Petrobras tem lucro líquido de R$ 44,5 bilhões no primeiro trimestre

A Petrobras atingiu lucro líquido no primeiro trimestre deste ano de R$ 44,5 bilhões. O número faz parte do Relatório de Desempenho Financeiro do 1º Trimestre de 2022, divulgado nesta quinta-feira (5). No trimestre anterior, o lucro líquido havia sido de R$ 31,5 bilhões, o que representou um crescimento de 41,4%.

A estatal destacou que o lucro líquido foi reflexo, principalmente, da melhor eficiência operacional, maior produção e exportação de petróleo, menores custos com importação de Gás Natural Liquefeito (GNL), ganhos cambiais devido à valorização do real frente ao dólar e os preços do petróleo no período.

“A Petrobras apresentou resultados positivos no primeiro trimestre de 2022 graças à sua estratégia de maior eficiência, redução de custos e foco em negócios mais rentáveis, como a produção de petróleo e gás natural no pré-sal. Cerca de 80% dos ganhos do período foram provenientes das atividades de Exploração e Produção (E&P) e 20% decorrem de ganhos provenientes dos demais segmentos, como refino”, informou a estatal.

A geração de caixa operacional no primeiro trimestre de 2022 medida pelo EBITDA [Lucros Antes de Juros, Impostos, Depreciação e Amortização, na sigla em inglês] ajustado recorrente foi de R$ 78,2 bilhões e o fluxo de caixa livre foi de R$ 40,5 bilhões. Estes indicadores estão em linha com a média do resultado dos pares da indústria de petróleo e gás natural.

“Este resultado financeiro deve-se ao fato de termos agora uma Petrobras saneada, que reduziu os encargos com pagamento de dívida, investe com responsabilidade e opera com eficiência. Por isso, é possível gerar esse retorno importante para o acionista, em especial a sociedade brasileira, representada pela União”, destacou o presidente da Petrobras, José Mauro Coelho.

Segundo Coelho, tudo isso gera desenvolvimento econômico na cadeia produtiva, gerando emprego, renda e arrecadação de tributos para o país: “Neste trimestre, pagamos para União, estados e municípios em tributos uma vez e meia o valor do nosso lucro líquido. A Petrobras está distribuindo os frutos de sua geração de valor para a população brasileira”.

 plataforma de petróleo
Plataforma de petróleo da Pretrobras- Reuters/Sergio Moraes/Direitos Reservados

Brent

No primeiro trimestre, de acordo com a estatal, a média do preço do barril de petróleo (Brent) foi US$ 101, patamar que não ocorria desde o primeiro trimestre de 2014, quando a média do preço do barril de petróleo foi US$ 108.

“Apesar do mesmo nível de preço, o desempenho da Petrobras é bastante superior neste trimestre em comparação ao período anterior de preço equivalente de Brent. Atualmente, a Petrobras convive com um nível saudável de endividamento bruto, que atingiu US$ 58,6 bilhões neste primeiro trimestre de 2022, valor 74% menor que a dívida no mesmo período de 2014. Além disso, os juros pagos de financiamentos caíram 65% neste período”, ressaltou a companhia.

Conforme a empresa, a produção cresceu ao mesmo tempo em que houve uma expressiva redução de despesas gerais e administrativas, com queda de mais de 60% desde o início de 2014 (valores atualizados pela inflação). Neste período, houve ainda queda de mais da metade dos custos de extração de petróleo e de quase 30% nos custos de refino.

“A Petrobras destaca que não controla, mas apenas busca seguir os preços de mercado de petróleo e derivados, que se elevaram recentemente no mundo todo, sendo sensível aos efeitos dessa volatilidade. Entretanto, não pode praticar preços artificialmente baixos e desalinhados ao mercado, em cumprimento à legislação vigente. Essa prática permite que o mercado brasileiro seja adequadamente abastecido por dezenas de fornecedores de combustíveis”, frisou a estatal.

