Dentista alerta sobre consumo de comidas juninas para quem usa aparelho ortodôntico e cuidados com a higiene bucal

É difícil resistir às delícias do cardápio junino. Mas quem usa aparelho ortodôntico precisa ter atenção com as comidas feitas a base de milho, amendoim, etc. “A escovação é a primeira atitude para promover saúde. E a saúde começa pela boca. A gente tem bactérias na boca que quando consumimos alimentos que contêm açúcar, as bactérias transformam em ácido e destroem os dentes, ” explica Dra. Tereza Alencar, odontóloga da Clínica Saúde Alencar em Petrolina, Sertão de Pernambuco.

Quem não gosta de pé de moleque, milho verde? A Dra. Tereza explica que é preciso atenção de quem usa aparelho ortodôntico na hora de comer esses alimentos. “Para comer o milho, é preciso usar uma faca para debulhar o milho e não morder o sabugo. Morder pode entortar os fios do aparelho provocando dor e inflamação, ou quebrar o aparelho, o que vai atrasar o tratamento ortodôntico. Para comer o pé de moleque, tire o amendoim ou a castanha, mas evite comer maçã do amor porque o risco de quebrar dentes, facetas, descolar coroas é muito grande, ” alerta a dentista.

O aparelho ortodôntico é um dispositivo retentivo para alimentos. As reentrâncias do aparelho servem para grudar a comida. “Existem fio dental próprio para quem usa o aparelho ortodôntico. Existe também o passa fio que facilita o uso. Cuscuz, paçoca, milho, se acumulam no aparelho e é preciso limpar mesmo. E a dica é: primeiro a gente passa o fio dental, que tira a sujeira entre os dentes, e em seguida, usa a escova de dentes para complementar a higiene bucal, ” finaliza Dra. Tereza.

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Assessoria de Comunicação da Clínica Alencar Saúde

Dia Nacional da Imunização alerta para importância de manter calendário vacinal atualizado e de vacinação nas empresas

Sem dúvida, a imunização é um dos avanços mais importantes da saúde, sendo responsável por erradicar uma série de doenças e garantindo a saúde e o bem-estar das pessoas. Manter o calendário de vacinação em dia, além de prevenir doenças, evita que outras pessoas sejam contaminadas. Por isso, para conscientizar a população para que não deixem de se vacinar e incentivar e reforçar as empresas sobre a importância da realização de campanhas de vacinação para os funcionários, é celebrado, no dia 9 de junho, o Dia Nacional da Imunização.

“A existência de pessoas não vacinadas representa um importante risco não só individual, mas comunitário porque a vacinação não é importante somente como um ato de benefício individual, mas também de solidariedade social entre os membros de uma mesma comunidade ou empresa”, afirma a enfermeira do trabalho do SESI Saúde, Andrea Kawase, destacando que a Influenza continua sendo um dos maiores desafios de saúde pública e que, a cada ano, no mundo, estima-se que haja um bilhão de casos.

“Desses casos, de três a cinco milhões são considerados graves, podendo resultar em mortes. Por isso, a Organização Mundial da Saúde recomenda a vacinação anual contra a gripe como a maneira mais eficaz de preveni-la”. Ela complementa, entretanto, que o médico coordenador do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) da empresa deve complementar o programa de vacinação do trabalhador com base na avaliação dos riscos de contaminação do ambiente de trabalho em questão, de acordo com o Programa de Gerenciamento dos Riscos (PGR).

Dentro das empresas, Andrea destaca que o impacto negativo da gripe, especificamente, é bastante significativo. “Os sintomas causados pelo vírus Influenza acaba gerando o absenteísmo, que nada mais é do que o afastamento dos funcionários, o que, naturalmente, acaba reduzindo a produtividade, pois prejudica o cumprimento das demandas. Também gera o presenteísmo, quando o profissional está presente no ambiente de trabalho, mas desempenha suas atividades abaixo do normal”, pontua Andrea.

Por isso, ela avalia que, para evitar esse impacto, é importante que as empresas realizem, periodicamente, campanhas de vacinação internas. Andrea ressalta que, geralmente, a adesão é grande por parte dos funcionários, uma vez que muitos alegam não ter tempo de ir até um posto de saúde. “A vacina é uma das principais aliadas do serviço de saúde ocupacional porque permite, a partir de ações simples e de baixo custo, alcançar seu objetivo: a saúde dos trabalhadores”.

