a controlar o estresse, e, consequentemente, melhora os níveis de ansiedade, proporcionando sensação de acolhimento, afeto e atenção”.

Alex ainda complementa dizendo que “o cuidar do animal faz com que o paciente desenvolva rotinas e também interação com outros indivíduos, e essa socialização auxilia no processo de recuperação”.

No meio científico já existem muitas pesquisas que mostram os benefícios dessa relação tanto para crianças com síndromes variadas, deficientes físicos e visuais, pessoas com dificuldade de relação com outros indivíduos, além do processo de bem-estar dos idosos.

“Em contato com os humanos, os animais estimulam a liberação de hormônios importantes para retardar processos de demência, além de gerar conforto físico, mental e social, uma vez que os tutores se sentem acolhidos dentro das suas restrições e isso os tornam mais felizes”, concluiu.

Dentista alerta sobre consumo de comidas juninas para quem usa aparelho ortodôntico e cuidados com a higiene bucal

É difícil resistir às delícias do cardápio junino. Mas quem usa aparelho ortodôntico precisa ter atenção com as comidas feitas a base de milho, amendoim, etc. “A escovação é a primeira atitude para promover saúde. E a saúde começa pela boca. A gente tem bactérias na boca que quando consumimos alimentos que contêm açúcar, as bactérias transformam em ácido e destroem os dentes, ” explica Dra. Tereza Alencar, odontóloga da Clínica Saúde Alencar em Petrolina, Sertão de Pernambuco.

Quem não gosta de pé de moleque, milho verde? A Dra. Tereza explica que é preciso atenção de quem usa aparelho ortodôntico na hora de comer esses alimentos. “Para comer o milho, é preciso usar uma faca para debulhar o milho e não morder o sabugo. Morder pode entortar os fios do aparelho provocando dor e inflamação, ou quebrar o aparelho, o que vai atrasar o tratamento ortodôntico. Para comer o pé de moleque, tire o amendoim ou a castanha, mas evite comer maçã do amor porque o risco de quebrar dentes, facetas, descolar coroas é muito grande, ” alerta a dentista.

O aparelho ortodôntico é um dispositivo retentivo para alimentos. As reentrâncias do aparelho servem para grudar a comida. “Existem fio dental próprio para quem usa o aparelho ortodôntico. Existe também o passa fio que facilita o uso. Cuscuz, paçoca, milho, se acumulam no aparelho e é preciso limpar mesmo. E a dica é: primeiro a gente passa o fio dental, que tira a sujeira entre os dentes, e em seguida, usa a escova de dentes para complementar a higiene bucal, ” finaliza Dra. Tereza.

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Assessoria de Comunicação da Clínica Alencar Saúde