Retorno

A Petrobras destacou que, no primeiro trimestre, foram recolhidos quase R$ 70 bilhões em impostos, royalties e participações governamentais para União, estados e municípios. Os recursos podem ser revertidos em políticas públicas como educação, saúde e saneamento. A arrecadação deste trimestre representa crescimento de 30% em relação ao primeiro trimestre de 2014, com os valores atualizados pela inflação.

“Nosso objetivo é produzir resultados cada vez melhores e para isso seguiremos executando as estratégias definidas em nosso plano estratégico. Com nosso portfólio, resiliente a baixos preços de petróleo, as perspectivas de crescimento de produção e a continuidade da gestão de ativos, estamos convictos de que entregaremos cada vez mais resultados para a sociedade, seja sob a ótica de dividendos e tributos para os cofres públicos, seja sob a ótica de geração de empregos e renda via nossos investimentos”, reforçou Coelho.

O relatório completo pode ser acessado na página da estatal na internet.

Edição: Fábio Massalli – Agência Brasil

Confira a cotação dos hortifrutigranjeiros comercializados no Mercado do Produtor de Juazeiro nesta segunda-feira

O Mercado do Produtor de Juazeiro divulgou a cotação dos produtos comercializados no entreposto nesta segunda-feira (02). Os valores apresentados são obtidos através de pesquisa diária no mercado, que funciona de segunda a sexta-feira (das 2h às 22h) e aos sábados (das 2h às 17h) e aos domingos à partir das 21h.

O consumidor que for ao Ceasa ao longo do dia pode encontrar Pimentão por R$ 27,50 a caixa com 12kg; Tomate 1ª por R$ 77,50 a caixa com 26kg; Abacaxi por R$ 275,00 o cento; Acerola por R$ 50,00 a caixa com 20kg; Banana Pacovan 1ª por R$ 35,00 o cento; Coco Verde por R$ 160,00 o cento e Goiaba por R$ 57,50 a caixa com 20kg. A cotação completa segue em anexo.

Texto: Welington Alves – Assessor de Imprensa da AMA

Conta de luz ficará mais cara em Pernambuco e pode ser o maior dos últimos oito anos

Nesta terça-feira (26/04), a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) define o reajuste tarifário anual da Neoenergia (antiga Celpe) em Pernambuco. Pela situação crítica das fontes hídricas no País ao longo do ano passado e o descontrole no acionamento de térmicas, que encareceram e muito a aquisição de energia, a perspectiva é de que, a exemplo do que a Aneel já vem aprovando ao longo deste ano, a conta suba na casa dos dois dígitos, ao redor dos 20% – num patamar só visto em 2014, há oito anos atrás.

Faz tempo. Era 2012 quando a então presidente Dilma Roussef (PT) anunciou aos brasileiros uma redução na conta de luz, em função da Medida Provisória 579, que renovava a concessão das distribuidoras, sem burocracias, em troca da redução taxativa da luz, na casa dos 16%, segundo a promessa. De fato, a conta caiu, mas precedeu uma crise que até hoje se arrasta em função do alto custo para aquisição de energia em meio a cíclicas crises hídricas e o repasse desses custos ao consumidor final, que agora voltou a ser o fator a influenciar uma alta histórica nas contas de energia em 2022.

O percentual a ser homologado em Pernambuco ainda é incerto. Só será conhecido na reunião colegiada da direção da Aneel a partir das 9h desta terça-feira (26) – com aplicação a partir do dia 29 -, mas o caminho trilhado até aqui não deixa dúvidas. A própria diretoria da Aneel deixou claro, desde 2021, que os reajustes este ano estariam na casa dos 20%. No Nordeste, nos estados onde atuam a Neoenergia, a previsão já se cumpriu.

Confira a cotação dos hortifrutigranjeiros comercializados no Mercado do Produtor de Juazeiro nesta sexta-feira

O Mercado do Produtor de Juazeiro divulgou a cotação dos produtos comercializados no entreposto nesta sexta-feira (22). Os valores apresentados são obtidos através de pesquisa diária no mercado, que funciona de segunda a sexta-feira (das 2h às 22h) e aos sábados (das 2h às 17h) e aos domingos à partir das 21h.