Farmácia Popular: saiba quem terá acesso gratuito a medicamentos

O governo federal retomou nesta quarta-feira (7) o programa Farmácia Popular do Brasil, com a proposta de expandir a oferta de medicamentos gratuitos e credenciar novas unidades em municípios de maior vulnerabilidade. Até o momento, eram disponibilizados medicamentos gratuitos para asma, hipertensão e diabetes, enquanto os demais tratamentos eram oferecidos com preços mais baixos, no modelo de copagamento.

Confira a seguir as principais mudanças anunciadas:

Bolsa Família

A partir de agora, os 55 milhões de brasileiros beneficiários do programa Bolsa Família poderão retirar gratuitamente todos os 40 medicamentos disponíveis no rol do Farmácia Popular. Para fazer a retirada, o usuário precisa procurar uma farmácia credenciada e apresentar receita médica, documento de identidade e CPF. O reconhecimento do vínculo com o Bolsa Família, de acordo com o Ministério da Saúde, será feito automaticamente pelo sistema, não sendo necessário cadastro prévio.

Saúde da mulher

Outra novidade anunciada pelo governo federal é que, no novo formato do Farmácia Popular, todas as mulheres podem retirar gratuitamente medicamentos indicados para o tratamento da osteoporose, além de contraceptivos. Cálculos do Ministério da Saúde apontam que cerca de 5 milhões de mulheres em todo o país, que antes pagavam a metade do valor por esse tipo de medicamento, devem ser beneficiadas com a retirada dos produtos de graça.

Povos indígenas

O Farmácia Popular também passa a atender a população indígena. A proposta, de acordo com a pasta, é ampliar e facilitar o acesso, de forma complementar, à assistência farmacêutica básica oferecida atualmente nos distritos sanitários especiais indígenas (DSEI). Com a ação, todos os 40 medicamentos do rol do programa passam a ser disponibilizados de forma gratuita para povos originários.

“Para evitar o deslocamento, um representante da comunidade será escolhido para retirar os medicamentos indicados. Assim, também não será necessário ter um CPF para ser atendido pelo programa. Essa iniciativa entrará em prática em um projeto piloto no território yanomami e, em seguida, expandida de forma gradual para as outras regiões. As ações serão implementadas com a participação dos conselhos distritais de saúde indígena”, informou o Ministério da Saúde.

Demais públicos

Os medicamentos para asma, hipertensão e diabetes que integram o rol do Farmácia Popular seguem gratuitos para todos os públicos.

Novos credenciamentos

A pasta retomou ainda novas habilitações, priorizando municípios de maior vulnerabilidade que aderiram ao programa Mais Médicos. Ao todo, 811 cidades poderão solicitar credenciamento de unidades em todas as regiões do país, sendo 94,4% delas no Norte e Nordeste.

Com as novas habilitações, a expectativa é que, até o fim do ano, o Farmácia Popular passe a ter unidades em 5.207 municípios, o equivalente a 93% do território nacional.

Edição: Fernando Fraga

“O teste do pezinho permite o diagnóstico precoce de doenças que, se tratadas, não vão trazer prejuízos à criança”, alerta pediatra 

Disponível no SUS (Sistema Único de Saúde) gratuitamente, o teste do pezinho pode transformar vidas. A indicação é que o teste, que consiste em tirar algumas gotas de sangue do calcanhar do bebê, seja feito entre o 3º e o 5º dia de vida.

“O teste do pezinho permite o diagnóstico precoce de doenças que, se tratadas, não vão trazer prejuízos à criança”, alerta a médica pediatra e professora do IDOMED, Sandra Coenga.

O teste pode ajudar no diagnóstico precoce de doenças endócrinas, metabólicas e enzimáticas, como hipotireoidismo congênito, fenilcetonúria, doença falciforme, aminoacidopatias, fibrose cística, hiperplasia adrenal congênita e deficiência de biotinidase.

“Sempre reforçamos a importância da família não deixar de fazer esse teste. O diagnóstico precoce pode ser determinante no tratamento das patologias. Quando há também o tratamento precoce, a criança pode crescer sem nenhum problema”, ressalta a médica.

Sandra Coenga cita, como exemplo, casos de hipotireoidismo congênito. “Quando a doença é diagnosticada com a doença e recebe o hormônio tiroidiano logo, vai se desenvolver de maneira igual à uma criança que não tem essa deficiência”, explica.

