Conta de luz mais cara: Aneel reajusta em 52% bandeira vermelha 2

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou nesta terça-feira, 29, por 4 votos favoráveis a 1, um reajuste de 52% na bandeira vermelha patamar 2. A partir de julho, a taxa adicional cobrada nas contas de luz passará de R$ 6,24 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) para R$ 9,49.

Esse valor, no entanto, poderá ser ainda maior já em agosto e nos próximos meses, já que a agência irá rever os parâmetros para cálculo da bandeira. A consulta pública para a revisão pode ser aberta ainda nesta terça, em reunião extraordinária. Isso porque, mesmo com o reajuste, há 46% de chances de faltar recursos para cobrir os custos da contratação de térmicas para manter o abastecimento no País.

Como mostrou o Estadão/Broadcast, os técnicos calcularam que o novo patamar da bandeira vermelha nível 2 deveria subir para algo entre R$ 11,50 e R$ 12,00 a cada 100 kWh. Esse seria o valor necessário para cobrir todo o custo adicional com o acionamento de termelétricas ao longo do segundo semestre deste ano, diante da situação crítica dos reservatórios.

Mas, o relator do processo, diretor Sandoval Feitosa, afirmou que seria necessário alterar as regras da agência para aprovar um reajuste nesse patamar. Nesse sentido, o diretor apresentou um reajuste de 1,67%, que representaria uma cobrança adicional de R$ 6,49 a cada 100 kWh. Apesar de reconhecer o cenário excepcional, devido à pior crise hídrica dos últimos 91 anos, o diretor afirmou que é justo que uma mudança nas regras seja submetida a uma nova consulta pública, para que o processo tenha transparência e previsibilidade.

O entendimento que prevaleceu na diretoria, no entanto, é que o cenário crítico exige um reajuste que comporte os custos e dê um sinal mais claro aos consumidores da situação já a partir do mês de julho, sob risco de um reajuste ainda maior no mês de agosto ou até mesmo no ano que vem, quando um possível déficit na conta bandeiras seria repassado aos consumidores por meio dos reajustes anuais de cada distribuidora.

A proposta aprovada foi apresentada pelo diretor-geral da agência, André Pepitone, que sugeriu uma alteração no parâmetro dos cálculos, que passa a incorporar todos os cenários previstos para os próximos meses. Por causa da crise hídrica, as estimativas apontam para os piores cenários, o que resulta no aumento. “A gente não está promovendo aumento porque gosta ou porque quer, é uma realidade. O custo está aqui, está presente, o que estamos decidindo é o que fazer com esse custo. Se apresento agora, se apresento depois. Se apresentar depois vou ter esse custo corrigido pela Selic (a taxa básica de juros)”, afirmou.

A agência também aprovou reajuste nas bandeiras amarela e vermelha patamar 1. Pela proposta, a taxa cobrada quando a agência acionar a bandeira amarela irá aumentar 39,5%, de R$ 1,343 a cada 100 kWh para R$ 1,874. A bandeira vermelha 1, passará de R$ 4,169 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos para R$ 3,971- redução de 4,75%.

Sistema de bandeiras

O sistema de bandeiras tarifárias foi criado em 2015. As cores e modalidades -verde, amarela ou vermelha – indicam se haverá ou não cobrança extra nas contas de luz.

A bandeira verde, quando não há cobrança adicional, representa que o custo para produzir energia no País está baixo. Já o acionamento das bandeiras amarela e vermelha representa um aumento no custo da geração e a necessidade de acionamento de térmicas, o que está ligado principalmente ao volume dos reservatórios das usinas hidrelétricas e a previsão de chuvas.

Considerando que o País entrou no período seco com nível crítico nos reservatórios, a projeção da área técnica da Aneel é que a bandeira vermelha em seu segundo patamar seja mantida, pelo menos, até novembro.

Além de possibilitar aos consumidores adaptar seu consumo, o sistema de bandeiras também atenua os efeitos no orçamento das distribuidoras. Anteriormente, o custo da energia era repassado às tarifas uma vez por ano, no reajuste anual de cada empresa, com incidência de juros. Agora, esse custo é cobrado e repassado às empresas mensalmente.

Mercado do Produtor de Juazeiro divulga cotação desta terça-feira 29 de junho

O Mercado do Produtor de Juazeiro divulgou a cotação dos produtos comercializados no entreposto nesta terça-feira (29). Os valores apresentados são obtidos através de pesquisa diária no mercado, que funciona de segunda a sexta-feira (das 2h às 22h) e aos sábados (das 2h às 17h) e aos domingos à partir das 21h.