O consumidor que for ao Ceasa ao longo do dia pode encontrar Banana Pacovan 1ª por R$ 36,50 o cento; Coco Verde por R$ 150,00 o cento; Goiaba por R$ 50,00 a caixa com 20kg; Laranja por R$ 27,50 o cento; Limão Comum por R$ 27,50 o saco com 20kg e Maçã Nacional por R$ 117,50 a caixa com 18kg. A cotação completa segue em anexo.

Aneel aprova reajuste na conta de luz em quatro estados

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou nesta terça-feira (19) reajustes tarifários na conta de energia elétrica de distribuidoras que atendem consumidores em quatro estados: Ceará, Bahia, Sergipe e Rio Grande do Norte.

No Ceará, o reajuste tarifário anual da Enel Distribuição, empresa que atende cerca de 3,8 milhões de unidades consumidoras, foi de 24,85%, na média. O aumento entra em vigor no dia 22 deste mês.Segundo a Aneel, a combinação do reajuste tarifário aprovado com o término da cobrança da bandeira escassez hídrica resultará, porém, em um efeito tarifário para o consumidor B1 residencial convencional de 0,09%.

O reajuste tarifário anual da Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia (Neoenergia Coelba) entra em vigor também no dia 22, com aumento de 20,73% para o consumidor residencial. A empresa atende cerca de 6,3 milhões de unidades consumidoras no estado.

De acordo com a Aneel, por causa do fim da cobrança extra na conta de luz, com o fim da bandeira escassez hídrica, o efeito tarifário para o consumidor B1 residencial convencional deve ser -1,58%.

A Aneel também aprovou o reajuste tarifário anual da Companhia Energética do Rio Grande do Norte (Neoenergia Cosern). As novas tarifas da empresa, responsável pela distribuição de energia a 1,5 milhão de unidades consumidoras do estado, entram em vigora no dia 22, com reajuste de 19,87% para o consumidor residencial.Os itens que mais afetaram a correção foram os encargos setoriais, os custos de distribuição e a retirada de financeiros anteriores.

Apesar do reajuste, a combinação com o término da cobrança bandeira escassez hídrica resultou em um impacto tarifário para o consumidor B1 residencial convencional de -4,11%, diz a agência.

O estado de Sergipe também terá reajuste na conta de luz. A Aneel autorizou a Energisa Sergipe – Distribuidora de Energia S.A (ESE) a aplicar aumento de 16,46% na tarifa para o consumidor residencial, a partir do próximo dia 22. A empresa atende cerca de 825 mil unidades consumidoras no estado.

De acordo com a agência reguladora, da mesma forma, por causa do fim da cobrança da bandeira tarifária de escassez hídrica, o reajuste na conta será atenuado, com impacto tarifário para o consumidor B1 residencial convencional de -6,15%.

Conta de luz fica 21,35% mais cara no estado da Bahia

Sabe aquele ditado que diz “era muito bom para ser verdade”? Então, ele representa bem a sensação dos baianos com relação ao preço da conta de luz. Três dias após o fim da cobrança da bandeira tarifária de escassez hídrica, o que impactou em uma redução de 20%, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou um reajuste de 21,35% nas contas de energia na Bahia. A medida passa a valer a partir de sexta-feira (22).

A depender da classe de consumo dos clientes, o reajuste será sentido de maneira diferente. Para quem consome, em média, baixa tensão o acréscimo será de 21,35%. No caso dos consumidores de alta tensão, como indústrias e comércio de grande porte, o reajuste passa a ser de 20,54%. O efeito médio para a população deverá ser de 21,13%, segundo a Agência. Cerca de 6,3 milhões de pessoas serão afetadas no estado.