Em 2021, foi sancionada a lei que amplia a detecção de doenças pelo teste do pezinho. Quando toda a ampliação for implantada, serão 53 doenças que poderão ser diagnosticadas a partir das gotinhas de sangue dos recém-nascidos.

A legislação prevê que a ampliação deve ser gradual, sendo que, na primeira etapa, o teste do pezinho continua detectando as seis doenças, ampliando para a testagem de outras relacionadas ao excesso de fenilalanina e de patologias relacionadas à hemoglobina (hemoglobinopatias), além de incluir os diagnósticos para toxoplasmose congênita.

Na segunda etapa, devem ser incorporadas as testagens de galactosemias, aminoacidopatias, distúrbios do ciclo da ureia e distúrbios da betaoxidação dos ácidos graxos.

A terceira etapa prevê a detecção de doenças lisossômicas e a quarta, de imunodeficiências primárias, enquanto na quinta e última etapa passa a ser testada a atrofia muscular espinhal.

Em todo o país, o teste está disponível em mais de 28 mil lugares, de acordo com o Ministério da Saúde. A recomendação é que, se não sabe onde fazer, a família procure uma unidade de saúde. “Se os pais do bebê têm dúvidas, eles podem procurar uma Unidade Básica de Saúde. O importante é não deixar de fazer o exame, pois a detecção tardia das doenças pode deixar sequelas”, finaliza a pediatra.

HU-Univasf apoia o Maio Amarelo e conscientiza para redução dos acidentes de trânsito 

Quem não conhece um amigo, parente ou vizinho que já sofreu um acidente de trânsito? Segundo dados do Ministério da Saúde, ocorrem cerca de 40 mil mortes por ano no trânsito, sendo considerada uma realidade alarmante no Brasil. Além do desfecho fatal, estes acidentes podem deixar lesões graves, incapacidades físicas, além de transtornos que se estendem também aos familiares. Entretanto, um aspecto chama a atenção: a maioria deles seria evitável. 

Por isso, com o objetivo de conscientizar motoristas e pedestres, foi instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 2011, a campanha do Maio Amarelo. O tema esse ano é “No trânsito, escolha a vida”, conceito que enfatiza a importância das escolhas corretas para a redução dos acidentes, e a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) apoia esse movimento. A estatal gerencia hospitais universitários que recebem diariamente vítimas de acidentes de trânsito oferecendo um atendimento qualificado para a reabilitação, seja do ponto de vista físico ou psicológico.

Referência em politraumatismo 

Em Petrolina (PE), o Hospital Universitário da Univasf (HU-Univasf/Ebserh) é referência em politraumatismo, recebendo muitas vítimas de acidentes de transporte terrestre. Só no primeiro trimestre deste ano, foram 1.973 vítimas atendidas, sendo 1.494 de motocicletas, 192 de bicicletas e 96 de carros. O Hospital é também unidade sentinela de notificações destes acidentes no estado de Pernambuco, cujos dados alimentam a Secretaria Estadual de Saúde. 

O atendimento do HU-Univasf objetiva dirimir os impactos para o paciente nos mais diversos âmbitos, por isso a importância da atuação de uma equipe multiprofissional. “O acompanhamento enquanto estão internados é voltado não só para o paciente, mas se estende também à família”, reforça Alecrides Alencar, psicóloga do HU-Univasf. 

Os pacientes recebem assistência psicológica de acordo com o que demandam. “Alguns deles são casos que envolvem vítima fatal que ainda não é de conhecimento do paciente, seja da sua família ou da outra família que foi envolvida, que precise ter a comunicação de más notícias; quando há amputações traumáticas ou que aconteceram com a evolução do quadro clínico; se tem uma demanda psicossocial por envolvimento com uso e abuso de substâncias lícitas e ilícitas, que podem, inclusive, ter sido a causa do acidente; quando há trauma psíquico por conta do longo período de internação, distância familiar e outros”, elencou a psicóloga. 

Referência em atendimento Buco-maxilo-facial 

No âmbito hospitalar, os acidentes de trânsito demandam uma assistência que envolve vários setores, não só a traumato-ortopedia. Exemplo disso, é o atendimento oferecido em São Luís (MA) pelo Hospital Universitário da UFMA (HU-UFMA/Ebserh), através do Serviço de Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial, que, inclusive, é referência para todo o Estado. 