O consumidor que for ao Ceasa ao longo do dia pode encontrar Abóbora Comum por R$ 2,50 o Kg; Batata-Doce por R$ 57,50 o saco com 28kg; Feijão Verde por R$ 5,00 o litro; Tomate 1ª por R$ 75,00 a caixa com 26kg; Goiaba por R$ 45,00 a caixa com 20kg e Maracujá 1ª por R$ 22,50 a caixa com 16kg. A cotação completa segue em anexo.

Texto: Welington Alves – Assessor de Imprensa da AMA

Construção civil está mais otimista apesar de queda de emprego

Levantamento divulgado hoje (25) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) aponta que, apesar de uma melhora de expectativas, o setor de construção civil registra queda no nível de atividade e de emprego. De acordo com a entidade, o Índice de Confiança do Empresário da Indústria da Construção (ICEI-Construção) cresceu 2,9 pontos em junho, atingindo a marca de 58,9 pontos. Pelo segundo mês consecutivo, o índice rompe uma série de quedas observadas desde o início do ano.

Já o índice que avalia a evolução do nível de atividade da indústria da construção ficou em 48,4 pontos em maio, valor situado abaixo da linha divisória de 50 pontos, indicando “queda na atividade com relação ao mês anterior, mas em um ritmo menor que aquele registrado em abril, quando o índice foi de 46,5 pontos”, explica a CNI.

No quesito “evolução do emprego”, o índice ficou em 48,2 pontos em maio, o que também indica, segundo a CNI, “queda com relação ao mês anterior, mas em um ritmo menor que o registrado em abril, quando alcançou 46,1 pontos”.

Os índices analisados variam de zero a 100 pontos. Quando acima da linha de corte de 50 pontos, indicam que os empresários estão confiantes. Em abril, o índice relativo à atividade estava em 46,5 pontos. No caso do índice evolução do emprego, é o sexto mês consecutivo de queda. Em maio de 2020, ele estava em 37,5 pontos; e em abril e maio de 2021 ele ficou em 46,1 e 48,2 pontos, respectivamente.

Ainda segundo o levantamento, a Utilização da Capacidade Operacional (UCO) se manteve estável em 63% no mês de maio – mesmo patamar que o registrado em abril. Em maio de 2020, a UCO estava em 53%.

“O indicador contrasta com o nível observado em maio de 2020, quando o setor sentia os efeitos da crise econômica causada pelo surgimento da pandemia de covid-19 no Brasil. Naquele mês a UCO havia sido de 53%”, detalha a entidade.

O índice de Condições Atuais da construção passou de 47,1 pontos para 50,9 pontos. “Ao ultrapassar a linha divisória dos 50 pontos, o indicador mostra a transição de uma percepção negativa para uma percepção positiva”, diz a CNI.

Expectativas avançam em junho

Com os índices de expectativa dos empresários da construção aumentando em junho, sinalizando “maior disseminação do otimismo”, a expectativa da CNI é de aumento dos níveis de atividade e de novos empreendimentos, assim como a compra de insumos e o número de empregados do setor. A intenção de investir da indústria da construção ficou estável entre maio e junho. O índice variou -0,2 ponto, se situando em 41,6 pontos, acima da sua média histórica.

Edição: Lílian Beraldo – Agência Brasil

Dólar fecha abaixo de R$ 5 pela primeira vez em mais de um ano

Influenciado pela perspectiva de aumento de juros no Brasil e pelo cenário internacional, o dólar fechou abaixo de R$ 5 pela primeira vez em mais de um ano. A bolsa de valores recuperou-se no fim da tarde, mas encerrou o dia com leve queda.

O dólar comercial fechou esta terça-feira (22) vendido a R$ 4,966, com recuo de R$ 0,057 (-1,13%). A cotação chegou a iniciar o dia em alta, mas reverteu o movimento e passou a operar em queda livre no fim da manhã.

A moeda norte-americana está no menor nível desde 10 de junho de 2020, quando estava em R$ 4,936. A divisa acumula queda de 4,95% em junho. No ano, a queda chega a 4,29%.

O otimismo no câmbio contrastou com o mercado de ações. O índice Ibovespa, da B3, fechou o dia aos 128.767 pontos, com recuo de 0,38%. O indicador chegou a cair 1,1% durante a manhã, mas recuperou-se durante a tarde.

A divulgação da ata da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central contribuiu para a queda do dólar. O documento indicou que a autoridade monetária pode acelerar a alta de juros no Brasil, caso a inflação continue alta. Juros mais altos estimulam a entrada de capitais em países emergentes, diminuindo a pressão sobre o câmbio.

Paralelamente, a perspectiva de um aperto mais intenso na política monetária afeta a bolsa. Com a alta da taxa Selic, os juros básicos da economia, os investidores se sentem estimulados a tirar recursos da bolsa e voltar a aplicar em renda fixa, que oferece menos riscos que o mercado de ações.