Segundo a Aneel, o reajuste aprovado pela diretoria na terça-feira (19) é justificado por encargos setoriais e custos de distribuição e aquisição de energia. A escassez hídrica do ano passado reduziu o nível de água nos reservatórios, o que fez com que usinas termelétricas de reserva fossem acionadas. Elas possuem um custo mais elevado de operação.

João Lins, gerente comercial da Elétron Energy, empresa de geração de energia com sede no Recife, explica que os reajustes são feitos anualmente para recompor o custo de operação da distribuição de energia. “Possuem diversas variáveis nessa conta, tendo desde o custo de compra de energia, como os custos com a gestão térmica ocorrida durante a crise hídrica que passamos recentemente”, diz. Segundo João, os custos com as termelétricas ultrapassam os R$17 bilhões.

A depender da classe de consumo dos clientes, o reajuste será sentido de maneira diferente. Para quem consome, em média, baixa tensão o acréscimo será de 21,35%. No caso dos consumidores de alta tensão, como indústrias e comércio de grande porte, o reajuste passa a ser de 20,54%. O efeito médio para a população deverá ser de 21,13%, segundo a Agência. Cerca de 6,3 milhões de pessoas serão afetadas no estado.

Apesar do acréscimo, a Aneel e a Coelba defendem que com o fim da bandeira tarifária escassez hídrica, o cliente residencial convencional perceberá uma redução média de 1,6% na conta de energia. A bandeira que foi acionada por conta da falta de água nos reservatórios estabelecia uma cobrança extra de R$14,20 a cada 100 quilowatts-hora (kWh).

No entanto, as bandeiras tarifárias entram em ação somente quando há uma necessidade externa, enquanto que o reajuste tarifário que incide sobre o consumo vem para ficar, como explica o engenheiro eletricista e professor da UniRuy Uerlis Martins.

“A tarifa é um valor cobrado em cima do consumo de potência por tempo. Já a bandeira tarifária existe em função dos períodos de chuva do Brasil, isso porque 66% da nossa energia vem de origem hídrica, quando temos um período seco contratamos usinas térmicas que são caras”, afirma.

Outro ponto levantando, dessa vez pelo economista e membro do Conselho Regional de Economia da Bahia (Corecon-BA), Edval Landulfo, é que a Agência não está levando em consideração o efeito do reajuste a longo prazo. “Não estão pensando na possibilidade do próximo ano. No próximo ano podemos ter uma outra crise hídrica com a mesma bandeira e com o acréscimo de 20%, então esse aumento uma hora vai chegar”, diz.

Além da Bahia, a Aneel anunciou o reajuste para outros três estados: Ceará (23,99%), Rio Grande do Norte (19,87%) e Sergipe (16,46%).

Pesquisa da Facape aponta redução no preço da cesta básica em Petrolina

A Faculdade de Petrolina – Facape divulgou o boletim da cesta básica do mês de março. A pesquisa do Colegiado de Economia da Facape aponta redução de preço em comparado ao mês de fevereiro. O valor da cesta na cidade pernambucana é de R$ 498,72. Em Juazeiro de R$ 504,97.

Em relação ao mês anterior houve inflação de 2,95% de preços em Juazeiro e queda de 0,53% em Petrolina. Segundo o coordenador da pesquisa, professor doutor João Ricardo Lima, o aumento da concorrência e a oferta provocada pelas lojas de atacarejo, contribuem para a mudança nos preços.

Em Juazeiro preços dos alimentos acumulam alta de 22,38% e em Petrolina, o acumulado é de 15,03%. O tomate, junto com o café em pó e a margarina completam os três itens com maiores aumentos. Em março o óleo de soja e Outros produtos como o pão francês e a banana tiveram pequenos aumentos. Por outro lado, itens importantes como carne, arroz, feijão e leite, tiveram redução em Petrolina já em Juazeiro, quase todos os preços aumentaram, com exceção da banana.