Um dos atendimentos realizados pelo serviço é o de traumas decorrentes de acidentes de trânsito. “Os ossos da face são mais finos e a região é mais vascularizada, ou seja, a cicatrização dá-se muito precocemente, por isso não podemos prolongar muito o primeiro tratamento. Dessa forma, os pacientes de trauma têm prioridade, em detrimento de casos como patologia e deformidades, estas últimas podendo ser congênitas ou do desenvolvimento”, explicou o cirurgião buco-maxilo-facial, Paulo Rabelo. 

Por não ser um hospital de Urgência e Emergência, os pacientes chegam referenciados via Central de Marcação de Consultas e Exames do Município (Cemarc).  Por isso, em muitos casos, não são tratados no hospital uma fratura recente, mas as sequelas delas. “O investimento biológico no paciente é maior. O paciente que incialmente seria tratado apenas com o realinhamento e a fixação dos ossos, vai precisar de um pedaço de osso de outra área sendo enxertado para remodelar a área que foi perdida”, explicou Paulo. 

O cirurgião reforça que 99,9% dos traumas faciais são tratados no âmbito de centro cirúrgico. Por mês, a média estimada de casos que precisam de tratamento cirúrgico é de 15 pacientes. O HU-UFMA, inclusive, possui a primeira e única Residência em Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial do Estado. Atualmente, seis residentes estão se capacitando para atuar desde o diagnóstico de pequenas lesões bucais e dentários até o tratamento em nível hospitalar dos traumatismos faciais e deformidades dento-faciais. 

Centro de Reabilitação  

Em Uberaba, o Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (HC-UFTM/Ebserh) possui um anexo no qual funciona o Centro de Reabilitação (CR).  Ele trabalha com atendimento ambulatorial de pacientes com sequelas duradouras ou passageiras de doenças ou acidentes, sendo referência nesse atendimento para 27 municípios.  

A assistência oferecida no Centro é caracterizada pelo atendimento multiprofissional e interdisciplinar. Alessandra da Cunha, fisioterapeuta que atua no CR do HC-UFTM, descreve quais as principais sequelas atendidas decorrentes de acidentes de trânsito. “As principais são as lesões do aparelho locomotor como fraturas de membros, comumente as de membros inferiores, desde as simples até as complexas, traumas de coluna vertebral e lesões neurológicas por traumatismos medulares e cranianos, as quais podem gerar sequelas motoras e/ou neurológicas permanentes”, relatou a fisioterapeuta. 

Alessandra destaca ainda que esses pacientes em sua maioria são jovens em idade produtiva e que a reabilitação envolve também outras questões importantes “Temos as questões sociais, pois o indivíduo precisa ser afastado do serviço, diminui sua renda e ainda, por consequência, onera o Estado.” 

Sobre Ebserh 

Vinculada ao Ministério da Educação (MEC), a Ebserh foi criada em 2011 e, atualmente, administra 41 hospitais universitários federais, apoiando e impulsionando suas atividades por meio de uma gestão de excelência. Como hospitais vinculados a universidades federais, essas unidades têm características específicas: atendem pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) ao mesmo tempo que apoiam a formação de profissionais de saúde e o desenvolvimento de pesquisas e inovação. 

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Redação de Danielle Morais com revisão de Marília Rêgo 

Coordenadoria de Comunicação Social/Ebserh 

Secretaria de Saúde reforça importância em manter a caderneta de vacinação atualizada  

Um dos grandes avanços da ciência é o desenvolvimento das vacinas. Ao nascer, a criança já sai da maternidade com duas, a BCG e a de Hepatite B. Todos os imunizantes tem o objetivo de fortalecer o sistema imunológico fazendo com que ele crie defesas e anticorpos especiais contra uma série de doenças. A Prefeitura de Petrolina segue reforçando ao longo dos anos, a importância de manter a caderneta de vacinação atualizada e criando várias estratégias para imunizar toda a população.

De segunda a sexta-feira as Unidades Básicas de Saúde da zona urbana e rural estão abertas e disponibilizam, de forma contínua, todos os imunizantes indicados no calendário básico do Ministério da Saúde. Além disso, várias estratégias operacionais e de logísticas são desenvolvidas para ampliar a oferta dessas vacinas e, consequentemente, atingir os objetivos desejáveis, como a abertura de Unidade de Saúde aos sábados, busca ativa vacinal das unidades educacionais, vacinação em áreas descobertas, entre outras.