O dólar também caiu no exterior após declarações de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano). Em apresentação a deputados norte-americanos, ele disse que a inflação na maior economia do planeta é transitória e que o Fed não pensa em retirar tão cedo as medidas de estímulo para recuperar os Estados Unidos da crise gerada pela pandemia de covid-19.

Dólar caiu, mas a gasolina e o diesel continuam subindo

O dólar vem se desvalorizando em relação ao real e acumula perdas de 3,74% em 2021 (de 4 de janeiro a 14 de junho). Quem esperava um alívio nos gastos com combustíveis, uma vez que a moeda norte-americana influencia a cotação do petróleo e de seus derivados, acabou se frustrando na hora de abastecer.
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O preço da gasolina nas bombas vem aumentando semana a semana desde a metade de abril, e o preço do diesel sobe sem pausas desde o início de maio.
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Realidade bem diferente da previsão do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que afirmou em 7 de maio que o preço dos combustíveis no país iria “baixar de novo”, devido à queda do dólar.

Segundo dados da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis), o litro da gasolina comum nas bombas avançou 28,24%, passando de R$ 4,426 na semana de 11 a 17 de abril para R$ 5,676 na semana passada (2 a 6 de junho). Nesse mesmo período, o dólar recuou 9,73%.

A alta do óleo diesel foi de 7,05%, indo de R$ 4,196 (semana de 25 de abril a 1º de maio) para R$ 4,492 na última semana. A queda do dólar nesse intervalo foi de 6,8%.

Por que os preços na bomba não acompanham o dólar?

A resposta, segundo especialistas ouvidos pelo UOL, é que a definição de quanto o consumidor vai pagar depende de vários fatores de toda a cadeia de produção dos combustíveis.

“Além da cotação internacional do petróleo, que também depende do câmbio em função de ele ser negociado em dólar, estão incluídos no preço final os custos com frete, distribuição do produto e também uma margem [de lucro] para remunerar a operação”, explica Carla Ferreira, pesquisadora do Ineep (Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás e Biocombustíveis).

Internacionalmente, o preço do barril de petróleo está em rota de alta, tocando a faixa dos US$ 70, devido à alta procura. Como o Brasil é um importador de combustíveis, essa cotação tende a pesar nos preços internos.

“O custo internacional das commodities sofreu elevada valorização, seguindo o direcionamento dos preços do petróleo”, diz Sérgio Araújo, presidente executivo da Abicom (Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis).

“No caso da gasolina, a elevação do custo dolarizado foi de 46%, enquanto para o óleo diesel a elevação foi de 38% neste ano. Adicionalmente, os custos logísticos internacionais apresentaram-se voláteis e superam em 1% os custos da abertura do ano”, afirma Araújo.

Ainda que no exterior o petróleo esteja mais caro, a Petrobras tem evitado fazer reajustes recorrentes na sua política de Preço de Paridade Internacional (PPI). Foram 40 dias sem mudanças, até o mais recente, anunciado na sexta-feira (11).

A estatal reduziu em 1,9% o valor da gasolina nas refinarias e manteve o do diesel.

Gás de cozinha tem aumento de 5,9% nas distribuidoras

A Petrobras anunciou, na sexta-feira (11), aumento do gás de cozinha. A partir de segunda-feira (14), o preço médio de GLP sofrerá reajuste de 5,9% nas distribuidoras para R$ 3,40 por quilograma (kg), o que representa aumento médio de R$ 0,19 por kg.
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Na sexta, a petroleira também anunciou redução de 2% da gasolina nas refinarias, a partir de sábado. O preço médio do diesel, por sua vez, não sofrerá alterações.

“Importante reforçar o posicionamento da Petrobras que busca evitar o repasse imediato para os preços internos da volatilidade externa causada por eventos conjunturais. Nossos preços seguem buscando o equilíbrio com o mercado internacional e acompanham as variações do valor dos produtos e da taxa de câmbio, para cima e para baixo”, afirma a companhia, em comunicado.
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A Petrobras reforça que “os valores praticados nas refinarias são diferentes dos percebidos pelo consumidor final no varejo”. A empresa lembra que até chegar ao consumidor são acrescidos “tributos federais e estaduais, custos para envase pelas distribuidoras, além dos custos e margens das companhias distribuidoras e dos revendedores”.

Aneel decide que conta de luz ficará mais cara em junho com bandeira vermelha nível 2

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou na sexta-feira (28) que, durante o mês de junho, vai vigorar no país o patamar 2 da bandeira tarifária, o mais caro do sistema.

Isso significa que será cobrado nas contas de luz de todos os consumidores do país um valor adicional de R$ 6,24 para cada 100 kWh de energia consumidos.