Marília Gomes, auxiliar administrativo que mora em Juazeiro, optou por fazer as compra em Petrolina pela diferença de preços. “Vim para Petrolina para testar os preços do novo atacarejo. Nos itens individuais a diferença de preço é muito sutil, mas no caixa sentimos toda a diferença,” destacou Marília Gomes.

Assessoria de Comunicação da Facape

Semana Santa aumenta venda de peixes em 50% nas feiras livres de Petrolina (PE)

Em forma de moqueca, assado ou frito o peixe estará na mesa de muitas pessoas nesta Sexta-feira da Paixão, seguindo a tradição católica. Os comerciantes das feiras livres de Petrolina apontam um aumento considerável nas vendas nesta semana, variando de 30% a 50%.

Entre as espécies campeãs de vendas estão bacalhau, surubim, tilápia, piau, tambaqui, curimatã, entre outros. “Durante a Semana Santa as pessoas têm o hábito de comer muito peixe, mas percebemos que o pessoal está acostumado a inserir o peixe no cardápio diário”, ressaltou a feirante Ana Valéria.

O aposentado João Francisco, por exemplo, já se apressou para comprar o peixe para garantir a moqueca desta sexta-feira. “Eu gosto de comer peixe algumas vezes na semana, e durante a quaresma reduzo bastante a carne vermelha para comer o pescado. É tradição”, frisou.

As feiras livres dos bairros Areia Branca, São Gonçalo, João de Deus, Cohab Massangano e Ouro Preto, em Petrolina, serão antecipadas e funcionarão na  quarta (13) e quinta-feira (14), das 05h às 13h, para a venda de peixes e verduras. No sábado (16) e domingo (17), as feiras funcionarão normalmente.

Petrobras anuncia redução no preço do gás de cozinha

A Petrobras anunciou, nesta sexta-feira (8), uma redução no preço do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), que é usado com gás de cozinha. A diminuição no valor foi de R$ 0,25 por quilo. Segundo a companhia, isso foi possível graças à taxa de câmbio, que tem refletido uma valorização do real frente ao dólar.

“Acompanhando a evolução dos preços internacionais e da taxa de câmbio, que se estabilizaram em patamar inferior para o GLP, e coerente com a sua política de preços, a Petrobras reduzirá seus preços de venda às distribuidoras. A partir de 9/4, o preço médio de venda de GLP da Petrobras para as distribuidoras passará de R$ 4,48 para R$ 4,23 por kg, equivalente a R$ 54,94 por 13kg, refletindo redução média de R$ 3,27 por 13 kg”, informou a estatal.

Na mesma nota, a Petrobras reiterou seu compromisso com a prática de preços competitivos e em equilíbrio com o mercado, ao mesmo tempo em que evita o repasse imediato para os preços internos, das volatilidades externas e da taxa de câmbio causadas por eventos conjunturais.

Endividamento de famílias atinge nível recorde em março, diz CNC

A parcela de famílias com dívidas, em atraso ou não, no país atingiu 77,5% em março deste ano. Essa é a maior proporção de endividados desde o início da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), em 2010, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

Em fevereiro, o percentual era de 76,6%. Já em março do ano passado, a taxa era de 67,3%, de acordo com a Peic.

O percentual de inadimplentes, ou seja, famílias com contas ou dívidas em atraso, chegou a 27,8%, o segundo maior percentual da pesquisa, ficando abaixo apenas daquele registrado no primeiro mês da Peic, em janeiro de 2010 (29,1%). Em fevereiro, taxa ficou em 27% e em março de 2021, 24,4%.

Já as famílias que não terão condição de pagar suas dívidas e contas em atraso somam 10,8%, acima dos percentuais de fevereiro deste ano e de março do ano passado (ambos 10,5%).

O cartão de crédito responde por 87% dos motivos de endividamento no país, seguido pelos carnês (18,7%), financiamento de carro (11,2%), crédito pessoal (9,4%) e financiamento de casa (8,6%).

Edição: Denise Griesinger – Agência Brasil