O diretor da Vigilância Epidemiológica, Acácio Andrade, explica que existem vacinas para todos os públicos. “Muitas pessoas acham que só as crianças e os idosos podem se vacinar, mas não é verdade. Existe um calendário básico de vacinação, que vale para toda a população, sejam crianças, adolescentes, adultos e idosos. A vacina contra a influenza, por exemplo, que está em curso da campanha nacional, está liberada para toda a população a partir dos seis meses. É muito importante que as pessoas tirem um tempinho do seu dia para verificar seu cartão e procurar uma UBS para atualizar as vacinas. Continuamos seguindo as orientações do prefeito Simão Durando, em criar estratégias para vacinar todos os públicos para manter o bem-estar de todos”, destaca. 

Mutirão do Glaucoma promovido pelo Instituto de Olhos do Vale do São Francisco é realizado no River Shopping

O River Shopping irá receber a 3ª edição do Mutirão do Glaucoma do Instituto de Olhos do Vale do São Francisco (IOVASF). Segunda maior causa de cegueira no mundo, o glaucoma atinge cerca de 1 milhão de pessoas no Brasil. A doença não apresenta sintomas no início e tem como característica o comprometimento da visão periférica. Sem o tratamento adequado, pode fazer com que o paciente perca totalmente a visão. Para esclarecer a população de Petrolina e região sobre a importância do diagnóstico precoce e tratamento da doença, o River Shopping promove o evento junto ao Instituto de Olhos do Vale do São Francisco (IOVASF) e a Cliofit Oftalmologia.

O mutirão ocorre no próximo sábado (27), a partir das 7h30, na sede do IOVASF, localizado no centro de compras. As vagas para consulta serão limitadas e terá avaliação diagnóstica clínica e complementar para o glaucoma, bem como o atendimento terapêutico clínico (colírios antiglaucomatosos) nos casos em que for necessário.

O público-alvo da ação são homens e mulheres acima de 40 anos portadores de glaucoma, com histórico familiar ou suspeita da doença em avaliações prévias. Os interessados podem agendar o atendimento no mutirão pelo telefone (87) 3024.9400

Com espírito inovador e empreendedor, o Instituto de Olhos do Vale do São Francisco iniciou suas atividades em 1997, na cidade de Petrolina. É atualmente o mais completo serviço oftalmológico da região.

Hospital Dom Malan em Petrolina registra mais de 80% de aumento em casos de doenças respiratórias nos últimos dois meses

O Hospital Dom Malan (HDM) em Petrolina, no Sertão de Pernambuco, registrou aumento de 81% dos casos de doenças respiratórias nos pacientes atendidos no Pronto Socorro Infantil (PSI) no mês de abril, comparado a março deste ano.

Dos 4.762 pacientes no PSI, 3.840 apresentaram sintomas de doenças respiratórias. Em março foram 2.952 pacientes com os sintomas.  Os casos desses tipos de doença são comuns nesse período com a chegada do outono e as mudanças climáticas, como explica a diretora médica do HDM, Dra. Tatiana Cerqueira. “São comuns os casos de bronquiolite e doenças sazonais oportunistas em recém-nascidos e crianças pequenas. No caso dos recém-nascidos, a bronquiolite é causada pelo Vírus Sincicial Respiratório (VSR), além do aumento de circulação de outros vírus, ” explica.

A pediatra do HDM orienta sobre redobrar os cuidados com os recém-nascidos e crianças, pois os vírus são transmitidos de pessoa a pessoa pelo contato direto com gotículas respiratórias eliminadas pela tosse, espirro ou fala, ou de forma indireta pelo contato com superfície e objetos contaminados. “Um hábito simples e que ajuda a evitar doenças como essas é lavar e higienizar as mãos antes de manusear objetos das crianças e tocar nelas, evitar a exposição das crianças em aglomerações e até mesmo evitar ir ao pronto socorro infantil se não for necessário. E é muito importante lembrar da imunização. É preciso manter a vacinação em dia das crianças para aumentar a imunidade, ” ressalta Dra. Tatiana. 

Dados

No primeiro ano de vida, as infecções respiratórias agudas podem ser responsáveis por até 75% das bronquiolites e 40% das pneumonias durante os períodos de sazonalidade, segundo dados do Ministério da Saúde.