É a primeira vez neste ano que a agência aciona a bandeira vermelha nível 2. Durante o mês de maio, vigorou a bandeira vermelha 1, que aplica cobrança adicional de R$ 4,16 para cada 100 kWh consumidos.

Senado aprova prorrogação de isenção no IR para venda de imóvel

O Senado aprovou hoje (26) uma proposta que prorroga a isenção do pagamento de Imposto sobre a Renda relativo ao ganho de capital nos casos de compra de imóvel residencial com o dinheiro da venda de outro imóvel residencial. Para obter essa isenção, o intervalo entre a venda de um imóvel e a compra de outro não poderá exceder a data de 31 de dezembro de 2021.

Essa isenção, originalmente de 180 dias, já existe e o objetivo é prorrogá-la enquanto persiste a pandemia de covid-19 no Brasil. A ideia é estimular o setor imobiliário e contribuir para que o valor da venda de um imóvel seja usado para a compra de outro, mantendo o setor aquecido, sobretudo em um período de crise econômica. O projeto segue agora para a Câmara dos Deputados.

O relator, Carlos Portinho (PP-RJ), sintetizou em seu parecer ideias de dois projetos semelhantes: um de Wellington Fagundes (PL-MT) e outro de Simone Tebet (MDB-MS).

A alíquota para a venda de imóveis, na declaração de Imposto de Renda, é de 15% sobre o ganho de capital. Tebet destacou que agora será necessário convencer os deputados da importância da medida e também o governo federal, uma vez que o presidente da República tem o poder de veto sobre os projetos aprovados no Congresso.

“Este é o primeiro passo de muitos que virão. Temos que aprovar na Câmara dos Deputados e ainda convencer o governo federal de que esse projeto nada mais faz do que estender o prazo para algo que já existe, que é essa isenção”, disse Tebet.

Edição: Denise Griesinger – Agência Brasil

Mercado do Produtor de Juazeiro divulga cotação desta quarta-feira

O Mercado do Produtor de Juazeiro divulgou a cotação dos produtos comercializados no entreposto nesta quarta-feira (19). Os valores apresentados são obtidos através de pesquisa diária no mercado, que funciona de segunda a sexta-feira (das 2h às 22h) e aos sábados (das 2h às 17h) e aos domingos à partir das 21h.

O consumidor que for ao Ceasa ao longo do dia pode encontrar Abóbora Comum por R$ 1,20 o Kg; Batata-Doce por R$ 55,00 o saco com 28kg; Feijão Verde por R$ 5,00 o litro; Tomate 1ª por R$ 75,00 a caixa com 26kg; Acerola por R$ 35,00 a caixa com 20kg; Banana Pacovan 1ª por R$ 26,00 o Cento e Goiaba por R$ 65,00 a caixa com 20kg. A cotação completa segue em anexo.

Cesta básica custa cerca 40% de um salário mínimo segundo pesquisa da Facape

A Faculdade de Petrolina-Facape, fechou a pesquisa do custo da cesta básica comparando os preços do mês abril de 2021 com o de março do mesmo ano. Neste boletim os resultados mostram que o custo da cesta básica instituída foi de R$420,73 em Juazeiro e de R$ 446,78 em Petrolina/PE.

Sobre o comportamento em relação a março o custo na cidade pernambucana é maior com 3,81% em relação a cidade vizinha com 3,42%.

O colegiado de economia da Facape que coordena a pesquisa, observou que nos últimos 8 meses do ano, os alimentos acumularam alta de 15,58% em Juazeiro/BA e 23,25% em Petrolina/PE.

“Nas duas cidades praticamente todos os itens que compõe o custo da cesta básica tem valores acumulados com destaque para carne, arroz, farinha, banana, óleo de soja, feijão, leite e açúcar”, explica o coordenador da pesquisa, professor doutor João Ricardo Lima.

A pesquisa destaca que os produtos com maiores aumentos foram tomate, carne, óleo de soja e café. “No caso do tomate, o mês de abril iniciou com uma menor oferta devido às condições climáticas mais amenas que atrasou a maturação e o fim da safra de verão. No final do mês, com as vendas travadas e a redução do poder de compra da população, os preços começaram a ceder”, conclui João Ricardo.

Considerando a inflação das duas cidades agregadas, o índice no período foi de 3,62%.Assim um trabalhador do Vale do São Francisco que recebe salário mínimo de R$1.100,gastou 39,4% da renda com a compra de produtos da cesta básica. Isso significa que após a compra resta apenas R$666,24 para gastar com demais despesas como moradia, transporte, vestuário, saúde, higiene e serviços pessoais.

Assessoria de Comunicação da Facape