O vírus sincicial respiratório é responsável por mais de 50% das infecções respiratórias em bebês com até um ano de idade e por mais de 65% das internações em bebês prematuros.

O período comum para doenças respiratórias se estende até o final de junho, quando termina o outono no Brasil e pode continuar no inverno que começa em junho e vai até setembro com temperaturas mais baixas.

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Assessoria de Comunicação do HDM

Herpes na gengiva: o que é esse vírus e como tratar

De acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia, o herpes simples é uma infecção viral no qual 99% da população desenvolveu imunidade durante a infância e a adolescência. Apesar do contato, a maior parte das pessoas não chega a sofrer com o estágio avançado da doença, mas, ao ser latente, surgem sintomas como ardor, queimação e incômodo na pele.

A herpes é uma infecção causada por um vírus altamente transmissível em seres humanos, que se caracteriza pelo aparecimento de pequenas vesículas (elevação da pele contendo líquido em seu interior) e bolhas na boca, nos lábios e na gengiva. As lesões bucais têm duração de, aproximadamente, uma semana e podem causar coceira, ardência e formigamento, devendo o paciente procurar ajuda especializada para tratar.

Dr. Paulo Zahr é cirurgião dentista

A principal razão da herpes bucal ocorrer é devido ao contato com a saliva humana e superfícies contaminadas pelo micro-organismo. O paciente que coloca objetos na boca ou beija outras pessoas diagnosticadas com o problema tem alta chance de contrair a doença.

Muitas pessoas ainda confundem as lesões de herpes com as aftas presentes na mucosa da bucal. Mas os dois problemas, apesar de serem facilmente confundidos, são bastante diferentes e têm causas distintas. A principal entre elas se deve ao fato da herpes ser uma doença infectocontagiosa, enquanto as aftas são pequenas úlceras de origem sistêmica, isto é, causadas geralmente por mudanças hormonais, estresse e ingestão de frutas ácidas.

Portanto, para evitar a manifestação da herpes na gengiva, é recomendado manter uma dieta saudável para fortalecer a imunidade, evitar sol forte e redobrar os cuidados com a higiene pessoal, realizando relações sexuais apenas com o uso de preservativo e também no manuseio e uso de objetos e utensílios. Vale destacar que o tratamento na gengiva depende da gravidade do problema, mas, em todos os casos, o cirurgião-dentista ou o médico responsável é quem deve prescrever medicamentos antivirais tópicos ou de uso oral. O paciente nunca deve se automedicar, pois pode agravar o quadro.

Prefeitura de Juazeiro reforça alerta sobre importância da vacina contra a gripe e organiza “Dia D” pela imunização

Desde o início da 25ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza, a Prefeitura de Juazeiro, através da Secretaria de Saúde (Sesau), vem desenvolvendo estratégias para incentivar e conscientizar a população sobre a importância da imunização contra o vírus da gripe. Além do cronograma de aplicação de doses nas Unidades Básicas de Saúde, a Sesau vai realizar o “Dia D” de vacinação na sede e no interior.Segundo a superintendente de Vigilância em Saúde da Sesau, Caroline Moraes, a procura pela vacina ainda é baixa. Até agora, o município vacinou apenas 19% do público alvo da campanha. “Infelizmente, esse é um cenário que se repete por todo o país. Por conta disso, o Ministério da Saúde resolveu ampliar a vacina para pessoas a partir dos seis meses de idade. A vacina previne as formas graves da doença e minimiza o óbito, a mortalidade”, ressaltou Caroline.Dia D da Vacinação contra a gripe

Neste sábado (27), a vacina estará disponível em todas as Unidades Básicas de Saúde de Juazeiro, das 8h às 16h (zona urbana) e das 7h às 13h (zona rural). Podem tomar a vacina pessoas a partir dos seis meses de idade. Além do imunizante contra a influenza, também estarão disponíveis doses da vacina Bivalente da Covid-19.Outros pontos de vacinação

As equipes da Sesau estão, desde o início do mês, disponibilizando aplicações do imunizante todas as sextas-feiras, das 8h30 às 13h, na praça ao lado do Paço Municipal. As UBS`s também montaram um esquema de vacinação. Os interessados devem procurar a sua unidade de referência e conferir o dia e horário da vacinação.DocumentosPara tomar a vacina é preciso levar RG, CPF ou cartão SUS e o cartão de vacina.

Texto: Marcela Cavalcanti – Ascom Sesau